Dia 268 - Filme 268 - Mentes Perigosas

Olá, xuxuzinhos

No sábado, dia do meu niver, êba, êba, assisti a um filme que eu sempre tive vontade de ver, mas tinha preguiça de pegar na locadora. Mas, como estava baratinho na TV a cabo, não tive desculpa.

"Mentes Perigosas" conta a história real de Louanne Johnson (Michelle Pfeiffer), uma antiga oficial da Marinha americana, que durante após seu divórcio fica sem emprego, já que trabalhava com seu ex-marido, e resolve seguir um velho sonho de ser professora.

Sem saber muitas informações sobre o que a espera ao aceitar um emprego em uma escola de subúrbio, Louanne fica empolgadíssima com a oportunidade de lecionar. O problema é que a turma direcionada para ela é de alunos difíceis e insubordinados, em sua maioria aprovados pelo sistema de ensino apenas para não criarem problemas, mas que não sabem nada, às vezes nem a habilidade de leitura.
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No início, Louanne pensa em desistir, daquele tipo, "não preciso dissohttp://www.blogger.com/img/blank.gif para sobreviver", mas ela não abre mão do desafio e coloca na cabeça que vai fazer diferença na vida daqueles jovens. Daí, o filme fica bem parecido com a história de "Ao Mestre, Com Carinho", já visto aqui no blog (confira a crítica aqui). Ela consegue a atenção dos alunos e passa a tratá-los como seres humanos de verdade, incentivando cada um a se tornar uma pessoa diferente.

Eu gostei muito do filme, apesar de achar a Michelle Pfeiffer meio forçada em várias cenas. Parece que ela não é natural na interpretação, querendo buscar um drama que soa falso em algumas caras e bocas nada sutis. O filme conta com uma música bem famosa interpretada por Coolio, chamada Gangsta's Paradise, que vocês podem conferir no início do trailer abaixo.

Nota: 4 popcorns. Filme excelente, mas não tem nota máxima por conta de Michelle.

Trailer com legendas. Iupi!



Ficha técnica:
título original: Dangerous Minds
ano de lançamento: 1995
Direção: John N. Smith
Roteiro: Ronald Bass
Produção: Jerry Bruckheimer, Lucas Foster, Kate Guinzburg
Música: Wendy & Lisa)
Fotografia: Pierre Letarte
Edição: Tom Rolf
Elenco: Michelle Pfeiffer, George Dzundza, Courtney B. Vance

Amorecos,

estamos atrasados, mas os filmes estão sendo vistos, ok?

bjoks

Dia 267 - Filme 267 - Coração Louco

Olá, amorecos

Como trocamos a categoria de quinta, assisti a um filme de "Drama já basta a vida" na sexta-feira. Quer dizer, revi, já que "Coração Louco" é um filme que eu gosto muito e já vi mil vezes.

Bad Blake (Jeff Bridges) é um cantor country que já fez muito sucesso, mas com sua arrogância e seu vício em bebidas, conseguiu quase acabar com sua carreira. Atualmente, ele faz shows em cidadezinhas do interior, em lugares onde o número de fãs não passa de uns poucos gatos pingados.

Mesmo com a insistência de seu empresário, Blake não quer nem saber de trabalhar com seu antigo aprendiz, Tommy Sweet (Colin Farrell), hoje um astro do country.

Quando Blake conhece a jornalista e mãe solteira Jean (Maggie Gyllenhaal) em uma entrevista, ele cai de amores pela moça e após várias situações embaraçosas e perigosas, ele resolve dar um jeito na sua bebedeira e recuperar a única coisa importante que sabe fazer: cantar e compor country.

"Coração Louco" é um filme triste, mas lindo. Alguns podem torcer o nariz para o beberrão-chaminé-boca suja Bad Blake, mas eu simplesmente adoro o personagem que deu a Jeff Bridges seu Oscar de Melhor Ator. A trilha sonora é linda e a música final ganhou o Oscar de Melhor Canção. Só não sou muito fã de Maggie Gyllenhaal, mesmo sendo irmã do número 2 do meu Top Five, Jake Gyllenhaal. Parece que a moça é totalmente forçada, chatinha...

Nota: 4 popcorns. Assisto sempre que passa, mesmo sem poder ignorar o papel de Maggie.

Trailer com letrinhas. Iupi!!!!!



Ficha técnica:
título original: Crazy Heart
ano de lançamento: 2009
direção: Scott Cooper
roteiro: Scott Cooper, baseado em livro de Thomas Cobb
produção: T-Bone Burnett, Judy Cairo, Scott Cooper, Rob Carliner e Robert Duvall
música: Stephen Bruton e T-Bone Burnett
fotografia: Barry Markowitz
direção de arte: Ben Zeller
figurino: Doug Hall
edição: John Axelrad
elenco: Jeff Bridges, Colin Farrell, Paul Herman, Maggie Gyllenhaal, Robert Duvall

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de sábado.

bjoks

Dia 266 - Filme 266 - Kung Fu Panda 2

Olá, meu povo!

Nessa quinta-feira, aproveitei o feriado que tirou todas as pessoas da capital federal (nunca vi um feriado mais parado que esse), pra assistir à animação "King Fu Panda 2" com o maridinho. Após um almoço delícia, pegamos uma matinê lotada de criançada e nos divertimos pra caramba.

O enorme e mais engraçado ainda Po (Jack Black), o panda que se tornou o Dragão Guerreiro no primeiro filme, agora se dá super bem com os Cinco Furiosos - Tigresa (Angelina Jolie), Víbora (Lucy Liu) , Louva-deus (Seth Rogen), Macaco (Jack Chan) e Garça (David Cross), e todos formam uma eficiente equipe de Kung Fu, protegendo o vilarejo com o apoio do Mestre Shifu (Dustin Hoffman).

Mas, para acabar com a tranquilidade do lugar, aparece outra ameaça, claro! Para pôr fim ao Kung Fu na China, Lorde Chen (Gary Oldman) resolve criar uma arma usando todos os metais que consegue tirar da população. E os responsáveis por tentar proteger o povo e dar fim nesse malvadão é Po e os Cinco Furiosos. Só que durante as batalhas, memórias distantes de Po voltam à tona, colocando em jogo sua identidade e suas origens.

"Kung Fu Panda 2" é divertidíssimo, bem semelhante ao sucesso que foi o primeiro filme. Mesmo assistindo a versão dublada, foi muito legal, já que Lúcio Mauro Filho (A Grande Família) faz uma dublagem excelente.

Nota: 4 popcorns. Diversão garantida, mas achei o filme bem sombrio, então, talvez pros muito pequeninos seja tenso.

Trailer dublado! Bacana!



Ficha técnica:
título original: Kung Fu Panda 2
ano de lançamento: 2011
direção: Jennifer Yuh
roteiro: Jonathan Aibel e Glenn Berger
produção: Melissa Cobb
música: Hans Zimmer e John Powell
edição: Maryann Brandon e Clare De Chenu
vozes: Jack Black, Angelina Jolie, Gary Oldman, Seth Rogen, Dustin Hoffman

Lindões,

daqui a pouco a crítica de sexta.

bjoks

Dia 265 - Filme 265 - Heróis

Olá, gatinhas e gatões

Quarta-feira é dia do maridinho por aqui, como vocês bem sabem. Vou falar, o canal super da nossa TV a cabo que podemos escolher um filme e assistir a hora que quisermos é legal, mas dá espaço pro maridinho me indicar uns filmes beeeem difíceis de engolir. Sorry, amore!

Então, nessa semana ele me pediu para assistir a "Heróis", um filme que fala de mutantes, no estilo daquela série da TV a cabo "Heroes", mas misturado com "Jumper", já que os esquisitões que prevêem o futuro, ou que controlam objetos ou mesmo a mente de pessoas, são perseguidos por uma agência de caçadores de mutantes.

A história é a seguinte: uma moça que tem o poder de telepatia (na verdade, coloca idéias na cabeça das pessoas), rouba uma substância que está sendo testada em mutantes pela agência caçadora, chamada Divisão. Ao mesmo tempo, outra mutante (Dakota Fanning), uma garota que prevê o futuro encontra um cara (Chris Evans) que tem poderes ainda não treinados de controle de objetos (fazer flutuar um copo, por exemplo).

