28.4.11

Dia 209 - Filme 209 - Comando para matar


Olá, minha gente!

A gripe me pegou feio e tô aqui na base do chazinho e enrolada nas cobertas. Mas, ontem assisti ao filme indicado pelo maridinho e dessa vez ele não foi muito legal comigo, mesmo estando enferma ;)

Gente, sem brincadeira, em "Comando para matar" eu adivinhei o que ia acontecer no filme inteiro, sem nunca ter ouvido falar nada sobre a história. E não é implicância minha, mas, o Arnold Schwarzenegger só serve pra fazer papel de robô. Olha o sucesso que foi "Exterminador do Futuro".

John Matrix (Arnold, sem ligação nenhuma com Morfeu, Neo ou Trinity) é um soldado aposentado do exército americano. Ele vive em paz com sua filha, levando uma vida ótima longe dos trabalhos militares. Um belo dia, seu antigo chefe chega a sua casa informando que três dos homens de Matrix foram mortos e com certeza ele seria o próximo.

Assim que o chefão sai da casa de Matrix, um bando de mau-caráters entra atirando e sequestra a filhinha do fortão. Ele é levado pelo líder do grupo, que na verdade era subordinado a Matrix no exército e quer vingança por ter sido expulso. O brutamontes, para ter a filha de volta, tem que ir a um país e matar o atual presidente a mando de um ditador que quer subir ao poder.

Claro que Matrix dá um jeito de sair do avião que o levaria ao país na esperança de achar sua filha antes dos bandidos notarem sua ausência. No meio do caminho, ele encontra uma moça que fica com pena dele e o ajuda a encontrar sua filha. E o mais impressionante é que a moça sabe usar um lança mísseis e faz curso de piloto de avião - tudo o que Matrix precisa.

Galera, eu sei que eu vou ser xingada por falar mal de um super-mega-master clássico dos anos 1980, mas "Comando para matar" é tosco demais!!!!! Totalmente previsível, muito mal feito, você vê mais o dublê que o próprio Schwarzenegger e o vilão do filme tá mais pra Freddy Mercury com aquele bigodão. O pior é que eu acabei me divertindo, dando muita risada com a tosqueira toda! Arnold com aquela cara de que está sempre com sol nos olhos, tentando fazer cara de mal e correndo balançando os peitos, kkkkkkk. Podre!

Nota: 2 popcorns. Só por causa das muuuuuitas risadas que eu dei. Só!

Dêem uma olhada na podreira do filme. Sorry, maridinho!



Ficha técnica:
título original: Commando
ano de lançamento: 1985
direção: Mark L. Lester
roteiro: Steven E. De Souza, baseado em estória de Joseph Loeb III, Matthew Weisman e Steven E. De Souza
produção: Joel Silver
música: James Horner
fotografia: Matthew F. Leonetti
edição: Glenn Farr, Mark Goldblatt e John F. Link
elenco: Arnold Schwarzenegger, Rae Dawn Chong, Dan Hedaya, Vernon Wells

Xuxus,

tá tarde, acabei de assistir o filme dessa quinta e amanhã posto a crítica, ok?

bjoks

27.4.11

Dia 208 - Filme 208 - Encontro de Casais


Olá, meus queridos!

Nessa terça, o filme foi indicado pela minha amiga Camilinha e eu até já tinha visto algumas partes na TV a cabo, mas dessa vez consegui pegar desde o começo.

"Encontro de Casais" é uma comédia escrita e estrelada por Vince Vaughn (Penetras Bons de Bico) e Jon Favreau (diretor de Homem de Ferro). Um casal à beira da separação convence outros três casais, amigos bem próximos deles, a participarem de uma viagem em uma ilha paradisíaca. Lá, o casal problema participaria de sessões de terapia, enquanto os outros aproveitariam todas as maravilhas do lugar: mergulho, massagens, jet-sky e coisas deliciosas de lazer.

Chegando lá, os oito, maravilhados com tudo (pois o lugar é lindo mesmo, minha gente!), eles descobrem que só podem usufruir de toda a ilha se todos os oito participarem das atividades de terapia. Daí começa a loucura. Cada casal é de um jeito: os dois que estão quase se separando por não conseguirem engravidar, Jason e Cynthia; os que vivem de aparência, mas só se suportam pelo bem da filha, Joey e Lucy; os que têm um bom relacionamento, mas que o marido acaba não dando a atenção devida à esposa, Dave e Ronnie; e o divorciado com a gatinha de 20 anos, Shane e Trudy.

O lugar é lindo e perfeito, mas o programa de casais é muito engraçado, os terapeutas são os mais malucos, o guru do amor, dono do lugar é super zen e cheio de teorias do sol, da lua, do mar e das estrelas...

Nota: 3 popcorns. O filme é engraçado, mas tem muitas partes forçadas. Não digo que não vale a pena assistir, mas não precisa ser mais de um vez. Vale muito a pena pelas paisagens. Lindo demais! Quero ir pra lá também, eheheeh.

Não precisa de tradutoooooorrrrr! Trailer com legendas!



Ficha técnica:
título original: Couples Retreat
ano de lançamento: 2009
direção: Peter Billingsley
roteiro: Vince Vaughn, Dana Fox e Jon Favreau
produção: Scott Stuber e Vince Vaughn
música: A.R. Rahman
fotografia: Eric Alan Edwards
direção de arte: Curt Beech e Clint Wallace
figurino: Susan Matheson
edição: Dan Lebental
elenco: Vince Vaughn, Jason Bateman, Jon Favreau, Malin Akerman, Kristen Bell, Kristin Davis, Jean Reno

Amores,

quarta é dia do maridinho. Sorte pra mim!

bjoks

Dia 207 - Filme 207 - Hairspray - Em Busca da Fama


Olá, xuxus!

Lembram que fizemos uma promoção aqui no blog para comemorar os quatro meses do 365Pipocas? Se não lembram, aqui está o resultado no post: Resultado da Promoção

Então, a vencedora foi a minha hermana Kekel e nessa Páscoa, depois de muita insistência da minha parte, ela escolheu o DVD e consegui entregar:

Mas, como eu sou muito cara-de-pau, eu já aproveitei que nunca tinha assistido a "Hairspray - Em Busca da Fama" e já trouxe o DVD para ver nessa segunda ;)

Em 1962, todos os jovens da cidade de Baltimore (EUA) sonham em participar do programa de dança na TV "The Corny Collins Show". Tracy Turnblad adora dançar e quer muito fazer parte da turma mais "cool" da televisão. Ela até tenta fazer um teste de elenco, mas por ser uma garota um pouco fora dos padrões do programa (especialmente por ser uma época tão cheia de preconceito), ela não consegue ficar famosa.

Quando o galã Link Larkin (Zac Efron, de "High School Musical) a vê dançando na escola, ele dá um jeito dos diretores do programa colocarem Tracy como a nova estrela. Mas, a terrível Velma Von Tussle (Michelle Pfeiffer), produtora do programa não vai deixar isso barato, pois a estrela do show deve SEMPRE ser sua filha Amber.

Mas, como Tracy é uma garota gente boa que adora ajudar os fracos e oprimidos, ela ganha a simpatia do público, mesmo após se tornar uma procurada da polícia. Isso tudo, apoiada pelos pais mais malucos de todos os tempos: Edna Turnblad, uma dona de casa bem grande vivida por ninguém menos que John Travolta e Wilbur Turnblad, proprietário de uma loja de artigos para piadas, interpretado por Christopher Walken, que depois de estrelar o clipe "Weapon of Choice" do Fatboy Slim, sempre me faz dar risada só de olhar pra cara dele.

O filme é baseado no famoso musical da Broadway de mesmo nome, então preparem-se para vários números de dança e trá-lá-lás. A atriz que faz a Tracy é uma gracinha, mas o melhor mesmo é ver John Travolta na pele de uma mulher enoooorme, rebolando aquele traseiro sem parar. Muito divertido!

Nota: 4 popcorns. Com certeza é um filme para rever. Cansa um pouquinho aquele monte de música, mas o que as pessoas esperam de um musical, não é mesmo?

Trailer dançante, mas sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Hairspray
ano de lançamento: 2007
direção: Adam Shankman
roteiro: Leslie Dixon, baseado em roteiro de John Waters e em peça teatral de Mark O'Donnell
produção: Neil Meron e Craig Zadan
música: Marc Shaiman
fotografia: Bojan Bazelli
direção de arte: Dennis Davenport
figurino: Rita Ryack
edição: Michael Tronick
elenco: Nikki Blonsky, John Travolta, Michelle Pfeiffer, Christopher Walken, Amanda Bynes, Queen Latifah, Zac Efron

Crianças,

ainda tem a crítica dessa terça. Daí, deixamos esse blog nos trinques!

bjoks

Dia 206 - Filme 206 - Os Infiltrados


gatinhas e gatões!

Nesse domingo, Páscoa recheada e cheia de família! Bom demais! E como filme do dia, escolhi um filme atual que deu a Martin Scorsese seu primeiro Oscar (em qualquer categoria, acreditam?).

Realmente, eu nem sei como começar a explicar essa maluquice de "Os Infiltrados". Leonardo Di Caprio é o quase-policial Billy Costigan que é convidado por uma unidade da polícia de Boston para se infiltrar no bando do poderoso e intocável mafioso irlandês Frank Costello, vivido por Jack Nicholson. Mas, o esperto malvadão também tem um mocinho infiltrado na polícia. Ocupando um cargo de detetive estadual, Colin Sullivan (Matt Damon) ajeita tudo para subir cada vez mais os degraus da hierarquia da polícia para continuar salvando a pele de Costello.

