Olá, queridos!
No domingo, assisti a um musical super famoso, vencedor de 10 Oscar, incluindo Melhor Filme e Diretor. Agradeço a minha amiga Aline que sempre proporciona os filmes clássicos aqui no 365Pipocas, e dessa vez não foi diferente.
Duas gangues de rua dominam a parte oeste de Manhattan, em Nova Iorque, na década de 1950. Os "Jets" são os adolescentes anglo-saxões e os "Sharks" são o grupo dos porto-riquenhos. As gangues vivem se enfrentando para decidir que realmente é a dona da rua (parece plano do Cebolinha da turma da Mônica, eheheh).
Durante uma festa onde estão os dois grupos, Maria, a irmã do líder dos Sharks se apaixona pelo ex-líder dos Jets, Tony. O problema é que nenhuma das gangues aceita esse romance e os dois têm que passar a se encontrar as escondidas.
Mesmo assim, os dois grupos resolvem se enfrentar definitivamente, colocando o melhor homem de cada gangue para brigar. Tony tenta apartar a briga, mas uma tragédia (no spoilers, please) pode acabar com todas as chances dele com Maria. Eu gostei do filme. As músicas são muito boas e as coreografias também. A história é bacana e mesmo baseada em Romeu e Julieta, traz uma forma diferente para mostrar a rixa entre as duas "famílias".
Nota: 4 popcorns. O gênero musical não agrada todo mundo, mas eu achei muito bom. Só não leva nota máxima porque é um filme longo.
Trailer sem letrinhas.
Ficha técnica:
título original: West Side Story
ano de lançamento: 1961
direção: Jerome Robbins, Robert Wise
roteiro: Ernest Lehman, baseado em musical de Arthur Laurents
produção: Robert Wise
música: Leonard Bernstein e Saul Chaplin
fotografia: Daniel L. Fapp
figurino: Irene Sharaff
edição: Thomas Stanford
elenco: Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno
Amores,
daqui a pouco a crítica de segunda.
bjoks
Clássicos são o que há!... rsrsrs!! Levo para os filmes o mesmo conselho que meu tio belga me deu: não se ocupe dos intermediários, vá para os clássicos!
ResponderExcluirWest Side Story é um daqueles filmes que a todo mundo sempre ouviu falar, sempre viu aquelas cenas deles pulando na quadra de basquete e a divisão dos grupos azuis e vermelhos, mas acha meio besta.
Robert Wise dirigiu A Noviça Rebelde. Leonard Bernstein saiu da seleta celebridade do mundo erudito (maestro e pianista) para o tapete vermelho de Hollywood.
O meu lado romântico, que está aflorado esses dias, adora!!
:-)