Os dois, junto com a moça telepática, são perseguidos pela Divisão e por um grupo de orientais que também tem interesse pela substância roubada, que no fim das contas é utilizada para aumentar a potência do poder de cada mutante.

Vou contar uma coisa pra vocês: que filme mais bobo! As conexões das histórias são forçadas e a atuação dos atores beira o sofrimento. A única coisa legal são os efeitos especiais, que ficaram bem bons. Mas, só.

Nota: 2 popcorns. Computação gráfica muito boa e Chris Evans dando uma prévia da carinha linda que ele vai fazer como Capitão América.

Trailer com letrinhas!!!!



Ficha técnica:
título original: Push
ano de lançamento: 2009
direção: Paul McGuigan
roteiro: David Bourla
produção: Bruce Davey, William Vince e Glenn Williamson
música: Neil Davidge
fotografia: Peter Sova
direção de arte: François Séguin
figurino: Laura Goldsmith e Nina Proctor
edição: Nicolas Trembasiewicz
elenco: Djimon Hounson, Dakota Fanning, Camila Belle, Chris Evans

Xuxuzinhos,

quinta-feira troquei a categoria pela de sexta pra aproveitar o cineminha no feriado. Aguardem! Show!!!!!

bjoks

Dia 264 - Filme 264 - Zona Verde

Olá, queridões!

Terça-feira, resolvi assistir a um filme que eu tenho certeza que alguém já tinha me dito que era bom e aproveitar o canal super da minha TV a cabo pra ver de graça ;)

"Zona Verde" é um filme do diretor Paul Greengrass, dos dois últimos filmes da trilogia "Bourne" (Supremacia e Ultimato), também com o fofíssimo e ótimo ator, Matt Damon.

Em 2003, uma equipe do exército americano, comandada pelo Chefe Miller (Damon), está no Iraque em busca de armas de destruição em massa, a grande desculpa para os EUA entrarem no país de Saddam. A equipe visita alguns lugares indicados pela inteligência do exército que não possuem nenhum rastro de armas letais. Miller fica, então, intrigado com as indicações sem propósito e começa a investigar mais a fundo o real motivo de estarem todos ali naquele país.

Com a ajuda de um agente da CIA que está no local, Miller passa a analisar os passos da inteligência do exército, especialmente de um chefão da unidade, Clark Poundstone (Greg Kinnear, num papel de mal), que está envolvido até o último fio de cabelo na mentirada sobre o que levou o exército para lá.

"Zona Verde" mistura política e perseguições ótimas, complementadas com ótimas atuações de Matt Damon e Greg Kinnear. O filme pode dar um pouco de sono, já que é tão político e tem tantos diálogos cheios de teorias da conspiração, mas é um filme muito bom.

Nota: 4 popcorns. Não sou fã de filmes de guerra, mas a história é muito completa e o ritmo do filme acaba prendendo você.

Larga o dicionário. Trailer com legendas!!! Êba, êba!



Ficha técnica:
título original: Green Zone
ano de lançamento: 2010
direção: Paul Greengrass
roteiro: Brian Helgeland, baseado no livro de Rajiv Chandrasekaran
produção: Tim Bevan, Eric Fellner e Lloyd Levin
música: John Powell
fotografia: Barry Ackroyd
direção de arte: Mark Bartholomew, Jordan Crockett, Frederic Evard e Mark Swain
figurino: Sammy Sheldon
edição: Christopher Rouse
elenco: Matt Damon, Greg Kinnear, Brendan Gleeson, Jason Isaacs

Amorecos,

quarta foi dia do maridinho por aqui. Aguardem o babado!

bjoks

Dia 263 - Filme 263 - Como perder um homem em 10 dias

Olá, xuxus

Segunda foi dia de comédia por aqui e assisti a um DVD emprestado pela minha tia e minhas primas lindonas: Como perder um homem em dez dias. Obrigada, queridonas!!!!!

Eu já tinha assistido a essa comédia romântica muito legal com Kate Hudson e Matthew McConaughey, onde ela faz o papel de Andie Anderson, uma jornalista de uma revista feminina e ele é o publicitário Ben Barry.

Ben faz uma aposta com o dono da agência onde trabalha de que é capaz de fazer uma mulher se apaixonar por ele em 10 dias, e como prêmio, Ben ganha a conta publicitária de uma empresa de diamantes. Ao mesmo tempo, Andie está escrevendo uma reportagem de como perder um homem em 10 dias, ou seja, o que uma mulher acaba fazendo nos relacionamentos que expulsam os homens da vida delas.

Claro que vocês já entenderam que Ben conhece Andie e o relacionamento deles começa a andar de uma forma super engraçada: ela fazendo de tudo para acabar com a relação e ele aguentando tudo para ganhar a aposta, até mesmo receber um apelido nada másculo para seu órgão sexual: Princesa Sophia.

E como toda comédia romântica que se preze, dá tudo errado, o casal se separa, no dia seguinte a mocinha já conseguiu um emprego em outra cidade e está dentro do taxi para fugir, mas tudo se resolve no final e eles vivem felizes para sempre.

"Como perder um homem em 10 dias" é uma comédia muito legal, a química dos dois personagens é muito boa e é um filme que faz diferença na lista de milhares comédias românticas.

Nota: 4 popcorns. Tem cenas muito legais e o Matthew é um gato, né, meninas????

Trailer "corre pro dicionário"!



Ficha técnica:
título original: How to Lose a Guy in 10 Days
ano de lançamento: 2003
direção: Donald Petrie
roteiro: Kristen Buckley, Brian Regan e Burr Steers, baseado em livro de Michele Alexander e Jeannie Long
produção: Robert Evans, Christine Forsythe-Peters e Lynda Obst
música: David Newman
fotografia: John Bailey
direção de arte: James C. Feng e Brandt Gordon
figurino: Karen Patch
edição: Debra Neil-Fisher
elenco: Kate Hudson, Matthew McConaughey, Kathryn Hahn, Annie Parisse

Lindões,

na terça assisti a um filme com o lindão Matt Damon.

bjoks

Dia 262 - Filme 262 - Menina de Ouro

Olá, queridos!

Como disse aqui, no domingo assisti a um dos meus filmes preferidos, indicado a sete Oscar, vencendo os prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante.

“Menina de Ouro” conta a história de três grandes personagens: Frankie Dunn (Clint Eastwood), um ex-lutador de boxe, carrancudo e mal-humorado, que tem problemas com a filha e hoje, é dono de um ginásio que treina novos talentos para os ringues; Eddie Scrap-Iron Dupris (Morgan Freeman), o melhor amigo de Frankie, também ex-lutador, que trabalha no ginásio como faz-tudo; e Maggie Fitzgerald (Hillary Swank), uma moça que nunca teve nada na vida, tenta ganhar uns trocados como garçonete e tem esperança de se tornar uma grande boxeadora.

Após uma luta de um de seus talentos, Frankie conhece Maggie, que pede para que ele a treine. “Não treino meninas”, foi a resposta curta e grossa de Frankie. Mas, a moça não desiste e começa a ir treinar no ginásio dele sem autorização. Cansado de ver a moça perder seu tempo sem direcionamento de treino, e após umas cutucadas de Scrap, Frankie concorda em treinar Maggie e daí começa uma relação de amor, ódio e sucesso.

Frankie e Maggie começam, aos trancos e barrancos, uma relação bonita e ao mesmo tempo engraçada, já que um fica pirraçando o outro o tempo todo. Mesmo já sendo mais velha que suas oponentes e fora da idade para começar a ser treinada, Maggie sobe rápido na sua categoria e começa a receber mais propostas para lutar. Com fama internacional, ela vai até a Alemanha para brigar pelo título mundial com uma lutadora que joga sujíssimo. Nessa luta, um golpe ilegal tira para sempre Maggie dos ringues e ela só tem Frankie para ajudá-la, já que a família dela é formada por um bando de oportunistas.

O filme é extremamente perfeito. Daqueles dramas que a gente chora e ri juntos, vendo uma história linda de duas pessoas que se tornam “pai” e “filha”, mesmo não tendo nenhuma ligação de sangue. Completando com o personagem brilhante de Morgan Freeman que faz o papel da razão de Frankie, tentando transformá-lo em um ser humano de verdade.