A coisa começa a degringolar quando os dois grupos desconfiam que existe um espião no meio deles e as vidas de Costigan e Sullivan começam a correr perigo.

Não dá pra ficar contando o que acontece aqui, pra não estragar a surpresa. Mas, Jack Nicholson está perfeito ocmo o poderoso, temido e totalmente maluco mafioso que treina e guia um garoto de seu bairro até ele se tornar seu contato na polícia. E as cenas dele com o gatíssimo Leonardo Di Caprio, com certeza, são as melhores!

Corre nos bastidores que a Academia só deu o Oscar para Martin Scorsese como consolação, por ele ter perdido o prêmio em "Touro Indomável", "A Última Tentação de Cristo", "Os Bons Companheiros", "Gangues de Nova Iorque" e "O Aviador", fora duas indicações para Roteiro Adaptado (Os Bons Companheiros e A Época da Inocência). Mas, que foi super merecido, foi sim. O filme é muito bom, o roteiro te prende até o final, o elenco é de fazer reverência e Scorsese junta toda aquela maluquice de vidas duplas, medo, desejo, obediência e poder de uma forma única.

E quero deixar registrado aqui o meu protesto. Leonardo Di Caprio já merecia um Oscar desde "Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador", fazendo o irmão deficiente de Johnny Depp. Não foi indicado por "Os Infiltrados" (até aceito) e não levou por "O Aviador" (injustiça total, mesmo competindo com Jamie Foxx por "Ray"). Um xuxuzinho como ele já devia ter váaaarias estatuetas douradas em sua casinha.

"Os Infiltrados" venceu os Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição.

Nota: 4 popcorns. Recomendadíssimo, apesar de toda a violência (característica de Scorsese). E Léo e Matt estão lindíssimos, como sempre!

Trailer com letrinhas!



Ficha técnica:
título original: The Departed
ano de lançamento: 2006
direção: Martin Scorsese
roteiro: William Monahan, baseado em roteiro de Siu Fai Mak e Felix Chong
produção: Brad Grey, Graham King, Brad Pitt e Martin Scorsese
música: Howard Shore
fotografia: Michael Ballhaus
direção de arte: Teresa Carriker-Thayer e Nicholas Lundy
figurino: Sandy Powell
edição: Thelma Schoonmaker

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de segunda.

bjoks

25.4.11

Dia 205 - Filme 205 - Batismo de Sangue


Olá, queridos!

Nessa sábado, ainda com a preguiça batendo forte no feriado, assisti a um filme indicado e emprestado pela minha amiga Aline. Valeu, flore!

"Batismo de Sangue" é um filme brasileiro baseado no livro homônimo de Frei Betto, que conta os horrores sofridos por ele e outros freis dominicanos no período da ditadura brasileira.

No final dos anos 1960, cinco freis dominicanos reúnem-se num convento em São Paulo e aderem ao movimento contra a ditadura, especialmente dentro da Universidade de São Paulo, onde estudantes se organizam para lutar. Movidos pela vontade de proteger o povo, Tito (Caio Blat), Beto (Daniel de Oliveira), Fernando (Ângelo Antônio) e outros dois freis viram alvo da polícia, sendo presos e torturados para que um grande líder da revolução, Carlos Marighella, seja capturado vivo ou morto.

O filme é uma aula de história. Eu não sei muito sobre a ditadura, mas nunca imaginei que religiosos estivessem tão ligados à luta da população. O filme é muito bem produzido e os atores estão muito bem, especialmente Caio Blat, que além de ser um xuxuzinho, mostra-se um excelente ator. Com filmagens em várias partes do país, o filme ainda tem locações na França, onde Tito passa parte de seu exílio, assombrado pelos episódios de tortura brutal e pelas humilhações sofridas quando tentava lutar por suas crenças.

Nota: 4 popcorns. Não ganha nota máxima porque as cenas de tortura são muito pesadas. Mas, com certeza, uma das melhores produções do cinema brasileiro. Vencedor dos prêmios de Melhor Diretor e Melhor Fotografia do Festival de Cinema de Brasília.

Trailer que não precisa de letrinhas, êba!



Ficha técnica:
título original: Batismo de Sangue
ano de lançamento: 2007
direção: Helvécio Ratton
roteiro: Dani Patarra e Helvécio Ratton, baseado no livro "Batismo de Sangue", de Frei Betto
produção: Helvécio Ratton
música: Marco Antônio Guimarães
fotografia: Lauro Escorel
direção de arte: Adrian Cooper
figurino: Marjorie Gueller e Joana Porto
edição: Mair Tavares
elenco: Caio Blat, Daniel de Oliveira, Cássio Gabus Mendes, Angelo Antonio

Tchu-tchucos,

daqui a pouco a crítica de domingo.

bjoks

23.4.11

Dia 204 - Filme 204 - Enrolados


Olá, minha gente!

Eu sei que nessa sexta-feira tínhamos combinado de assistir a um filme indicado ao Oscar, categoria do domingo, para igualar a quantidade porque assisti a "Rio" no domingo passado. Mas, quando cheguei na casa de mommy pro feriado, a minha hermanita tinha locado o DVD de "Enrolados" e, como eu estava louca pra assistir, deixei pra igualar a categoria na próxima semana, ok?

Bom, "Enrolados" é um desenho da Disney baseado na história de Rapunzel, dos irmãos Grimm. Um bondoso rei e sua rainha estão grávidos e ela fica muito doente, só podendo ser salva caso tome um chá de uma flor muito rara, criada por uma gota do sol. A única flor existente é escondida por uma bruxa terrível que a usa para manter-se eternamente jovem.

A população encontra a flor e salva a rainha, o que faz com que a bruxa fique P da vida e roube a bebê-princesa que nasceu com o poder da flor: quando alguém canta uma música específica, o cabelo dela brilha e pode curar qualquer coisa. E daí, surge Rapunzel, uma moça que vive trancafiada em uma torre com seu enorme cabelo, que não pode ser cortado.

Mas, nas vésperas de completar 18 anos, Rapunzel dá um jeito de sair da torre para ver o belo show de luzes, que aparecem todos os anos no seu aniversário (na verdade, lanternas de luz lançadas ao céu por seus verdadeiros pais). Acompanhada de um ladrão procurado por todo o reino, ela e seu engraçado camaleão e enfrenta de tudo para chegar ao castelo e descobrir sua verdadeira identidade.

Eu achei o desenho muito legal, divertido, com piadas ótimas para adultos também e cheio de aventura. Tem canções muito lindas também e a técnica de animação utilizada deixa tudo muito real. É impressionante mesmo. Foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original.

Nota: 4 popcorns. O filme é uma delícia de ver. Recomendo!

Trailer dublado, êba, êba!



Ficha técnica:
título original: Tangled
ano de lançamento: 2010
direção: Nathan Greno, Byron Howard
roteiro: Dan Fogelman, baseado na história dos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm
produção: Roy Conli
música: Alan Menken
direção de arte: David Goetz
edição: Tim Mertens
vozes: Mandy Moore, Sylvia Salustti, Zachary Levi

Lindões,

logo, logo a crítica de sábado. Se a preguiça do feriado deixar...

bjoks

Dia 203 - Filme 203 - A Estrada


Olá, queridões!

Feriado muda toda a nossa rotina, não é mesmo? E por isso o atraso aqui no blog, me desculpem fofíssimos! Mas, como sempre, os filmes foram assistidos, ok?

Estou na casa de mommy e pappy ;) para o feriado e tinha trazido vários DVDs para assistir, mas acabei vendo com minha hermanita Jxu um filme que eu queria ver há muito tempo, mas nunca tomava coragem para pegar na locadora: A Estrada. Inclusive, ele foi indicado bem no começo do blog pelo meu amigo Wesley e comprovou-se uma ótima sugestão.

Numa Terra destruída por uma tragédia apocalíptica com incêndios, inundações e terremotos que mataram as plantas e os animais e esconderam o sol sem muita explicação, um homem (Viggo Mortensen, o xuxuzinho Aragorn da trilogia "O Senhor dos Anéis") e seu filho andam por paisagens mortas na tentativa de sobreviver. Os dois caminham rumo ao sul, na esperança de encontrar um lugar mais quente e com mais possibilidades. No caminho, encontram pessoas horríveis que chegam aos piores extremos para continuar vivendo.

Através de flashbacks acompanhamos o desespero do homem quando sua esposa resolve abandoná-los por não conseguir mais viver naquele caos e a luta diária dele para proteger seu filho.

O filme é baseado no livro homônimo de Cormac McCarthy que venceu o Prêmio Pulitzer de Ficção pelo trabalho. É um filme triste, principalmente, quando começamos a imaginar o que será do futuro com a humanidade agindo dessa forma desenfreada com os recursos naturais e após vermos tragédias tão grandiosas como a que aconteceu no Japão no mês de março. Viggo Mortensen está ótimo como esse pai que tem que tirar forças impossíveis para dar esperanças para o filho, sem cair na loucura. Ele tenta manter seus princípios, mas talvez o cansaço ou o medo fazem com que ele aja de forma contrária ao que quer deixar de ensinamento para seu filho.

Nota: 4 popcorns. Recomendo, apesar da imagem apocalíptica que nos deixa meio "down".

Trailer com letrinhas.