Nota: 5 popcorns. Com louvor!!!!! Recomendadíssimo! Já faz parte da minha estante há um tempão!

Trailer sem letrinhas :(



Ficha técnica:
Título original: Million Dollar Baby
Ano de lançamento: 2004
direção: Clint Eastwood
roteiro: Paul Haggins, baseado em estórias de F.X. Toole
produção: Clint Eastwood, Paul Haggis, Tom Rosenberg e Albert S. Ruddy
música: Clint Eastwood
fotografia: Tom Stern
direção de arte: Jack G. Taylor Jr. e Jack Taylor
figurino: Deborah Hopper
edição: Joel Cox
elenco: Clint Eastwood, Hilary Swank, Morgan Freeman, Jay Baruchel

Bonitos,

estamos um pouco atrasados aqui no blog, mas, não se preocupem, os filmes estão sendo assistidos rotineiramente. Só as críticas que estão demorando um pouquinho, sorry!

bjoks

Dia 261 - Filme 261 - Quiz Show - A Verdade dos Bastidores

Olá, meus queridos

Revendo a lista dos indicados ao Oscar de todos os tempos, percebi que nunca tinha ouvido falar de "Quiz Show - A Verdade dos Bastidores", dirigido por Robert Redford. O mais legal é que eu resolvi procurar naquele canal ótimo da TV a cabo e achei pra alugar. Então, como o filme é baseado em uma história real, encaixei esse indicado ao Oscar de Melhor Filme na categoria de sábado.

Na década de 1950, um famoso programa de perguntas e respostas leva todos os americanos para a frente da TV toda semana para acompanhar a sorte e a inteligência dos candidatos. Os vencedores semanais são desafiados por novos concorrentes e no início do filme o recordista é o humilde, mas muito inteligente judeu, Herbie Stempel (John Turturro).

Os patrocinadores não estão satisfeitos com os números da audiência e os produtores do programa dão um jeito de incluir um novo concorrente para ser o novo recordista. Daí, entra o rico, inteligente e bonitão Charles Van Doren, famoso por fazer parte de uma família de intelectuais. O candidato perfeito para fazer subir a audiência.

Mas, como mantê-lo por várias semanas como vencedor? Já imaginaram o que os produtores faziam para isso? Se você não quer saber dos spoilers, pare de ler aqui (eu sempre quis fazer isso no blog, ehehehe). O candidato escolhido para ser o vencedor, ajudando a audiência subir, recebia as respostas previamente e então, era só fazer cara de que estava pensando muito e responder corretamente durante o programa. Só que ninguém contava com a astúcia de um advogado de Washington que começa a investigar tudo isso e o caso vai parar no Congresso Americano.

Eu gostei muito de "Quiz Show". O filme é muito bem conduzido pelo bonitão Redford e os atores às vezes como vilões, mas logo em seguida como mocinhos levam a história de forma equilibrada e genial. Muito legal também é ver Martin Scorsese como um dos patrocinadores estressados do programa.

Nota: 5 popcorns. Filme bacana mesmo, daqueles legais de rever. Me surpreendi.

Trailer sem letrinhas :(



Ficha técnica:
título original: Quiz Show
ano de lançamento: 1994
direção: Robert Redford
roteiro: Paul Attanasio, baseado em livro de Richard N. Goodwin
produção: Michael Jacobs, Julian Krainin, Michael Nozik e Robert Redford
música: Mark Isham
fotografia: Michael Balhaus
figurino: Kathy O'Rear
edição: Stu Linder
elenco: John Turturro, Rob Morrow, Ralph Fiennes, Paul Scofield

Lindões,

domingo foi dia de Oscar e trouxe um dos meus filmes preferidos.

bjoks

Dia 260 - Filme 260 - Toy Story 2

Olá, crianças!

Acho que vocês perceberam o quanto eu gosto de desenhos. Todo mundo fica tão mais contente e feliz depois de assistir a um desenho, concordam? Então, sexta-feira é o dia disso tudo aqui no 365Pipocas e na última semana não foi diferente.

Já assisti a Toy Story aqui no blog, lembram? Se não, confira a crítica aqui. Mas, como o DVD do segundo filme também fazem parte da minha humilde estante, resolvi continuar a história desses queridíssimos brinquedos aqui no blog.

Dessa vez, Andy (o dono dos brinquedos) tem que deixar Woody (Tom Hanks) para trás, quando na saída para um acampamento de verão, ele desiste de levar seu cowboy porque seu braço está descosturado.

Mesmo triste com a partida de Andy, Woody sai em busca do cachorro de molas Wheezy que foi parar num bazar que a mãe de Andy montou na frente de casa. Lá, Andy acaba nas mãos de um colecionador de brinquedos que tem planos sinistros de vendê-lo.

Os brinquedos, desesperados, são comandados por Buzz Lightyear (Tim Allen) na busca por Andy. Mas, o cowboy está mudando de idéia a respeito de voltar ou não para casa. Ele descobre verdades sobre o seu "passado" e pretende voltar à fama que um dia teve.

O filme é um xuxuzinho. Lembro direitinho de quando fui assistir a ele com o maridinho em 1999, sem ter visto o primeiro filme, acreditam? Mas, deu tudo certo no final. Personagens queridíssimos que conquistam todo mundo.

Nota: 5 popcorns. Tudo de bom, tanto que já está na estante aqui de casa.

Trailer sem legendas, mas é legal pra ouvir Tom Hanks como Woody.



Ficha técnica:
título original: Toy Story 2
ano de lançamento: 1999
direção: John Lasseter
roteiro: Andrew Stanton, Rita Hsiao, Doug Chamberlain e Chris Webb, baseado em estória de John Lasseter, Peter Docter, Ash Brannon e Andrew Stanton
produção: Karen Robert Jackson e Helene Plotkin
música: Randy Newman
fotografia: Sharon Calahan
edição: Edie Bleiman, David Ian Salter e Lee Unkrich
vozes: Tom Hanks, Tim Allen, Joan Cusack, Kelsey Grammer

Amorecos,

no sábado foi dia de biografia por aqui.

bjoks

Dia 259 - Filme 259 - Tubarão

Olá, meus xuxus!

Na quinta, alterei a categoria de drama para a de Oscar do domingo, já que no Dia dos Namorados assisti a "Namorados para Sempre". Então, procurando um filme no canal super da minha TV a cabo, achei "Tubarão", que foi indicado a vários Oscar, incluindo Melhor Filme, e que eu nunca tinha assistido.

Martin Brody (Roy Scheider) é o novo xerife de uma cidade litorânea, que tem sua economia baseada no turismo. Poucos dias antes do feriado da Independência, uma moça aparece morta na praia, coberta de dentadas e com várias partes do corpo aos pedaços. O xerife, suspeitando de que poderia ser um ataque de tubarões, solicita a interdição das praias, mas o prefeito da cidade não quer perder dinheiro no feriado. Para convencê-lo, o xerife contata um especialista em tubarões, Matt Hooper (Richard Dreyfuss), mas ele também não consegue mudar a idéia do prefeito sobre a segurança das praias.

No dia seguinte, uma criança também é atacada e durante o feriado, várias pessoas presenciam a chegada de um tubarão enooorme na praia. Brody e Hooper decidem se unir a um pescador maluco (que adora caçar tubarões), para ir atrás do bichão e acabar com o medo da população local. Daí, o filme fica mais tenso ainda. Cenas ótimas em alto-mar de ataque do tubarão e as técnicas para apagar o monstrengo ficam cada vez melhores com a perfeita trilha sonora de John Williams. Na minha opinião, um dos temas mais marcantes de toda a história do cinema. Vai dizer que nunca cantou a música de Tubarão brincando na piscina???

Nota: 5 popcorns. Suspense na medida certa! Spielberg dando show desde o início. Obrigatório assistir!

Trailer tenso e sem legendas.



Ficha técnica:
título original: Jaws
ano de lançamento: 1975
direção: Steven Spielberg
roteiro: Carl Gottlieb, baseado em livro de Peter Benchley
produção: David Brown e Richard D. Zanuck
música: John Williams
fotografia: Bill Butler
edição: Verna Fields e Steven Spielberg
elenco: Roy Scheider, Robert Shaw, Richard Dreyfuss, Lorraine Gary

Bonitos,

sexta foi dia da criançada por aqui.

bjoks

Dia 258 - Filme 258 - O Exterminador do Futuro

Olá, meus queridos

Na quarta-feira, o maridinho foi bacana comigo e me indicou "O Exterminador do Futuro" pra assistir. Eu sou apaixonada pelo filme 2, sendo capaz de assistí-lo várias vezes no mesmo dia, mas nunca tinha visto ao filme 1!!!

O filme começa com uma cena de destruição no ano de 2029, onde máquinas dominam a Terra em ruínas. Depois disso, somos apresentados ao Exterminador, um robô coberto por um corpo humano, vivido pelo robô da vida real Arnold Schwarzenegger. Ele veio do futuro para 1984 com o propósito de matar Sarah Connor (Linda Hamilton), mãe do futuro líder da rebelião humana, John Connor (que conheceremos bem nos filmes seguintes).

Mas, o próprio John aproveita a máquina do tempo criada pelos robôs e manda um de seus liderados, Kyle Reese, para proteger sua mãe. A pobre da Sarah é uma garçonete que divide um apartamento com uma amiga e leva uma vida comum. De repente, ela entra numa perseguição terrível, ajudada por Kyle e tentando não ser morta pelo robozão "Arnold".

O bacana de ver esse filme depois de saber a história dos outros filmes foi que a gente vai vendo todos os detalhes que completam o roteiro dos outros e diz "olha, que legal, isso é do filme 2" e ainda preenche as lacunas que ficam das sequências. Eu fiquei com a mesma sensação de quando assisti aos filmes novos da série Star Wars.

Eu gostei bastante desse Exterminador, mas nada se compara ao que o filme 2 representa na minha vida. Assistir com o meu pai e minhas irmãs e morrer de rir quando o robô de metal líquido é peneirado com tanto tiro e depois levanta como se nada tivesse acontecido. Show!

Nota: 4 popcorns. A história já é tudo e James Cameron conseguiu aproveitar a computação gráfica possível da época e fazer um filme muito bacana.

Corre pro dicionário. Trailer sem legendas.



Ficha técnica:
título original: Terminator
ano de lançamento: 1984
direção: James Cameron
roteiro: James Cameron e Gale Anne Hurd
produção: Gale Anne Hurd
música: Brad Friedel
fotografia: Adam Greenberg
direção de arte: George Costello
figurino: Hilary Wright
edição: Mark Goldblatt
elenco: Arnold Schwarzenegger, Linda Hamilton, Michael Biehn, Paul Winfield

Lindinhos,

daqui a pouco a crítica de quinta.

bjoks

Dia 257 - Filme 257 - Robin Hood

Olá, gatinhas e gatões

Eu tenho certeza que alguém me recomendou a nova versão de "Robin Hood", mas não consigo lembrar quem foi :( Portanto, pessoa da indicação, se pronuncie, ok?

Na terça, aproveitei o canal grátis de filmes a qualquer hora da TV a cabo e assisti a "Robin Hood", versão 2010 com Russell Crowe e Cate Blanchett nos papéis do herói e de Lady Marion, respectivamente.

Dirigido por Ridley Scott (Gladiador), o filme conta o "antes" da lenda de Robin Hood, quando ele era um super arqueiro no exército do rei Ricardo Coração de Leão, durante as Cruzadas. Após a morte do rei, Robin Longstride (Crowe) se faz passar por Sir Robert Loxley, um nobre que era responsável pela entrega da coroa a Londres, morto numa emboscada.

Robin vai a Londres, entrega a coroa ao novo rei João e segue para Nottingham onde tem uma encomenda para o pai de Loxley - uma espada da família. Lá, ele conhece a agora viúva Lady Marion Loxley (Cate Blanchett) e recebe a proposta do pai dele em permanecer no lugar de seu filho morto.

A Inglaterra está sendo secretamente invadida pela França e após Robin descobrir sua verdadeira história, ele ajuda a unir os barões ingleses para que os exércitos lutem juntos contra os homens do Rei Philipe da França. Daí, minha gente, a coisa fica sanguinária.

Acho que eu já disse aqui que não sou muito fã de filmes medievais, mas esse Robin Hood é muito bom. A idéia de contar como surgiu a lenda do mega-master-super arqueiro inglês ficou muito boa, além de como surgiu o amor dele por Lady Marion. As cenas de ação são excelentes, a edição é na medida certa, apoiada pela trilha sonora de peso.

Nota: 4 popcorns. Filme de ação muito bom, com alguns momentos engraçados, especialmente entre os fiéis companheiros de Robin e entre ele e Marion.

Trailer com letrinhas!



Ficha técnica:
título original: Robin Hood
ano de lançamento: 2010
direção: Ridley Scott
roteiro: Brian Helgeland, baseado em história de Brian Helgeland, Ethan Reiff e Cyrus Voris
produção: Russell Crowe, Brian Grazer e Ridley Scott
música: Marc Streitenfeld
fotografia: John Mathieson
direção de arte: David Allday, Ray Chan e Karen Wakefield
figurino: Janty Yates
edição: Pietro Scalia
elenco: Russell Crowe, Cate Blanchett, Max von Sydow, Mark Strong

Dia 256 - Filme 256 - Se eu fosse você

Olá, meu povo

Na segunda-feira, como vocês sabem, foi dia de comédia aqui no 365Pipocas. Procurando alguma coisa pra assistir, dei de cara com "Se eu fosse você" começando num canal da TV a cabo. Daí, resolvi rever essa comédia brasileira dirigida por Daniel Filho, que reúne dois atores brilhantes nos papéis principais - Tony Ramos e Glória Pires.

Cláudio e Helena (Ramos e Pires) são um casal comum, que vive uma vida rotineira com sua filha adolescente. Ele é publicitário e ela é professora de música num colégio católico, além de coordenar a rotina na bela casa do casal. Numa noite, após uma premiação de publicidade, os dois voltam para casa discutindo bobeiras. Após as clássicas acusações da vida a dois, Cláudio e Helena começam a falar as mesmas frases ao mesmo tempo e acabam com "Se eu fosse você!!!".

No dia seguinte, a surpresa para os dois. Por conta do alinhamento de vários planetas!, os dois trocam de corpos após a terrível frase, ou seja, Cláudio está no corpo de Helena e vice-versa. Daí, começa a comédia.

As cenas são muito engraçadas, especialmente as de Helena no corpo de Cláudio: como se acostumar com o órgão sexual de um homem? Como andar sem rebolar? Como aguentar piadinhas machistas e descobrir que é possível que seu marido tem uma amante no escritório?

"Se eu fosse você" é uma comédia light que deu muito certo. Tony Ramos dá um show sendo Cláudio ou Helena no corpo de Cláudio. Glória Pires também está bem, mas o filme é de Tony, sem dúvida. Tanto que teve uma continuação que levou o maior número de espectadores brasileiros ao cinema até a chegada de Tropa de Elite 2.

Nota: 4 popcorns. Filme bacana, que gera muitas risadas. Daqueles pra assistir sem "pensar" muito.

Trailer em português ;)



Ficha técnica:
título original: Se eu fosse você
ano de lançamento: 2006
direção: Daniel Filho
roteiro: Adriana Falcão, Daniel Filho, Renê Belmonte e Carlos Gregório
produção: Iafa Britz, Vilma Lustosa, Daniel Filho, Marcos Didonet e Walkíria Barbosa
música: Guto Graça Mello
fotografia: José Roberto Eliezer
figurino: Beth Filipeck
edição: Felipe Lacerda
elenco: Glória Pires, Tony Ramos, Thiago Lacerda, Danielle Winits

Gatinhas e gatões,

na terça tivemos Russel Crowe e Cate Blanchett por aqui. Já, já.

bjoks

Dia 255 - Filme 255 - Namorados para sempre

Olá, meus queridos!

Domingo passado foi Dia dos Namorados e passeando com o maridinho, resolvemos antecipar a categoria de quinta e assistir ao drama "Namorados para sempre", filme que levou Michelle Williams (O Segredo de Brokeback Mountain, já visto aqui no 365Pipocas) a receber sua segunda indicação ao Oscar, dessa vez como Melhor Atriz.

Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling, de "Diário de uma paixão") formam um casal que leva uma vida comum, cuidando de sua filha de cinco anos, Frankie. Ela é enfermeira e ele faz bicos como pintor de casas.

O relacionamento dos dois vai de mal a pior e eles resolvem passar um fim-de-semana num motel, para tentar acender a paixão. Cenas em flashback mostram como os dois se conheceram, a forma com que se entenderam rapidamente, vivendo uma paixão louca, mas cheia de responsabilidades desde o início.

O filme é pesado, dá uma sensação de tristeza de ver um amor tão lindo ir por água abaixo com a rotina e a falta de paciência das duas partes. Apesar disso, é uma história bonita de amor, com cenas marcantes dos dois personagens, interpretados por atores excelentes.

Nota: 4 popcorns. É um filme que vale a pena ser visto. Tem cenas mais picantes, mas também cenas lindas de romance.

Trailer com letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Blue Valentine
ano de lançamento: 2010
direção: Derek Cianfrance
roteiro: Derek Cianfrance, Joey Curtis e Cami Delavigne
produção: Alex Orlovsky e Jamie Patricof
fotografia: Andrij Parekh
direção de arte: Chris Potter
figurino: Erin Benach
edição: Jim Helton e Ron Patane
elenco: Ryan Gosling, Michelle Williams, Faith Wladyka, John Doman

Lindões,

a segunda foi dia de comédia brasileira por aqui.

bjoks

Dia 254 - Filme 254 - Em Busca da Terra do Nunca

Olá, xuxucos!

No sábado passado, dia de biografia por aqui, revi um filme que eu adoro e que agora faz parte da minha estante de DVDs. Johnny Depp está lindo, como sempre, e Kate Winslet está ótima!

"Em Busca da Terra do Nunca" é baseado na vida real de James Matthew Barrie (Johnny Depp), na época em que ele tem a brilhante idéia e escreve a peça que lhe deu sucesso, chamada "Peter Pan".

Barrie vive um casamento de fachada com Marie (Radha Mitchell) e passa seus dias escrevendo novas peças no parque, onde aproveita para brincar com seu cão. Numa dessas tardes, ele conhece uma família composta pela mãe viúva, Sylvia Llewelyn Davies (Kate Winslet) e seus quatro filhos: Peter, Jack, George e Michael.

O grupo passa a se encontrar diariamente, inventando brincadeiras e preenchendo o verão daqueles garotos recém-órfãos de pai. Em cada cena do filme é possível ver um traço da história de Peter Pan, seja num dia de empinar pipa (quando Barrie visualiza a personagem Sininho), ou em faz-de-contas de piratas e navios.

As visitas de Barrie não são bem vistas pela sociedade e muito menos pela mãe de Sylvia, que quer vê-la longe do escritor para que possa refazer sua vida e arrumar um pai para os quatro meninos, especialmente Peter, um garoto depressivo e que não vê a hora de crescer para não sofrer mais como criança. Um amor platônico é nutrido por Barrie e Sylvia, mas outra tragédia põe fim às possibilidades, logo após o sucesso da estréia da peça que conta a história do garoto que não queria crescer.

Eu simplesmente adoro "Em Busca da Terra do Nunca". Pra mim, é um dos melhores filmes de Johnny Depp, que mesmo fazendo um personagem totalmente humano, faz com que nos apaixonemos mais ainda por ele e pela história de Peter Pan. Kate Winslet está belíssima e casa perfeitamente com Johnny, com uma química interessante em cena.

Foi indicado ao Oscar de Melhor Filme, Melhor Ator (Johnny Depp), Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e venceu como Melhor Trilha Sonora.

Nota: 5 popcorns. Um filme doce, lindo e delicioso de se ver e rever. Recomendadíssimo!

Oba, oba, trailer com letrinhas!



Ficha técnica:
título original: Finding Neverland
ano de lançamento: 2004
direção: Marc Forster
roteiro: David Magee, baseado em peça teatral de Allan Knee
produção: Nellie Bellflower e Richard N. Gladstein
música: Jan A.P. Kaczmarek
fotografia: Roberto Schaefer
direção de arte: Peter Russell
figurino: Alexandra Byrne e Mary Kelly
edição: Matt Chesse
elenco: Johnny Depp, Kate Winslet, Julie Christie, Radha Mitchell, Dustin Hoffman, Freddie Highmore

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de domingo passado. VQV.

bjoks

Dia 253 - Filme 253 - O Estranho Mundo de Jack

Olá, gatinha e gatões

Como vocês sabem, sexta-feira é o dia da criançada aqui no 365Pipocas. Então, aproveitando o canal de filmes a qualquer hora da minha TV a cabo, resolvi escolher "O Estranho Mundo de Jack", um filme que eu sempre tive curiosidade de assistir, especialmente porque o maridinho vive dizendo o quanto é bom.

Jack Skellington é o morador mais famoso da Cidade do Halloween, um lugar povoado por monstros, bruxas, fantasmas e os diversos personagens que assombram o famoso dia das bruxas. Todo ano, no "belo" dia, Jack realiza seu trabalho brilhantemente e é aclamado como o melhor morador do lugar. Só que Jack está cansado dessa rotina de sustos e lugares escuros.

Numa noite, passeando pela floresta, Jack encontra uma porta que se abre para a Cidade do Natal, onde tudo é colorido, as pessoas são felizes, existem canções alegres, mas nada de sustos e pavor. Ele resolve, então, levar o Natal para a Cidade do Halloween, ficando os moradores responsáveis pela data naquele ano. Mas, como ninguém de Halloween consegue capturar o clima do Natal, dá tudo errado e até o Pai Natal é sequestrado acabando nas mãos do Bicho Papão.

Mesmo sendo avisado por Sally, uma boneca de pano apaixonada por Jack, de que tudo ia dar errado, o rei do Halloween leva o plano a diante, que inclui um trenó feito de caixão, com renas esqueléticas e presentes assustadores.

"O Estranho Mundo de Jack" é uma gracinha, mesmo sendo escuro e cheio de monstrengos. Com a técnica stop-motion, onde os personagens são bonecos de massinha e os movimentos são capturados quadro a quadro, o filme tem um certo charme, acho que pela delicadeza da produção e pelos números musicais. Fofo!

Curioso é que eu sempre achei que o filme tinha sido dirigido por Tim Burton (Edward Mãos-de-Tesoura), mas é só produzido por ele e o roteiro é baseado em um poema dele do início dos anos 1980.

Nota: 4 popcorns. O filme é uma fofura e vale a pena ser visto. Talvez para as crianças muito pequenas seja meio assustador.

Trailer com letrinhas!



Ficha técnica:
título original: The Nightmare Before Christmas
ano de lançamento: 1993
direção: Henry Selick
roteiro: Caroline Thompson, baseado em adaptação de Michael McDowell e em poema e personagens criados por Tim Burton
produção: Tim Burton e Denise Di Novi
música: Danny Elfman
fotografia: Pete Kozachik
direção de arte: Deane Taylor e Barbara Cohen
edição: Stan Webb
vozes: Chris Sarandon, Danny Elfman, Catherine O'Hara, William Hickey

Lindões,

sábado foi dia de Johnny Depp por aqui. Aguardem!

bjoks!

Dia 252 - Filme 252 - Um Olhar do Paraíso

Olá, meus queridos!

Na quinta-feira, assisti a um filme grátis na TV a cabo, naquele portal que eu falei pra vocês que está quebrando um galhão, economizando na locadora, eheehe.

Eu sempre tive curiosidade de assistir a "Um Olhar do Paraíso". Primeiro, porque é um filme do hobbit Peter Jackson e segundo, porque o Stanley Tucci (O Diabo Veste Prada) concorreu ao Oscar de Ator Coadjuvante por esse filme.

Em dezembro de 1973, Susie (Saoirse Ronan), uma adolescente de 14 anos vive com seus pais e irmãos numa cidade da Pensilvânia (EUA). Viciada em fotografia, ela é uma garota comum que está apaixonada pela primeira vez.

Um dia, na volta para casa, ela é abordada por George Harvey (Stanley Tucci), um vizinho de Susie que mora sozinho. Com um convite para conhecer um "clube" que ele construíra para os adolescentes do local, Susie entra no lugar onde será o local de seu assassinato.