Ficha técnica:
título original: The Road
ano de lançamento: 2009
direção: John Hillcoat
roteiro: Joe Penhall, baseado em livro de Cormac McCarthy
produção: Paula Mae Schwartz, Steve Schwartz e Nick Wechsler
música: Nick Cave e Warren Ellis
fotografia: Javier Aguirresarobe
direção de arte: Gershon Ginsburg
figurino: Margot Wilson
edição: Jon Gregory
elenco: Viggo Mortensen, Kodi Smit-McPhee, Robert Duvall, Guy Pearce, Charlize Theron

Xuxus,

daqui a pouco a crítica dessa sexta.

bjoks

20.4.11

Dia 202 - Filme 202 - Matrix


Olá, meu povo!

Gente, nessa quarta o maridinho foi tão bacana comigo. Ele aproveitou o empréstimo do DVD pela minha tia e minhas primas lindonas e indicou "Matrix" para que eu assistisse. E, finalmente, eu entendi o que é aquela maluquice toda.

Deixa ver se eu consigo explicar pra vocês. O mundo que nós conhecemos hoje é tudo uma farsa, criado por máquinas que dominaram o mundo e usam os humanos como energia. Alguns rebeldes são resgatados da "plantação" de homens cultivada pelos monstrengos e passam a agir contra o domínio metálico, na tentativa de libertar mais seres humanos da escravidão.

Um dos líderes da rebelião, Morfeu (Lawrence Fishburne) acredita que sua missão é encontrar "O Escolhido", que será o responsável pelo sucesso dos rebeldes contra as máquinas. E o dito cujo é nada menos que o fofinho Keanu Reeves, que faz o papel do hacker Neo, resgatado da mentirada por Morfeu e sua trupe de outros hackers: Trinity (Carrie Anne Moss), Cypher (Joe Pantoliano) e outros que ajudam Morfeu a fugir das máquinas.

O lance é que não dá pra contar demais, primeiro porque é muito difícil explicar sem contar muitos detalhes e outra é que a loucura é tão grande que mesmo se eu escrevesse o dia inteiro aqui não daria para falar tudo. Mas, finalmente, consegui entender a sequência inteira do filme, como as coisas se encaixam e porque tudo aquilo aconteceu daquela maneira.

"Matrix" é um marco da tecnologia e da computação gráfica do final dos anos 1990. Venceu os quatro Oscar a que foi indicado: Efeitos Visuais, Edição, Mixagem de Som e Edição de Som.

Nota: 4 popcorns. Eu acho um dos filmes mais criativos dos anos 1990, mas é meio complexo para pegar tudo da primeira vez. E Keanu Reeves tá uma gracinha.

Trailer em inglês.



Ficha técnica:
título original: The Matrix
ano de lançamento: 1999
direção e roteiro: Andy Wachowski, Larry Wachowski
produção: Joel Silver
música: Don Davis
fotografia: Bill Pope
direção de arte: Hugh Bateup e Michelle McGahey
figurino: Kym Barrett
edição: Zach Staenberg
elenco: Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie-Anne Moss, Hugo Weaving, Joe Pantoliano

Lindões,

feriadão chegando e a preguiça aumentando. Aproveitem com moderação, ok?

bjoks

19.4.11

Dia 201 - Filme 201 - Romeu e Julieta


Olá, meus queridos!

Penúltimo dia de férias, já que quinta e sexta todo mundo está de folga! Mas, garanto que deu pra descansar bem. Claro que se tivesse mais um mês de bobeira, não ia reclamar, não!

Bom, hoje eu assisti a um filme que eu estou careca de saber a história e acredito que vocês também, mas nunca tinha visto essa versão de 1968. Quem me emprestou e indicou "Romeu e Julieta" foi a minha amiga Aline e as minhas primas Clara, Paula e Luísa (lindonas como toda a família) também me disseram que eu ia adorar essa versão. E como eu A-M-O a versão de 1996 com Leonardo Di Caprio e Claire Danes, resolvi seguir o conselho delas.

Em Verona (Itália), duas famílias rivais, os Capuleto e os Montecchios, vivem se enfrentando. Numa noite de festa na casa dos primeiros, Romeu, filho do chefe Montecchio, se apaixona por Julieta, filha de seus inimigos. Para viver esse amor proibido, os dois têm como fiel aliado o Frei Lourenço, que realiza o casamento dos dois e trama um plano para que eles fiquem juntos, mesmo após Romeu ter tirado a vida de Teobaldo, primo de Julieta. Mas, como todos sabem, o plano dá errado e temos como final, a mais triste história de amor de todos os tempos.

Eu gostei do filme, mas não sei se esse gostar foi por causa dessa versão inédita para mim ou se foi porque eu me lembrava o tempo todo do lindinho Romeu de Leonardo Di Caprio. Os atores principais são uma gracinha, mas parece que em algumas cenas eles ficaram meio perdidos, o que acaba deixando a interpretação forçada.

Nota: 3 popcorns. É tudo lindo, a história, o figurino e a música. Mas, continuo preferindo de longe a versão hard-core, violenta e moderna de Baz Luhrmann.



Ficha técnica:
título original: Romeo and Juliet
ano de lançamento: 1968
direção: Franco Zeffirelli
roteiro: Franco Brusati, Maestro D'Amico e Franco Zeffirelli, baseado em peça teatral de William Shakespeare
produção: John Brabourne e Anthony Havelock-Allan
música: Nino Rota
fotografia: Pasqualino De Santis
direção de arte: Emilio Carcano e Luciano Puccini
figurino: Danilo Donati
edição: Reginald Mills
elenco: Leonard Whiting, Olivia Hussey, John McEnery, Milo O'Shea

Amores,

amanhã é dia do maridinho por aqui. Torçam pra ele ser bonzinho comigo!

bjoks

18.4.11

Dia 200 - Filme 200 - Minha mãe quer que eu case


Olá, tchuqui-tchuquis!

Segunda é dia de comédia aqui no 365Pipocas e hoje acabou ficando mais especial porque completamos 200 dias desse blog super querido e delicioso de fazer. Graças à participação de vocês, é claro! Quero deixar registrada a minha gratidão pela presença constante desses seguidores mais lindos dessa internet toda! Valeu, xuxus!

Estar de férias é bom porque podemos acompanhar a TV a cabo em vários horários impossíveis quando estamos na labuta. Então, depois de um almoço delícia aqui em casa, estava mudando os canais e me deparei com o início de "Minha mãe quer que eu case", filme que eu já tinha assistido, mas resolvi rever.

Daphne (Diane Keaton) é uma mãe solteira que criou suas três filhas sozinha, mas conseguiu que todas tomassem um rumo bom na vida. O único problema dela é que sua filha caçula Milly (Mandy Moore) ainda não arrumou um cara bacana para passar o resto da vida. Com medo de Milly não se dar bem em suas escolhas, Daphne resolve criar um anúncio da internet para poder entrevistar possíveis candidatos para a filhota.

A loucura fica ainda maior quando Daphne dá a maior força para que um arquiteto bonitão, mas chatinho, ganhe o coração de Milly, ao mesmo tempo em que a moça conhece Johnny, um músico charmoso e gatinho. Confusa, ela passa a sair ocm os dois ao mesmo tempo, mas sua mãe a deixa maluca tentando fazer com que ela opte por seu canditado arquiteto. No final das contas, o problema de relacionamento é mesmo de Daphne, que percebe que o amor de sua vida pode sim bater à sua porta.

O filme é um pouco forçado, mas tem algumas piadas que salvam. O problema, na verdade, é sempre Diane Keaton que parece fazer o mesmo papel e as caras-e-bocas em todos os seus filmes ("Alguém tem que ceder", por exemplo). Mandy Moore também não está em seu melhor momento, apesar de achá-la sempre mais ou menos.

Nota: 3 popcorns. Daqueles filmes para não pensar muito. Dá pra soltar algumas risadas, mas nada demais!

Trailer com letrinhas!!!! Mas, não mostra a história de dois rapazes para uma moça. Estranho!



Ficha técnica:
título original: Because I said so
ano de lançamento: 2007
direção: Michael Lehmann
roteiro: Karen Leigh Hopkins e Jessie Nelson
produção: Paul Brooks e Jessie Nelson
música: David Kitay
fotografia: Julio Macat
direção de arte: Christopher Tandon
edição: Paul Seydor e Troy Takaki
elenco: Diane Keaton, Mandy Moore, Gabriel Macht, Tom Everett Scott, Piper Perabo, Lauren Graham

Amorecos,

amanhã é dia de vocês por aqui. Ah, e estou precisando de mais indicações de filmes!!!!!

bjoks

17.4.11

Dia 199 - Filme 199 - Rio


Olá, amorecos!

Finalmente colocando o blog em dia. Mas, vocês me perdoam né? Afinal estar de férias não é moleza!!!! ;)

Nesse domingo, suspendi a categoria do dia e antecipei a de sexta-feira para poder ir ao cinema com o maridinho assistir a tão aguardada animação "Rio" do diretor brasileiro Carlos Saldanha. Claro que o real motivo de ir logo assistir a esse filme era poder ouvir a linda voz do número 1 do meu Top Five, Rodrigo Santoro, que fez o mesmo papel em inglês e em português. É um fofo mesmo, né?