Jack (Mark Walberg) e Abigail (Rachel Weiz), os pais de Susie não acreditam na morte da menina, já que o corpo não é encontrado. Mas, com a descoberta de provas faz com que eles aceitem os fatos. Jack fica obcecado em descobrir quem é o assassino de sua filha e começa investigações por conta própria, já que George nunca foi considerado suspeito.

Enquanto os pais de Susie passam por todo esse sofrimento, ela está presa entre o inferno e o paraíso, acompanhando a vida de sua família e odiando seu assassino.

Sinceramente, eu esperava bem mais desse filme. Não posso negar que a computação gráfica é impressionante, mas eu não gostei da história. Ficou muito perdido. O fato dela acompanhar a família de longe é uma situação dramática, mas fiquei com a sensação de que faltava alguma coisa. Talvez numa segunda oportunidade possa gostar mais. Não tenho certeza.

Nota: 3 popcorns. Vale assistir ao menos uma vez pelos efeitos especiais, por Rachel Weiz, linda e boa atriz como sempre e por um papel à altura de Stanley Tucci.

Trailer sem dicionário!!!



Ficha técnica:
título original: The Lovely Bones
ano de lançamento: 2009
direção: Peter Jackson
roteiro: Fran Walsh, Philippa Boyens e Peter Jackson, baseados em livro de Alice Sebold
produção: Carolynne Cunningham, Peter Jackson, Aimée Peyronnet e Fran Walsh
música: Brian Eno
fotografia: Andrew Lesnie
direção de arte: Jules Cook e Chris Shriver
figurino: Nancy Steiner
edição: Jabez Olssen
elenco: Saoirse Ronan, Mark Wahlberg, Rachel Weisz, Susan Sarandon, Stanley Tucci

Lindões,

na sexta-feira vi um filme ótimo de crianças. Confiram daqui a pouco.

bjoks!

Dia 251 - Filme 251 - Batman: O Cavaleiro das Trevas

Oi, meu povo!

Quarta-feira foi dia do maridinho por aqui e ele foi bem gente boa comigo na semana passada. Ele indicou um filme super bacana que eu já tinha visto, mas que valia a pena rever.

"Batman - O Cavaleiro das Trevas" é um filme do Coringa (Heath Ledger). Christian Bale (chatão como sempre!) que vive novamente o Batman é coadjuvante nessa história que começa dois anos depois do primeiro aparecimento do homem morcego em Gothan City.

Os mafiosos da cidade estão à solta e o Tenente Gordon (Gary Oldman) e o promotor da cidade, Harvey Dent (Aaron Eckhart) pretendem prender todos eles com a ajuda de Batman. Após fugir para Hong Kong com todo o dinheiro dos bandidões, o contador deles é entregue à polícia de Gothan, o que permite que todos os mafiosos parem na cadeia.

Já que gosta do caos, o Coringa resolve pressionar Batman para que ele revele sua verdadeira identidade. Caso contrário, uma pessoa vai morrer a cada dia até o morcegão resolver dar as caras.

Harvey Dent resolve assumir a identidade de Batman, é preso, perseguido pelo Coringa, mas o moço doido e risonho é quem vai preso de verdade. E mesmo algemado e trancafiado ele consegue deixar o Batman numa sinuca de bico: salvar Harvey Dent ou Rachel Dawes (Maggie Gyllenhaal, irmã do Jake, número 2 do meu Top Five), amor eterno de Bruce Wayne.

Gente, a história é que esse filme é muito bom. Tirando o Christian Bale que eu acho simplesmente ridículo como Batman - especialmente por conta da voz metalizada como o homem morcego -, a história é muito bem contada, os efeitos especiais são excelentes e surpreendentes e o Coringa é "O" cara, minha gente. Acho que todo mundo que assiste a esse espetáculo de Heath Ledger se pergunta como um ator pode passar tanta loucura e tanto poder através de um personagem. Perfeito!

Nota: 5 popcorns. Mesmo com o chatão do Christian Bale, o filme é TUDO!

Trailer com legendas!!!!!!



Ficha técnica:
título original: The Dark Knight
ano de lançamento: 2008
direção: Christopher Nolan
roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan, baseado em estória de Christopher Nolan e David S. Goyer e nos personagens criados por Bob Kane
produção: Christopher Nolan, Charles Roven e Emma Thomas
música: James Newton Howard e Hans Zimmer
fotografia: Wally Pfister
direção de arte: Mark Bartholomew, James Hambidge, Kevin Kavanaugh, Simon Lamont, Naaman Marshall e Steven Lawrence
figurino: Lindy Hemming
edição: Lee Smith
elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Gary Oldman, Morgan Freeman, Maggie Gyllenhaal

Gatinhas e gatões,

na quinta-feira assisti a um filme de Peter Jackson. Já, já, a crítica por aqui.

bjoks

Dia 250 - Filme 250 - Um convidado bem trapalhão

Olá, queridões!

Na terça-feira, zapeando pela TV a cabo (agora tem um portal muito louco que tem vários filmes grátis ou bem baratinhos), encontrei "Um convidado bem trapalhão" com Peter Sellers (A Pantera Cor-de-Rosa). O engraçado é que eu me lembro direitinho da minha tia Vânia falando altas coisas sobre ele e o quanto o filme era hilário. Daí, resolvi ver do que se tratava.

Hrundi V. Bakshi (Sellers) é um ator indiano muito famoso em seu país e com isso, é chamado para fazer parte do elenco de um filme nos EUA. O problema é que Bakshi é extremamente atrapalhado, sendo capaz, por exemplo de entrar em cena com um relógio de pulso, mesmo quando o roteiro se passa no final do século XIX. Mas, ele é demitido e proibido de fazer qualquer outro filme em Hollywood quando explode um cenário único, acabando com a chance de gravar a cena mais importante da produção.

Depois de ficar sem emprego, Bakshi é convidado, equivocadamente, para uma festa em homenagem à produção na casa do produtor do filme e nem passa pela cabeça dele recusar o convite.

Na festa, ninguém conhece Bakshi e ele fica zanzando de um lado para o outro na casa do anfitrião, causando todas as coisas mais absurdas que alguém poderia aprontar. Ao entrar na festa, ele perde o sapato que vai parar na bandeja de petiscos. Depois, ele descobre um controle remoto que comanda tudo o que tem na casa, desde o sistema de som até a potência da lareira. Daí, as "aprontadas" ficam cada vez piores. Ele consegue destruir a casa do produtor só ao usar o banheiro. Imaginem!

Vou contar pra vocês. O filme é engraçadíssimo! Eu nunca tinha visto nenhum filme com Peter Sellers, mas já sabia da fama dele. E é verdade, ele é extremamente engraçado, daqueles atores que não têm que fazer força para tirar risadas de quem assiste ao filme. Ótimo!

Nota: 5 popcorns. Recomendadíssimo! É uma comédia antiga, mas deixa a gente com a barriga doendo de tanto rir.

Trailer com legendas!



Ficha técnica:
título original: The Party
ano de lançamento: 1968
direção: Blake Edwards
roteiro: Blake Edwards, Tom Waldman e Frank Waldman, baseado em estória de Blake Edwards
produção: Blake Edwards
música: Henry Mancini
fotografia: Lucien Ballard
figurino: Jack Bear
edição: Ralph E. Winters
elenco: Peter Sellers, Claudine Longet, Jean Carson, Al Checco

Lindões,

daqui a pouco a crítica de quarta, dia do maridinho.

bjoks

Dia 249 - Filme 249 - Par Perfeito

Olá, meu povo!

Correria, correria, correria!!!! Semana passada não consegui respirar e só parei para ver o filme do dia, mas as críticas acabaram ficando para depois. Sorry!

Na segunda-feira, aproveitei os filmes grátis da TV a cabo e assisti a "Par Perfeito", que a minha amiga Babi me recomendou, tendo em vista o abdômen de Ashton Kutcher!!!! Valeu a pena, flore!