Bom, mas vamos à história. Blu é uma arara azul que foi parar nos EUA por meio de contrabando de animais do Brasil e foi criado por Linda, uma garota americana, como se fosse gente. Sem saber voar, Blu tem uma vida de pedestre numa gelada cidade no estado de Minessota (EUA). Tudo vai bem até que um dia aparece na livraria de Linda um ornitólogo brasileiro chamado Túlio (Rodrigo "Lindão" Santoro) e a convence a levar Blu ao Brasil para que ele "namore" a outra única arara azul do mundo.

No Rio, Blu conhece Jade, a outra arara, que não gosta nem um pouco de ficar presa. O problema é que não é só Túlio que está interessado nas duas aves. Um bando de traficantes de animais, ajudados por uma cacatua do mal, captura os dois pássaros para vendê-los no mercado negro. Daí começa a confusão: Blu e Jade tentando fugir dos malandros e encontrar Linda e Túlio, ao mesmo tempo em que acontece o Carnaval no Rio e tudo fica mais difícil de resolver, devido à folia.

O filme é muito divertido, tanto para adultos quanto para crianças, o que pude confirmar com as várias risadas da molecada na sala do cinema. É colorido, animado, cheio de piadas ótimas, mas também mostra um lado chato do Rio como o contrabando de animais e o roubo de objetos de turistas. Tudo bem, as situações são mascaradas pelo humor, mas mesmo assim fica um lembrança chata para o mundo.

Nota: 4 popcorns. Me diverti pra caramba e os personagens são ótimos!!!! Recomendo!

Trailer legendado.



Ficha técnica:
título original: Rio
ano de lançamento: 2011
direção: Carlos Saldanha
roteiro: Don Rhymer
produção: Christopher Jenkins
música: John Powell, Sérgio Mendes e Will i.am
fotografia: Renato Falcão
direção de arte: Joan Cabot, Peter Chan e Rachel Tiep-Daniels
vozes: Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, Rodrigo Santoro, Jamie Foxx

Amorecos,

amanhã é dia de comédia por aqui. Confiram e comentem, ok?

bjoks

Dia 198 - Filme 198 - Entre dois amores


Olá, xuxus!

Como combinamos aqui no blog, a categoria desse sábado foi antecipada para quinta, por conta de "Maria Antonieta". Então, para deixar tudo certinho, assisti a um drama no sábado, mas que poderia ser encaixado na categoria de biografia, já que o filme é baseado na historia real de uma baronesa dinamarquesa.

"Entre dois amores" venceu sete Oscar, incluíndo Melhor Filme, Diretor e Roteiro Adaptado e foi indicado a mais quatro estatuetas. Nele, Meryl Streep faz o papel da tal baronesa Karen von Blixen-Finecke que após se casar por conveniência, vai morar no Quênia para aplicar seu dinheiro em uma fazenda produtora de café, durante a colonização britânica no continente africano, por volta de 1914.

Karen é uma mulher forte e determinada a ter sucesso naquele país desconhecido onde ela quase não tem amigos, tendo que aguentar as traições de seu marido. Ela comanda a fazenda e negocia com o povo nativo para que eles a ajudem na produção do café. Como era de se esperar, o casamento de Karem vai pro pau e ela se entrega ao seu grande amor, o caçador enigmático e charmoso Denys Finch (o lindão Robert Redford).

Além dos romances de Karen com Denys e dela com a África, o filme mostra também o fato histórico da presença intrusa dos brancos tentando "colonizar e tirar da ignorância" o povo africano. As paisagens, os animais e a vida simples da população local contrastam com as roupas e os costumes dos britânicos.

Nota: 4 popcorns. O filme é lindo, a trilha sonora é ótima, mas ele é um pouco longo o que pode deixar cansativo. Mas, totalmente recomendado!

Trailer com letrinhas, êba, êba!



Ficha técnica:
título original: Out to Africa
ano de lançamento: 1985
direção: Sydney Pollack
roteiro: Kurt Luedtke, baseado nas memórias de Isak Dinesen
produção: Sydney Pollack
música: John Barry
fotografia: David Watkin
direção de arte: Colin Grimes, Cliff Robinson e Herbert Westbrook
figurino: Milena Canonero
edição: Pembroke J. Herring, Sheldon Kahn, Fredric Steinkamp e William Steinkamp
elenco: Meryl Streep, Robert Redford, Klaus Maria Brandauer, Michael Kitchen

Lindões,

daqui a pouco a crítica de domingo e finalmente vamos colocar o blog em dia!!!!

bjoks

Dia 197 - Filme 197 - Mestres do Universo


Olá, bonitos e bonitas!

Nessa sexta-feira, aproveitei a TV a cabo para rever um clássico da minha infância, que eu achava o máximo e assisti milhões de vezes na Sessão da Tarde e se não me engano até tinha gravado em VHS: Mestres do Universo.

Lembram do He-man? Eu tenho a forçaaaaaa!!!! Então, esse filme fala do He-man, da Feiticeira (não a Joana Prado, ok?), do Esqueleto e outros personagens que faziam parte do desenho animado. A história é a seguinte: Esqueleto toma o Castelo de Greyskull no planeta Eternia e prende a Feiticeira. He-man (Dolph Ludgren), Tila e Mentor, junto com uma mistura de anão-duende-elfo (orelhas pontudas) chamado Gwildor são enviados à Terra através de um portal aberto por uma chave cósmica, após serem encurralados pelo exército de Esqueleto.

Ao chegarem à Terra, a chave é perdida, impossibilitando a volta deles para Eternia. Dois jovens, Julie (Courtney Cox, a Monica de Friends) e seu namorado Kevin, encontram a chave e começam a usá-la como instrumento musical, o que faz com que o objeto seja rastreado pelo exército de Esqueleto, que também está na Terra para encontrá-lo. Daí, dá problema na chave, após uma explosão provocada por Esqueleto e os bonzinhos ficam presos no planeta. Mas, ninguém esperava que o ótimo compositor de quinta categoria Kevin conseguiria se lembrar da melodia da chave e levá-los de volta a tempo de salvar a Feiticeira e acabar com a raça do Esqueleto.

Pessoas, é isso mesmo que vocês acabaram de ler. O filme é tosco demais, cheio de raio laser das armas dos exércitos e deixa muuuuito a desejar sobre a história de He-man e seus amigos. Nem aparece o Gato Guerreiro, acreditam? E a veia dramática de Dolph Ludgren é de matar também! Mas, eu curtia demais quando era criança. É cada podreira que a gente gosta quando não entende muito, não é mesmo?

Nota: 3 popcorns. O filme é podre, mas se passar de novo, eu vou assistir, kkkkk.

Dêem uma olhada na dramatização dos atores. Sem legendas, humpf!



Ficha técnica:
título original: Masters of the Universe
ano de lançamento: 1987
direção: Garry Goddard
roteiro: David Odell, Stephen Tolkin
produção: Menahem Golam e Yoram Globus
música: Bill Conti
fotografia: Hanania Baer
edição: Anne V. Coates
elenco: Dolph Lundgren, Frank Langella, Meg Foster, Billy Barty, Courteney Cox, Robert Duncan McNeill

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de sábado.

bjoks

Dia 196 - Filme 196 - Maria Antonieta


Olá, gatinhas e gatões

Bom, na quinta-feira, até tinha começado a assistir a um filme de drama, mas quando vi que ia passar "Maria Antonieta" na TV a cabo, resolvi antecipar a categoria de sábado para casar direitinho e poder rever esse filme que eu gosto muito.

O filme, dirigido e escrito por Sofia Coppola ("As Virgens Suicidas" e "Encontros e Desencontros"), conta a história da princesa austríaca Maria Antonieta (Kirsten Dunst), desde seu casamento aos catorze anos com o herdeiro do trono francês, passando pelo nascimento de seus filhos, até sua saída do Palácio de Versalhes durante a Revolução Francesa. A vida de luxo, o consumismo, as festas e as traições da Rainha da França são mostradas para entendermos a dimensão dos gastos e falta de limites de uma criança que, de repente, se vê responsável pela solidez da aliança política entre Áustria e França.

O filme foi rodado em locação dentro do Palácio de Versalhes (França), mostrando quadros e móveis que não estão incluídos nas visitas abertas ao público. O figurino é impecável e eu gostei do toque moderno dado ao filme pela utilização de músicas atuais na trilha sonora.

"Maria Antonieta" é daqueles filmes "ame ou odeie". As críticas que li em outros sites são 50-50. Mas, muitos reclamam da falta de profundidade da figura de Maria Antonieta e que Sofia Coppola deveria ter falado mais sobre os problemas da Revolução Francesa. Eu não concordo. Mesmo não gostando muito da Kirsten Dunst, eu acho que ela soube passar bem quem foi essa mulher tão importante para a França, todas as angústias, as despreocupações e o poder. E para aqueles que queriam mais sobre a Revolução, procurem algum filme com o título "Revolução Francesa" e não cobrem da biografia as partes históricas, que aqui foram mostradas como pano de fundo. E, na minha opinião, deixadas corretamente em seu devido lugar, pois se me recordo o filme se chama "Maria Antonieta", não é mesmo?

Nota: 4 popcorns. Já assisti várias vezes e vou continuar assistindo, apesar da birrinha que eu tenho com a Kirsten Dunst.

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Marie Antoinette
ano de lançamento: 2006
direção e roteiro: Sofia Coppola
produção: Sofia Coppola e Ross Katz
música: Jean-Benoît Dunckel e Nicolas Godin
fotografia: Lance Acord
direção de arte: Anne Seibel
figurino: Milena Canonero
edição: Sarah Flack
elenco: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Marianne Faithfull, Steve Coogan

Amores,

amanhã tem as críticas de sexta e sábado.

bjoks

16.4.11

Dia 195 - Filme 195 - O Feitiço de Áquila


Olá, minha gente!

Tô tão preguiçosa nessas férias, meu povo! Tô só assistindo aos filmes e na hora de escrever a crítica deixo pro dia seguinte, e com isso já acumulei várias. Peço desculpas aos seguidores do 365Pipocas, mas ficar na cama até mais tarde é bom né???

Bom, quarta-feira, como todos sabem, é o dia do maridinho aqui no blog. Dessa vez ele aproveitou o empréstimo de um DVD pela minha amiga Aline e indicou "O Feitiço de Áquila" pra eu assistir. De acordo com ele, esse filme marcou sua infância e eles assistiam até se cansar nas tardes da cidade mais quente desse Brasil.

Na França medieval, o ladrão Phillipe Gaston (Matthew Broderick) foge das masmorras da cidade de Áquila e é perseguido por soldados a mando do Bispo local. Durante sua fuga, ele é resgatado pelo cavaleiro Etienne Navarre (Rutger Hauer), antigo chefe da guarda de Áquila, temido por todos e principalmente pelo malvadão Bispo. Isso tudo porque o religioso pôs uma maldição em Navarre e sua amada Isabeau (Michelle Pfeiffer): por não corresponder às tentativas do Bispo, ela seria transformada em falcão durante o dia e ele seria um lobo durante a noite, impossibilitando para sempre o contato físico dos dois amantes.

Pelo fato de Gaston ter escapado de Áquila, Navarre quer usá-lo para entrar na cidade e conseguir matar o bispo. O velho monge Imperius, amigo antigo do casal, tem a solução para juntá-los novamente, mas vai ter que abrandar o coração cheio de ódio de Navarre, já que a maldição nunca seria desfeita, caso o Bispo fosse morto.

Nota: 3 popcorns. O filme é bacaninha, tem a história de amor impossível e tal. Mas, pra assistir uma vez só tá bom. O engraçado é ver o eterno Ferris Bueller (Curtindo a vida adoidado) na era medieval.

Trailer sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Ladyhawke
ano de lançamento: 1985
direção: Richard Donner
roteiro: Edward Khmara, Michael Thomas, Tom Makiewicz e David Webb Peoples
produção: Richard Donner e Lauren Shuler Donner
música: Andrew Powell
fotografia: Vittorio Storaro
direção de arte: Ken Court e Giovanni Nataluci
figurino: Nanà Cecchi
edição: Stuart Baird
elenco: Matthew Broderick, Rutger Hauer, Michelle Pfeiffer, Leo McKern

Meus queridos,

logo, logo a crítica de quinta.

bjoks

13.4.11

Dia 194 - Filme 194 - O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus



Olá, meus queridos!

Férias, férias, férias! Bom demais!!!!! Claro que seria melhor se fosse na beira da praia, comendo camarão o dia todo. Mas, nem tudo é perfeito, não é mesmo?

Nessa terça, resolvi assistir um filme indicado pela minha amiga Camilinha que garantiu que eu ia gostar muito dele.

"O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus" é um filme de fantasia e imaginação, como o título bem diz. O Dr. Parnassus (Christopher Plummer) é um homem com mais de mil anos, que fez um pacto com o diabo para ter a vida eterna, dando em troca a vida de um ente querido. Dono de uma trupe de teatro itinerante, ele tem o dom de fazer a imaginação das pessoas se tornar realidade através de um espelho mágico.

Numa noite, depois de um espetáculo fracassado, o Dr. Parnassus com seus atores Percy (Verne Troyer), Anton (Andrew Garfield) e sua filha Valentina (Lily Cole) encontram um homem pendurado em um ponte. Tony (Heath Ledger) é um homem que perdeu a memória e se junta à trupe incluíndo novas idéias ao espetáculo, para deixá-lo mais moderno e, principalmente, lucrativo. Com seu passado negro voltando à tona, ele entra no espelho do Dr. Parnassus e fica deslumbrado com as possibilidades daquele mundo colorido e cheio de vida, passando por várias transformações durante essa experiência. Mas, isso acaba logo, já que o dom do Dr. Parnassus estaria comprometido, pois se aproximava a data de quitar sua dívida com o diabo.

"O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus" foi o último filme estrelado por Heath Ledger (o coringa de "O Cavaleiro das Trevas") e o diretor teve problemas para finalizá-lo, pois nem todas as cenas tinham sido gravadas com o ator. O roterio foi alterado para que Tony fosse vivido por outros três atores diferentes, sempre que ele estivesse no mundo de Parnassus: Johnny Depp, Jude Law e Collin Farrel.

O filme é interessante, meio maluco, mas muito bem produzido. Não sei se a história seria diferente se Ledger estivesse no filme todo, mas achei que muitas cenas ficaram perdidas, encaixadas ali só porque não tinha jeito de corrigir com o ator principal. Mas, na medida do possível, acho que o diretor fez um bom trabalho para finalizar o filme.

Nota: 3 popcorns. Acho que fui com uma expectativa muito grande e acabei não gostando muito. Mas, tem Johnny Depp com aquela carinha mais linda que ele tem, mesmo que seja só por alguns minutos.

Pode esquecer o tradutor. Trailer com legendas!!!!



Ficha técnica:
título original: The Imaginarium of Dr. Parnassus
ano de lançamento: 2009
direção: Terry Gilliam
roteiro: Charles McKeown e Terry Gilliam
produção: Amy Gilliam, Samuel Hadida, Terry Gilliam e William Vince
música: Jeff Danna e Mychael Danna
fotografia: Nicola Pecorini
direção de arte: Dan Hermansen e Denis Schnegg
figurino: Monique Prudhomme
edição: Mick Audsley
elenco: Christopher Plummer, Andrew Garfield, Lily Cole, Heath Ledger, Johnny Depp, Jude Law, Colin Farrell.

Amores,

daqui a pouco a crítica de quarta.

bjoks

12.4.11

Dia 193 - Filme 193 - Um parto de viagem


Olá, meu povo!

Como é bom estar de férias!!!!!! Mesmo que seja pra ficar em casa só arrumando as gavetas, jogando fora todos aqueles milhões de comprovantes azuis de cartão de débito e crédito que parecem brotar de dentro da bolsa e assistindo à programação vespertina da TV. Tudo de bom!!!!!

E as férias começaram bem com o filme dessa segunda: Um Parto de Viagem.

Confesso pra vocês que resolvi pegar esse filme porque é com o mesmo ator de "Se Beber, Não Case" (que eu amei, por sinal), Zach Galifianakis. Mas, fiquei com o pé atrás de ver que era com o Robert Downey Jr. Apesar dele ter sido um perfeito Sherlock Holmes, fiquei imaginando se ele se daria bem numa comédia super-mega sem noção como essa. E, realmente, eu estava enganada.

Peter Highman (Downey Jr.) está em Atlanta a trabalho e precisa voltar para casa em Los Angeles para acompanhar o nascimento de seu primeiro filho. Ele é impedido de voar após uma confusão armada por um cara muito esquisito que estava no assento de trás. O cara, que se chama Ethan Tremblay (Galifianakis), oferece uma carona para Peter, já que este não consegue alugar um carro, pois sua carteira ficou no avião. E após relutar um pouco, Peter entra no carro rumo ao seu maior pesadelo!

Imaginem tudo de mais louco que poderia acontecer numa viagem: o cara doidão usa maconha como remédio; usa métodos muito íntimos para conseguir dormir; carrega as cinzas do pai dentro de uma lata de café; dorme ao volante e destrói o carro alugado num capotamento; rouba um carro da imigração da fronteira mexicana; e por aí vai... Tem de tudo mesmo!

Eu li várias críticas negativas sobre o filme, mas ouvi muita gente falando bem também. Claro que existem várias piadas politicamente incorretas, mas eu achei que é daqueles filmes que você assiste para não pensar em nada, sem análise, sabe? Garanto que se o propósito for esse, todo mundo se diverte com "Um Parto de Viagem".

Nota: 4 popcorns. Eu me diverti muito! E Robert Downey Jr. dá conta do recado.

Trailer com letrinhas! Êba, êba!



Ficha técnica:
título original: Due Date
ano de lançamento: 2010
direção: Todd Phillips
roteiro: Alan R. Cohen, Alan Freedland, Adam Sztykiel e Todd Phillip
produção: Daniel Goldberg e Todd Phillips
música: Christophe Beck
fotografia: Lawrence Sher
direção de arte: Shepherd Frankel, Desma Murphy e Clint Wallace
figurino: Louise Mingenbach
edição: Debra Neil-Fisher
elenco: Zach Galifianakis, Robert Downey Jr., Michelle Monaghan, Jamie Foxx

Xuxuzinhos,

nesta terça tem indicação de vocês por aqui.

Bjoks!

Dia 192 - Filme 192 - Dança com Lobos


Olá, bonitos e bonitas!

Fim-de-semana tchuqui-tchuqui em Sampa, realmente o Bono é um xuxu e, sem sombra de dúvidas, foi o melhor show que eu já vi na minha vida!!!!!!!!! Mas, não é só porque eu fui ver os irlandeses que eu deixaria de assistir ao filme do dia aqui no 365Pipocas. E escolhi um filme patrocinado pela minha amiga Ale, mãe do bebezuco. Valeu, flore!!!!