No filme, Jen (Katherine Heigl, traidora Izzie Stevens de "Grey's Anatomy") é uma moça que acaba de terminar um namoro e viaja para a França com seus pais (Tom Selleck e Catherine O'Hara) totalmente sem noção, daqueles que passam vergonha nos filhos o tempo todo. Lá, Jen conhece o homem perfeito (lindo, sarado, inteligente, divertido e educado) chamado Spencer, o tudo de bom Ashton Kutcher. Os dois se envolvem apaixonadamente e rapidinho já estão casados. Só que ela não conhece todos os segredos de seu amor - o cara é um matador profissional.

Alguns anos depois, Jen e Spencer vivem uma vida de casados tranquila e feliz até que o antigo chefe dele resolve dar as caras para contratar um último trabalho. Mas, o trabalho vira contra Spencer que passa a ser o alvo de uma perseguição milionária: quem matá-lo leva uma bolada. A coitada da Jen, que nunca soube de nada, tem que ajudar o marido a sair dessa, mesmo enfrentando dúvidas existenciais a respeito do relacionamento dos dois.

O filme é bacana, mas não sei se é implicância minha, mas a Katherine Heigl faz o mesmo papel sempre: a moça histérica e que se acha a linda e só é engraçada por conta dos gritos de desespero. Vale assistir pelo lindão do Ashton, claro!

Nota: 3 popcorns. Pra assistir uma vez tá bom.

Pelo menos o trailer é com letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Killers
ano de lançamento: 2010
direção: Robert Luketic
roteiro: Bob DeRosa e Ted Griffin
produção: Scott Aversano, Jason Goldberg, Mike Karz, Ashton Kutcher e Chad Marting
música: Rolfe Kent
fotografia: Russell Carpenter
direção de arte: Missy Stewart
figurino: Johanna Argan
edição: Richard Francis-Bruce e Mary Jo Markey
elenco: Ashton Kutcher, Katherine Heigl, Tom Selleck, Catherine O'Hara

Xuxus,

prometo que vou correr para colocar tudo em dia por aqui, ok?

bjoks

Dia 248 - Filme 248 - Se Meu Apartamento Falasse

Olá, tchu-tchucos!

Domingo, dia de Oscar aqui no 365Pipocas, começando a semana com um clássico! Lembram que eu falei que descobri uma coisa doida na minha TV a cabo, que tem uns filmes baratinhos pra comprar? Então, achei lá o filme "Se meu apartamento falasse", clássico de 1960 e vencedor do Oscar de Melhor Filme. Ou seja, perfeito para a categoria de domingo.

Jack Lemmon é o jovem solteiro C. C. Baxter. Já tem um tempão que ele trabalha na mesma empresa e continua com a mesma função. Pra subir na vida, fazendo seus chefes gostarem ainda mais dele e talvez recomendá-lo para um cargo melhor, ele começa a emprestar seu apartamento para os garanhões do escritório, para escapadas semanais com suas amantes.

Só tem um problema: a fila de gente querendo uma vez no famoso apartamento de Baxter. E o coitado tem que ficar até mais tarde no trabalho, esperando que os altos executivos terminem o "serviço" com as moças.

Um dos executivos tem como amante a discreta e reservada ascensorista Fran Kubelik (Shirley MacLaine, que eu acho que é avó da Meredith Grey de Grey's Anatomy. Como parece!!!), que acaba ganhando o coração de Baxter. Mas, o cara fica num beco sem saída: como ganhar a amante do chefe sem perder o emprego?

Eu gostei muito do filme. Como todas as comédias daquela época, não é um filme de rolar no chão dando risada, mas tem uma história muito divertida e as técnicas de filmagem são excelentes. "Se meu apartamento falasse" é dirigido por Billy Wilder, mesmo diretor de "Quanto mais quente melhor", já visto aqui no 365Pipocas (relembre a crítica). Venceu cinco Oscar - filme, diretor, roteiro original, direção de arte - preto e branco e edição - e é o último filme em preto e branco (já que A Lista de Schindler tem cenas com vermelho) a ganhar o prêmio máximo da Academia.

Nota: 4 popcorns. Comédia muito bacana e um clássico do cinema. Recomendo!

Trailer sem letrinhas em português.



Ficha técnica:
título original: The Apartment
ano de lançamento: 1960
direção: Billy Wilder
roteiro: I.A.L. Diamond e Billy Wilder
produção: Billy Wilder
música: Adolph Deutsch
fotografia: Joseph LaShelle
direção de arte: Alexander Trauner
edição: Daniel Mandell
elenco: Jack Lemmon, Shirley MacLaine, Fred MacMurray, Ray Walston

Xuxus,

segunda é dia de comédia por aqui. Aguardem!

bjoks

Dia 247 - Filme 247 - À Procura da Felicidade

Olá, meus amores!

A TV a cabo continua ajudando a manter esse blog. Nesse sábado, revi um filme que eu gosto muito, que me faz chorar todas as vezes: Á Procura da Felicidade.

O filme conta a história real de Chris Gardner (Will Smith), um cara batalhador que tenta manter uma vida digna com sua esposa e seu filho de cinco anos, Christopher (Jaden Smith). Ele não tem dinheiro, não tem profissão e vive de bicos e da renda de sua esposa como garçonete.

Um belo dia, a tal esposa resolve se mudar para trabalhar com a família e deixa Christopher com o pai. O cara entra em desespero já que não tem dinheiro para pagar o aluguel e manter o filho na creche para poder trabalhar.

Despejado do apartamento onde mora, Chris vê uma luz no fim do túnel, quando tem a oportunidade de participar de um estágio não-remunerado para se tornar corretor da bolsa de valores. Ele entra com tudo nesse novo caminho, passando as piores experiências com seu filho para conseguir chegar ao final do estágio. Ele é despejado pela segunda vez de um motel onde vivia, passa a dormir em abrigos para pessoas de rua e uma vez quando não conseguiu vaga, teve que dormir com Christopher no banheiro de uma estação de metrô.

Mas, depois de passar por tudo isso alguma coisa boa tinha que acontecer pra esse cara, né, minha gente? O problema é que eu já contei até demais e não vou revelar o final aqui, não.

Eu gosto do Will Smith. Acho que ele é um rapaz esforçado que saiu de "Um maluco no pedaço" para se tornar um dos astros mais bem pagos de Hollywood. "À Procura da Felicidade" é um dos filmes dele que eu mais gosto. Will está perfeito contracenando com seu filho na vida real, Jaden. Os dois conseguem transmitir uma verdade tão grande da relação de pai e filho e de todas as coisas que um pai é capaz de fazer para ver seu filho feliz. Will Smith recebeu sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Ator por esse filme - a primeira foi por "Ali".

Nota: 5 popcorns. Acredito que tem gente que não vai concordar, mas eu simplesmente adoro esse filme. Assisto sempre! Recomendadíssimo!

Trailer sem dicionário!



Ficha técnica:
título original: The Pursuit of Happyness
ano de lançamento: 2006
direção: Gabriele Muccino
roteiro: Steve Conrad
produção: Todd Black, Jason Blumenthal, James Lassiter, Will Smith, Steve Tisch e Teddy Zee
música: Andrea Guerra
fotografia: Phedon Papamichael
direção de arte:
figurino: Sharen Davis
edição: Hughes Winborne
elenco: Will Smith, Jaden Smith, Thandie Newton, Brian Howe

Bonitos,

logo, logo a crítica de domingo.

bjoks

Dia 246 - Filme 246 - Hook - A volta do Capitão Gancho

Olá, minha gente!

Ontem revi um filme que foi enviado diretamente da terra da Rainha pela minha amigona Karlinha: Hook - A Volta do Capitão Gancho. Eu gosto muito da história de Peter Pan, os meninos perdidos, Wendy e seus irmãos, mas esse filme, dirigido por Steven Spielberg, mostra um outro lado da vida do menino que não queria crescer.

Há muito tempo, Peter Pan (Robin Williams) deixou a vida na Terra do Nunca, pois resolveu crescer. Ele tem uma vida normal como advogado, casado com Moira, neta de Wendy (Maggie Smith), e pai de Jack e Maggie.

Durante uma viagem a Londres, a Terra do Nunca volta a fazer parte da vida de Peter. Seus filhos são seqüestrados pelo velho Capitão Gancho (Dustin Hoffman) que quer que ele volte à sua antiga morada para que os dois possam travar sua última batalha, consagrando de uma vez por todas o "rei" da Terra do Nunca.