Eu já tinha assistido a "Dança com Lobos" há muito tempo e nem lembrava da história direito. Kevin Costner é John Dumbar, um soldado do exército americano que após um ato de bravura durante a Guerra Civil (e de quase perder a perna gangrenada) é autorizado a escolher uma base militar para se instalar. E ele escolhe um lugar no fim do mundo, na região onde vive o povo Sioux, índios americanos que trabalham e tiram da natureza o seu sustento pacificamente.

Dumbar passa dias sem ver viva alma, só seu cavalo e um lobo que aparece todos os dias à tarde que ele batizou de "Duas Meias", por causa das marcas brancas que ele tem nas patas. Até que um dia, um dos índios Sioux tenta um contato um tanto malandro com o militar e dali os encontros passam a ser cada vez mais frequentes. Dumbar torna-se amigo dos Sioux, passa a participar das atividades desse povo e até se apaixona por uma branca que foi criada por eles. O problema é que Dumbar continua sendo um militar e a Guerra está cada vez mais próxima, o que pode acabar com a amizade dele com os Sioux.

O filme é lindo, as paisagens são maravilhosas e o roteiro é muito bom. Eu não sou muito fã do Kevin Costner, especialmente porque ele é o responsável por "Waterworld", um dos piores filmes que eu já vi. Mas, nesse filme ele está muito bem no papel desse soldado que acaba tendo que escolher entre duas vidas.

Nota: 4 popcorns. Tudo bem, ganhou sete Oscar e tal, mas o filme é muito longo (3h), então tem que estar no clima, ok?

Trailer em inglês.



Ficha técnica:
título original: Dance With Wolves
ano de lançamento: 1990
direção: Kevin Costner
roteiro: Michael Blake
produção: Kevin Costner e Jim Wilson
música: John Barry
fotografia: Dean Semler
direção de arte: William Ladd Skinner
figurino: Elsa Zamparelli
edição: William Hoy, Chip Masamitsu, Steve Potter e Neil Travis
elenco: Kevin Costner, Mary McDonnell, Graham Greene, Rodney A. Grant

Amorecos,

daqui a pouco a crítica dessa segunda.

bjoks!

10.4.11

Dia 191 - Filme 191 - Senna


Olá, meus queridos!!!!!

Quer coisa mais biográfica que documentário???? Ehehehe, acho que é impossível né? Então, nesse sábado o filme aqui no 365Pipocas foi desses bem reais mesmo, que deixam a gente com os olhos cheios de lágrimas, principalmente por ser um filme sobre uma pessoa tão bacana.

"Senna" é um documentário que acompanha a vida desse piloto brilhante de Fórmula 1 desde a sua chegada à Europa para competir no início dos anos 1980. O filme foi elaborado com depoimentos de várias pessoas que viveram ao redor de Senna durante toda a sua carreira automobilística, inclusive familiares, jornalistas e até mesmo o chefão da equipe Williams (a última de Senna), Frank Williams.

O documentário é extremamente bem feito, revelando imagens nunca vistas como as das reuniões dos pilotos antes das corridas, onde acontecem as disputas políticas mais acaloradas da Fórmula 1. Vemos os vilões que prejudicaram Senna de forma descarada (o piloto Alain Prost e o chefão do esporte Jean-Marie Balestre); momentos de intimidade de Senna com a família; e muita religiosidade da parte do piloto brasileiro.

Eu esperava ver mais sobre a vida pessoal dele, mas acho que não tem como separar muito o que ele era nas pistas e fora delas. Mas, recomendo muito que vocês assistam a esse documentário tão completo e interessante, vencedor do prêmio de melhor documentário internacional pelo júri popular do Festival de Sundance no último mês de janeiro.

Nota: 4 popcorns. Eu gosto muito de documentários e esse é muito bom, mesmo. Só queria mais detalhes sórdidos da vida pessoal dele, eheheeheh.

Trailer sem legendas.



Ficha técnica:
título original: Senna
ano de lançamento: 2010
direção: Asif Kapadia
roteiro: Manish Pandey
produção: Tim Bevan, Eric Fellner e James Gay-Rees
música: Antonio Pinto
fotografia: Gregers Salt
edição: Chris King e Gregers Sall

Lindões,

no domingo, filme vencedor de vários Oscar. Aguardem!

bjoks

9.4.11

Dia 190 - Filme 190 - Branca de Neve e os Sete Anões


Olá, crianças!

Nessa sexta resolvi rever um clássico da animação Disney e que eu acho que todo mundo já viu ou pelo menos sabe contar a história inteira: Branca de Neve e os Sete Anões.

Uma rainha muito bonita e muuuuuito malvada questiona a seu espelho mágico se existe outra pessoa mais bela que ela e ele responde que só existe uma - Branca de Neve, que por coincidência é enteada da Rainha Má.

Possessa de raiva por não ser a mais bela criatura, a Rainha ordena que um carrasco leve Branca de Neve para a floresta e a mate, o que ele não consegue fazer, deixando-a fugir.

Sozinha na floresta ela encontra uma casa muito bagunçada e resolve arrumá-la na esperança de os moradores deixarem-na morar ali. Ela cai no sono depois da faxina e é surpreendida por sete anões que são os donos da casa. Eles caem de amores pela beleza da princesa e ela passa a viver com eles. Até que um dia a Rainha Má, fantasiada como uma velha e horrenda vendedora de frutas, chega à casa dos anões enquanto eles estão trabalhando e entrega uma maçã envenenada à Branca de Neve. A princesa morde a maçã e cai em um sono profundo, só sendo despertada por um beijo de seu príncipe encantado.

Ah, minha gente, não sei se todos concordam, mas eu acho o desenho perfeito. Além de ser um marco no cinema por ser o primeiro longa-metragem de animação, a história é linda, os personagens são uma gracinha e todo mundo se apaixona por tudo.

Nota: 5 popcorns. Com certeza vai fazer parte da estante das crianças aqui de casa.

Trailer dublado!!!!



Ficha técnica:
título original: Snow White and The Seven Dwarfs
ano de lançamento: 1937
direção: David Hand
roteiro: Dorothy Ann Blank, Richard Creedon, Merrill De Maris, Otto Englander, Earl Hurd, Dick Rickard, Ted Sears e Webb Smith, baseado em estória de Jacob Ludwig Carl Grimm e Wilhelm Carl Grimm
produção: Walt Disney
música: Frank Churchill, Leigh Harline, Paul J. Smith e Larry Morey
fotografia: Maxwell Morgan
direção de arte: Ken Anderson, Tom Codrick, Hugh Hennesy, John Hubley, Harold Miles, Kendall O'Connor, Charles Philippi, Hazel Sewell, Terrell Stapp, McLaren Stewart e Gustaf Tenngren
vozes: Adriana Caselotti, Harry Stockwell, Lucille La Verne, Moroni Olsen

Amores,

daqui a pouco a crítica do sábado!

bjoks!

Dia 189 - Filme 189 - Meus vizinhos são um terror


Olá, Barbies e Kens ;)

A correria acabou e na semana que vem estarei em casa sem fazer nada! Iupi!!!

Nessa quinta, como troquei a categoria de quarta, assisti a um filme indicado pelo maridinho: Meus Vizinhos são um Terror. Já tinha ouvido falar desse filme, principalmente quando passava na Sessão da Tarde, mas nunca tinha parado para prestar atenção na história.

Ray Peterson (Tom Hanks) vive com sua esposa Carol e seu filho numa rua sem saída (cul-de-sac) numa cidadezinha dos EUA. Ray está de férias e sua esposa fica preocupada, pois ele é extremamente curioso e provavelmente vai usar a semana de folga para investigar os novos vizinhos que se mudaram para a casa ao lado, os Klopeks. Essa suposição de Carol fica mais forte quando ela descobre que na noite anterior, Ray saiu de madrugada para investigar os barulhos sinistros que vinham da casa dos Klopeks.

Com a ajuda de outros dois vizinhos, totalmente malucos, Ray começa a investigar profundamente a vida suspeita dos esquisitos Klopeks, principalmente depois que seu vizinho Walter desaparece misteriosamente.

O filme é bem engraçado. As idéias mirabolantes de Ray e seus vizinhos para descobrir quem realmente são os Klopeks são ótimas! Mas, claro, uma sem mais noção que a outra. Tom Hanks está ótimo como o morador cético sobre os poderes sobrenaturais de seus vizinhos, mas curioso ao ponto de concordar em invadir a casa deles. Engraçao também é ver a eterna Princesa Léia (Carrie Fisher) como a esposa de Ray.

Nota: 4 popcorns. Não é daquelas comédias de rolar no chão de rir, mas vale a pena ver esse clássico!

Trailer sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: The Burbs
ano de lançamento: 1989
direção: Joe Dante
Produção: Larry Brezner, Michael Finnell, Ron Howard, Dana Olsen
roteiro: Dana Olsen
música: Jerry Goldsmith
fotografia: Robert M. Stevens
edição: Marshall Harvey
elenco: Tom Hanks, Bruce Dern, Carrie Fisher, Rick Ducommun, Corey Feldman, Henry Gibson

Xuxucos,

daqui a pouco a crítica dessa sexta!

bjoks

7.4.11

Dia 188 - Filme 188 - Notas sobre um escândalo


Olá, meus lindos!

Quero fazer um protesto aqui pra vocês!!!! Tô sentindo a maior falta dos comentários dos seguidores do blog. Adoro ver a participação de vocês por aqui. Eu confesso que sou enrolada para responder os coments de vocês, mas eu olho todos os dias esperando a opinião de vocês. Quero dicas de filmes, principalmente para a terça-feira que é a categoria onde os seguidores mandam por aqui, ok?

Nessa quarta, não assisti a um filme indicado pelo maridinho, mas foi por uma boa causa. Cheguei em casa e vi na programação da TV a cabo que iria passar "Notas sobre um escândalo" com a Judi Dench e a Cate Blanchett. Sempre quis ver esse filme, principalmente pelas atrizes que eu admiro muito e pelas quatro indicações ao Oscar: Atriz, Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado e Trilha Sonora. Daí, troquei a categoria de quarta pela quinta-feira.

Cate Blanchett vive a professora de artes Sheba Hart, que chega a uma escola pública no início do ano e passa a sofrer com o comportamento terrível dos alunos. Judi Dench é a experiente, linha dura e quase aposentada professora Barbara Covett, que vê em Sheba uma possível amiga, para acabar com sua solidão.

Sheba, passando por problemas em seu casamento, acaba deixando-se envolver pelos carinhos e conquistas de um aluno de quinze anos. O caso é descoberto por Barbara, que na esperança de ter algo a mais com Sheba, usa disso para aproximá-la de si, fazendo do segredo entre elas uma arma para nunca ser excluída da vida de Sheba.

O filme é angustiante e surpreendente. Não tem explicação como Judi Dench é perfeita em todos os seus papéis e nesse sua interpretação não é diferente da excelência. Ela passa todas as emoções de uma mulher fria, solitária, calculista e egoísta que prefere destruir um lado da vida de uma amiga, só para tê-la mais perto. Cate Blanchett também está ótima, nos entregando uma mulher frágil de meia idade que vê a oportunidade de ser valorizada, nem que para isso tenha que cometer um crime.

Nota: 4 popcorns. O filme é muito interessante e as duas atrizes fazem dele uma obra obrigatória.

Trailer com letrinhas, iupi!!!



Ficha técnica:
título original: Notes on a scandal
ano de lançamento: 2006
direção: Richard Eyre
roteiro: Patrick Marber, baseado em livro de Zoe Heller
produção: Robert Fox, Andrew Macdonald, Allon Reich e Scott Rudin
música: Philip Glass
fotografia: Chris Menges
direção de arte: Grant Armstrong e Mark Raggett
figurino: Tim Hatley
edição: John Bloom
elenco: Judi Dench, Cate Blanchett, Bill Nighy, Tom Georgeson, Michael Maloney, Joanna Scanlan

Bonitões,

amanhã posto a crítica de quinta, ok?

bjoks

Dia 187 - Filme 187 - Love Story - Uma história de amor



Olá, gatinhas e gatões!

Quase acabando a correria, ok? E vamos ao que interessa!

Nessa terça, assisti a um filme indicado e emprestado pela minha amiga Aline que disse que gosta muito dele, além de ser um filme bem famoso e que eu sempre tive vontade de ver.

"Love Story - Uma História de Amor" fala da paixão de um casal de jovens, Oliver e Jennifer, que se conhece durante o período de faculdade dos dois. Enquanto ela estuda Música e vende o almoço para pagar o jantar, ele se prepara para estudar Direito em Harvard e vem de uma família tão milionária que é considerada uma das maiores patrocinadoras da faculdade onde eles estudam.

Os dois resolvem se casar e isso não é bem visto pela família de Oliver, primeiro por ele ainda não ter conseguido ser aceito em Harvard e depois pela condição financeira de Jennifer e de sua família. Mesmo sem apoio dos pais dele, os dois se casam e passam a viver uma vida bem dura sem grana, mas sempre com muito amor, até eles passarem um final trágico de separação.

O filme é muito bonito, mostra a pureza de um amor que supera várias dificuldades e não diminui. É muito legal ver o apoio de um com o outro em todos os momentos ruins e a felicidade das horas boas. Um casal tchuqui-tchuqui mesmo. Apesar de eu achar os atores um pouco forçados às vezes. E é em "Love Story" que podemos ouvir a famosa frase "Love means never having to say you're sorry" (Amar é nunca ter que pedir perdão).

Nota: 4 popcorns. Mesmo não virando fã número 1 dos atores principais, achei a história muito linda.

Não achei um trailer, mas uma cena bem bonitinha:



Ficha técnica:
título original: Love Story
ano de lançamento: 1970
direção: Arthur Hiller
roteiro: Erich Segal
produção: Howard G. Minsky
música: Francis Lai
fotografia: Richard C. Kratina
figurino: Alice Manougan Martin e Pearl Somner
edição: Robert C. Jones
elenco: Ali MacGraw, Ryan O'Neal, John Marley, Ray Milland

Lindões,

daqui a pouco a crítica dessa quarta.

bjoks

6.4.11

Dia 186 - Filme 186 - (500) dias com ela


Olá, meus queridos!

People, a correria continua, então estou tentando ao máximo conseguir escrever logo os posts atrasados. Valeu pela compreensão!

Nessa segunda estava na dúvida do que assistiria de comédia, pois no corre-corre esqueci de passar na locadora. Daí, quando cheguei em casa dei de cara com o início de um filme que eu já tinha visto, mas que valia a pena rever: (500) dias com ela.

Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) é formado em arquitetura, mas trabalha em uma empresa que cria cartões comemorativos (aniversários, casamentos, nascimentos...). Num dia comum de trabalho, ele conhece a nova assistente de seu chefe, a bela Summer Finn (Zoey Deschanel) e cai logo de amores por ela. Mesmo sabendo que ele é caído por ela, Summer deixa claro que não acredita no amor verdadeiro e não quer se envolver com ninguém.

Após alguns meses, os dois ficam juntos e tudo fica lindo e perfeito na vida de Tom, até descobrir que o amor dela está diminuindo, o que causa uma revolução depressiva na vida dele.

O legal desse filme é que ele é contado fora de ordem, nos localizando no tempo apenas pela contagem de dias que o casal se conhece. Estamos, por exemplo, no começo da relação deles e em seguida somos levados para o dia 280 e depois de volta ao segundo mês. Essa opção de edição deixa o filme cada vez mais interessante. É um filme que fala das relações amorosas, das esperanças que depositamos em um novo relacionamento e como podemos sair bem ou mal disso.

Nota: 4 popcorns. A história é uma gracinha! É um filme de amor moderno bem interessante.

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: (500) Days of Summer
ano de lançamento: 2009
direção: Marc Webb
roteiro: Scott Neustadter e Michael H. Weber
produção: Mason Novick, Jessica Tuchinsky, Mark Waters e Steven J. Wolfe
música: Mychael Danna e Rob Simonsen
fotografia: Eric Steelberg
direção de arte: Charles Varga
figurino: Hope Hanafin
edição: Alan Edward Bell
elenco: Joseph Gordon-Levitt, Zooey Deschanel, Geoffrey Arend, Chloe Moretz

Lindões,

daqui a pouco a crítica de terça.

bjoks

5.4.11

Dia 185 - Filme 185 - Ed Wood


Olá, amorecos!

Como alterei a categoria desse sábado, no domingo assisti a um filme biográfico, emprestado pela minha amiga Aline, que ama de paixão o Johnny Depp e acho que já assistiu a todos os filmes dele.

"Ed Wood" conta a história real de Edward D. Wood Jr. (Johnny Depp), um produtor e diretor de cinema trash e de ficção científica. Dono do título de pior diretor de todos os tempos, Ed Wood faz de tudo para produzir um filme, até mesmo mexer no roteiro depois do início das filmagens, alterando totalmente a história e ainda usar os piores (d)efeitos especiais para conseguir as melhores cenas.

O filme se passa na década de 1950, quando Ed Wood torna-se amigo de Bela Lugosi (Martin Landau), um ator em fim de carreira, famoso por seu papel como Drácula em 1931. Wood faz de tudo para conseguir um roteiro onde possa encaixar a participação de Bela, mesmo que a história seja sem pé nem cabeça e que ele não tenha nenhuma verba para rodar o filme.

O melhor do filme é a capacidade de Ed Wood em convencer seus amigos apaixonados por cinema, mas tão lascados quanto ele, a toparem fazer de tudo para produzir sua história até serem batizados em uma igreja para conseguirem o patrocínio dos pastores ou roubar um polvo gigante de mentira para rodarem uma cena de luta do monstrengo com o protagonista Bela. Sem falar de Johnny Depp que, como sempre, está P-E-R-F-E-I-T-O no papel desse excêntrico, porém apaixonado diretor.

"Ed Wood" venceu o Oscar de Melhor ator coadjuvante para Martin Landau e melhor maquiagem.

Nota: 4 popcorns. O filme é muito bom e o fato de ser rodado em preto e branco traz um charme muito bacana.

Trailer sem letrinhas. :(



Ficha técnica:
título original: Ed Wood
ano de lançamento: 1994
direção: Tim Burton
roteiro: Scott Alexander e Larry Karaszewski, baseado em livro de Rudolph Grey
produção: Tim Burton e Denise Di Novi
música: Howard Shore
fotografia: Stefan Czapsky
direção de arte: Okowita
figurino: Colleen Atwood
edição: Chris Lebenzon
elenco: Johnny Depp, Martin Landau, Sarah Jessica Parker, Patricia Arquette

Amores,

a gente chega lá. Daqui a pouco a crítica de segunda.

bjoks

4.4.11

Dia 184 - Filme 184 - A Testemunha


Olá, crianças!!!!