Peter volta ao mundo mágico com relutância, pois deixou de acreditar no poder da magia. Ele passa a ser ajudado por Sininho (Julia Roberts), mas os problemas começam a piorar, já que Gancho começa a fazer a cabeça de Jack contra Peter, mostrando para o menino o quanto seu pai não lhe dá atenção. Mas, a parte de Peter ligada à Terra do Nunca fala mais forte, e o "menino" voador resolve tudo no final.

Eu sempre achei esse filme bonitinho, mas para ser um filme dirigido por Steven Spielberg, eu esperava muito mais. Especialmente com tantos astros no elenco. Julia Roberts parece meio perdida num papel tão importante do filme - a fiel e apaixonada escudeira de Peter. Robin Williams não convence muito. Acho que o papel mais legal é de Dustin Hoffman como o doido pirata de uma mão só.

Nota: 3 popcorns. O filme é bacaninha e tal. Mas, como eu disse, meio decepcionante para um elenco tão famoso.

Trailer sem letrinhas. :(



Ficha técnica:
título original: Hook
ano de lançamento: 1991
direção: Steven Spielberg
roteiro: James V. Hart e Malia Scotch Marmo, baseado em estória de James V. Hart e Nick Castle
produção: Kathleen Kennedy, Frank Marshall e Gerald R. Molan
música: John Williams
fotografia: Dean Cundey
direção de arte: Andrew Precht e Thomas E. Sanders
figurino: Anthony Powell
edição: Michael Kahn
elenco: Robin Williams, Dustin Hoffman, Julia Roberts, Bob Hoskins

Amores,

daqui a pouco a crítica desse sábado.

bjoks

Dia 245 - Filme 245 - Romeu + Julieta

Olá, xuxus!

Ontem fiquei sem internet aqui e acabei deixando o post para hoje.

Nessa quinta, resolvi rever um filme que eu amo de paixão e nunca vou me cansar dele. Mas, primeiro eu queria fazer uma homenagem a minha hermanita Kekel e a minha amigona Karlina que foram assistir a esse filme comigo no cinema em 1996!!!!! Lembram meninas?

Bom, eu até já assisti a outra versão de Romeu e Julieta aqui no blog, lembram? Se não, confira aqui a crítica. Mas, eu simplesmente adoro essa versão moderníssima, mas ao mesmo tempo clássica de Baz Luhrmann, diretor australiano do musical "Moulin Rouge!" com Nicole Kidman (também visto aqui no blog. Lembre da crítica)

Como todos sabem, as famílias Capuleto e Montequio são inimigas mortais, que nessa versão vivem em Verona Beach. Trocando as espadas por pistolas poderosas, cavalos por carros potentes e roupas clássicas por camisas estampadas, o filme mantém os diálogos na língua do querido Bill Shakespeare, deixando a história muito doida.

Romeu Montechio (Leonardo DiCaprio) encontra-se pela primeira vez com Julieta Capuleto (Claire Danes) em uma festa à fantasia oferecida pelo pai dela. Amigos de Mercúcio (Harold Perrineau Jr.), os Montequios entram na festa escondidos por máscaras, mas isso não evita que Tebaldo (John Leguizamo) jure Romeu de morte.

Após trocarem juras de amor, Romeu e Julieta prometem se casar no dia seguinte, mesmo dia em que uma tragédia cai sobre as duas famílias: Tebaldo mata Mercúcio e Romeu se vinga tirando a vida do Capuleto. Ajudado pelo Padre Lourenço (Pete Postlethwaite), Romeu passa a noite com sua esposa e foge para Mântua no dia seguinte, com a promessa de que vai voltar quando tudo estiver mais calmo.

Julieta, desesperada por conta do casamento com outro homem arranjado por seu pai, pede ajuda ao Padre Lourenço que dá a ela um remédio que vai fazê-la passar-se por morta para não se casar. O negócio desanda quando Romeu fica sabendo da morte da amada e acaba tudo com aquele final terrível. Infelizmente não adianta torcer nessa versão, porque ela segue à risca a vontade de Shakespeare.

Ah, minha gente, eu A-D-O-R-O esse filme. Com certeza eu posso rever e rever que nunca vou me cansar. Leonardo DiCaprio está um fofuxo, mesmo magrinho e a edição maluca, com trilha sonora mais doida ainda, faz do filme uma delícia de se ver.

Nota: 5 popcorns. Precisa falar mais alguma coisa sobre o motivo pra essa nota? Ontem, eu tava bem xororô. Foi só assistir a esse filme que tudo ficou lindo! ;)

Não trouxe o trailer, mas a parte que eu mais gosto do filme. Com uma música linda, em homenagem à minha amiga Wal. Bjoks, flor! E a foto do post também é pra lembrar dessa parte.



Ficha técnica:
título original: Romeo + Juliet
ano de lançamento: 1996
direção: Baz Luhrmann
roteiro: Craig Pearce e Baz Luhrmann, baseado em peça teatral de William Shakespeare
produção: Baz Luhrmann e Gabriella Martinelli
música: Nellee Hooper
fotografia: Donald McAlpine
direção de arte: Doug Hardwick
figurino: Kym Barrett
elenco: Leonardo DiCaprio, Claire Danes, John Leguizamo, Harold Perrineau Jr., Zak Orth, Jamie Kennedy, Paul Rudd

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de sexta-feira.

bjoks

Dia 244 - Filme 244 - Bobby

Olá, meus queridos!

Hoje, como combinado, fiquei de assistir a um filme da categoria de sábado, já que o maridinho pediu pra gente antecipar o dia dele. Aproveitei a TV a cabo e revi um filme que eu já tinha gostado muito, repleto de astros do cinema: Bobby.

O filme foi escrito e dirigido por Emilio Estevez, irmão de Charlie Sheen e os dois dividem o mesmo pai, Martin Sheen.

"Bobby" conta a história, misturando ficção com realidade, de 22 pessoas que estavam no Hotel Embassador, em Los Angeles (EUA) na noite em que Bobby Kennedy foi assassinado, após um discurso de vitória das eleições preliminares na Califórnia.

Tem o porteiro aposentado do hotel (Anthony Hopkins), que passa o dia lá fazendo do lugar sua segunda casa. Um casal da alta sociedade (Martin Sheen e Helen Hunt) que enfrenta o peso dos anos do casamento. O chef (Lawrence Fishbourne) e o garçom (Freddy Rodriguez) que sofrem com o preconceituoso gerente da cozinha (Christian Slater). A estrela decadente da música (Demi Moore) e seu marido-empresário (Emilio Estevez). A garota (Lindsay Lohan) que vai se casar com um colega da escola (Elijah "Frodo Baggins" Wood) para que ele não seja enviado ao Vietnã. Dois ajudantes da campanha de Kennedy (Shia LaBeouf e Brian Geraghty) que estão mais preocupados em ficarem doidões para uma "viagem" fornecida por outro maluco (Ashton Kutcher) para encontrar Deus. E por aí vai.

O filme passa pelas histórias individuais de todos esses personagens que acabam do mesmo jeito naquela noite: presenciando o tiroteio que terminou com a morte do candidato à presidência, Bobby Kennedy. Cada uma delas tem alguma coisa que representa detalhes da época: a guerra, as drogas, a política, o preconceito, as tentativas de manter as aparências.

"Bobby" é um filme muito interessante e a cada cena você se surpreende com a presença de um ator mais famoso que o outro. Conta uma história super importante para o cenário político dos EUA, mas de uma forma diferente, deixando o ápice daquela noite meio de lado, focando mais nos dramas dos personagens "menos" importantes daquela data.

Nota: 4 popcorns. Recomendo mesmo! Filme bacana, com direção surpreendente de Emilio Estevez. Indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Drama e Melhor Canção.

Trailer com letrinhas!!!!!!!!



direção e roteiro: Emilio Estevez
produção: Edward Bass, Michael Litvak e Holly Wiersma
música: Mark Isham
fotografia: Michael Barrett
direção de arte: Colin De Rouin
figurino: Julie Weiss
edição: Richard Chew
elenco: Anthony Hopkins, Demi Moore, Sharon Stone, Elijah Wood, Lindsay Lohan, Shia LaBeouf, Ashton Kutcher

Bonitos,

amanhã, dia de drama por aqui.

bjoks