Como eu disse pra vocês, a correria tá feia e por isso o atraso aqui no blog. Mas, os filmes estão sendo assistidos diariamente, ok? Valeu pela compreensão, meu povo!

Então, todo mundo sabe que sábado é dia de biografia aqui no blog. Mas, fuçando na TV a cabo vi que ia passar "A Testemunha" e resolvi trocar a categoria pela de domingo, pois esse filme foi indicado a oito Oscar, incluíndo Melhor Filme, Diretor e Ator, vencendo os prêmios de Melhor Montagem e Roteiro Original.

Numa estação de trens da Filadélfia (EUA), Rachel (Kelly McGillis) e seu filho Samuel aguardam para embarcar para Baltimore. Os dois pertencem à comunidade Amish da Pensilvânia, grupo religioso "conhecido por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis" (Wikipédia).

No banheiro da estação, o garoto presencia um assassinato e é a única testemunha que pode ajudar o policial John Book (Harrison Ford) a reconhecer o culpado. Sem contar muitos detalhes para não estragar o final, Book tem que esconder Rachel e Samuel dos criminosos e o melhor lugar para isso é a comunidade onde eles vivem, já que os Amish não se submetem às leis comuns, sendo considerados anônimos para muitos.

Obrigado a ficar na comunidade, Book começa a participar das atividades locais, auxiliando no trabalho do dia-a-dia. E, claro, desperta o desejo da viúva Rachel, o que faz com que ela fique mal falada no grupo, além da possibilidade de ser banida da comunidade por seu comportamento inadequado.

Eu já tinha assistido a esse filme quando era adolescente, mas foi ótimo poder revê-lo. A história é muito interessante e bem merecedora do Oscar de Roteiro. Dirigido por Peter Weir (Sociedade dos Poetas Mortos, O Show de Truman), "A Testemunha" tem Harrison Ford e Kelly McGillis fazendo um par ótimo, além de contar com a participação de um inexperiente Viggo Mortensen (o Aragorn da trilogia "O Senhor dos Anéis) em seu primeiro filme.

Nota: 4 popcorns. O filme é muito bom e o suspense agrada bem. Recomendo!

Trailer sem legendas.



Ficha técnica:
título original: Witness
ano de lançamento: 1985
direção: Peter Weir
roteiro: William Kelley e Earl W. Wallace
produção: Edward S. Feldman
música: Maurice Jarre
fotografia: John Seale
edição: Thom Noble
elenco: Harrison Ford, Kelly McGillis, Josef Sommer, Danny Glover, Lukas Haas

Xuxus,

amanhã tem as críticas de domingo e segunda. Vamos torcer pra que o tempo não seja curto ;)

bjoks

3.4.11

Dia 183 - Filme 183 - A Bela e a Fera


Olá, meu povo!

Nessa sexta-feira, dia mais infantil aqui no 365Pipocas, resolvi pegar um clássico da animação Disney, o primeiro desenho a ser indicado à categoria máxima do Oscar e que tem uma das trilhas sonoras mais lindas de filmes de animação: A Bela e a Fera.

Acredito que todo mundo já viu esse desenho pelo menos uma vez, ou pelo menos deveria, eheheheh. A história de um príncipe transformado em uma horrenda fera (mistura de leão, búfalo, gorila...) por uma feiticeira que viu nele uma pessoa linda por fora e terrível por dentro. Ela coloca uma maldição sobre ele e seu castelo que só será desfeita caso a Fera ame e seja amado por alguém até o seu 21º aniversário. Ao mesmo tempo, a jovem Bela vive em um vilarejo da França sonhando em conhecer o mundo e ser algo mais do que as pessoas esperam dela - um casamento com o valentão do lugar, Gastão.

O pai de Bela, um inventor meio maluco, sai um dia para apresentar uma de suas invenções numa feira e se perde no meio do caminho. Ele chega ao castelo da Fera e se depara com aquele lugar enfeitiçado onde os móveis e objetos falam e agem como gente: o maître do castelo é um castiçal todo extrovertido chamado Lumière; o mordomo é um cara baixinho transformado em relógio que atende pelo nome de Horloge; e a cozinheira e seu filho são o bule e uma xícara de chá, respectivamente Madame Samovar e Zip.

Bela sai a procura do pai e pede para que a Fera o liberte enquanto ela ficaria no lugar como prisioneira. Ele aceita a troca e ela passa a viver naquele lugar encantado, tendo como amigos os objetos falantes que fazem de tudo para criar um romance entre Bela e a Fera, na esperança do feitiço ser desfeito e todos voltem ao normal.

O filme é completo. Tem romance, personagens apaixonantes, trilha sonora que cola no ouvido, aventura, suspense (com a luta de Gastão com a Fera para ver quem ganha a mocinha). Foi indicado a quatro Oscar: Filme, Som, Canção Original (vencedor) e Trilha Sonora (vencedor).

Nota: 5 popcorns. O filme está completando 20 anos em 2011 e continua perfeito para assistir com a família toda. Me diverti pra caramba e com certeza vai fazer parte da minha estante.

Não trouxe o trailer e sim a cena mais famosa do filme todo - a dança dos protagonistas com a música mais linda do desenho.



Ficha técnica:
título original: Beauty and the Beast
ano de lançamento: 1991
direção: Gary Trousdale, Kirk Wise
roteiro: Linda Woolverton, baseado em estória de Roger Allens
produção: Don Hahn
música: Alan Menken
direção de arte: Brian McEntee
edição: John Carnochan
vozes: Paige O'Hara, Bobby Benson, Richard White, Jerry Orbach

Amorecos,

nesse sábado é dia de biografia por aqui.

bjoks!

1.4.11

Dia 182 - Filme 182 - O Segredo de Brokeback Mountain


Olá, crianças!

Vejam que coisa engraçada. Resolvi assistir ao filme "O Segredo de Brokeback Mountain" emprestado pela minha tia e minhas primas lindonas nessa quinta-feira, pois ele é totalmente drama, né? Enquanto escrevo essa crítica ta rolando o maior bafafá na internet por conta de um deputado do Rio de Janeiro que deu declarações ofensivas aos homossexuais, alegando que pessoas com boa educação como os filhos dele não se comportam "dessa forma" promíscua. O negócio ficou quente, principalmente no Twitter e o cara já deve estar respondendo algum processo por aí. Bem feito!

Não vou entrar no mérito da discussão, principalmente porque eu tô aqui é pra falar desse filme lindo, dirigido por Ang Lee (Razão e Sensibilidade; O Tigre e o Dragão) e indicado a 8 Oscar como Melhor Filme, Melhor Diretor (vencedor), Melhor Ator, Ator Coadjuvante e Atriz Coadjuvante, entre outros.

Jack Twist (Jake Gyllenhall, número 2 do meu Top Five) e Ennis Del Mar (Heath Ledger) são dois peões que conseguem um trabalho para vigiar ovelhas na montanha Brokeback durante o verão americano de 1963. Cada um tem uma função: Jack é responsável por cuidar das ovelhas e Ennis fica no acampamento ao pé da montanha cuidando da comida e do local de descanso. Eles se encontram pouco durante esse trabalho, mas acabam amigos.

Depois de beberem todas numa noite, Ennis, que nesse dia tem que tomar conta das ovelhas, resolve ficar e dormir ali mesmo ao relento. Preocupado com o frio, Jack fala que Ennis pode dormir na barraca com ele e os dois se envolvem sexualmente. Mesmo negando o que aconteceu, os dois cowboys continuam esse amor durante aquele período na montanha e sofrem quando têm que se separar no fim do verão.

Cada um segue sua vida, casando, tendo filhos e tentando viver da melhor forma possível até que Jack entra em contato com Ennis por um cartão postal quatro anos após o trabalho juntos. Aí começa mesmo a história de amor desses dois vaqueiros. Durante 20 anos, os dois se encontram esporadicamente na montanha Brokeback e vivem esse romance aos pedaços.

Eu simplesmente adoro esse filme! A história de amor é linda, os atores são fofíssimos juntos, as paisagens são belíssimas e a trilha sonora é marcante. Direção redonda de Ang Lee e atuações perfeitas de Ledger e Gyllenhall, além da brilhante presença de Michelle Williams, que eu nem era muito fã, como a esposa humilhada e sem voz de Ennis.

É claro que o filme causou polêmica. Imagina! Colocar dois cowboys, símbolo do machismo, como dois amantes homossexuais. Chegou a ser proibido em vários países e até numa rede famosa de cinemas dos EUA.

Nota: 5 popcorns. Assisto todas as vezes que passa na TV a cabo. Pra quem não assistiu, digo: deixe o preconceito de lado e aprecie essa perfeita história de amor. Recomendadíssimo!

Trailer com Closed Caption. Caso não consiga ver as letrinhas, clique em CC na barra do Youtube.



Ficha técnica:
título original: Brokeback Mountain
ano de lançamento: 2005
direção: Ang Lee
roteiro: Larry McMurtry e Diana Ossana, baseado em estória de Annie Proulx
produção: Diana Ossana e James Schamus
música: Gustavo Santaolalla
fotografia: Rodrigo Prieto
direção de arte: Laura Ballinger
figurino: Marit Allen
edição: Geraldine Peroni e Dylan Tichenor
elenco: Jake Gyllenhaal, Heath Ledger, Michelle Williams, Anne Hathaway

Docinhos de côco,

daqui a pouco a crítica dessa sexta, dia da criançada aqui no 365Pipocas.

bjoks!