31.5.11

Dia 243 - Filme 243 - Benny e Joon - Corações em conflito


Olá, meu povo!

Hoje assisti a um filme indicado pela minha prima Lulú, que disse que valia muito a pena ver, primeiro porque a história é linda e segundo, porque é um filme do Johnny Depp. Apesar de que a ordem de prioridades pode ser invertida, né, Lulú?

Descobri nesse fim de semana que a minha TV a cabo tem uns canais misteriosos de filmes disponíveis para compra, diferentes dos que estão no PPV da semana. Muuuuuito legal. Tem uns filmes velhinhos e outros bem novos por preços bacanas! Daí, fuçando nas opções, achei "Benny e Joon - Corações em Conflito" e lembrei da Lulú. Comprei, assisti e gostei.

Benny (Aidan Quinn) é um mecânico que, além de cuidar de sua oficina, tem tomar conta de sua irmã Joon (Mary Stuart Masterson), uma jovem que tem problemas mentais. Os dois são órfãos há muito tempo e só têm um ao outro nessa vida. Preocupado com a saúde da irmã, Benny mantém sua rotina bem controlada com a ajuda de uma governanta, mas nenhuma das candidatas consegue ficar muito tempo com eles, por conta do gênio de Joon.

Semanalmente, Benny joga pôquer com seus amigos que apostam coisas que não querem mais - quem "paga" pra ver e perde, leva tudo o que o vencedor quer descartar. Numa dessas noites, Joon é quem joga e perde, tendo que levar pra casa o primo do vencedor. Isso mesmo, o cara apostou um ser humano chamado Sam (Johnny "Lindo" Depp), um jovem bem excêntrico, que muda radicalmente a vida desses dois irmãos.

Não preciso nem falar que Johnny está perfeito no papel, como sempre, né? A história é bonitinha, romântica, legal. Mas, o que vale mesmo a pena é ver Depp fazendo caras e bocas em mais um de seus papéis de pessoas nada comuns. Xuxuzinho!!!! O doido é que eu sempre achei que o Benny do título era o papel do Johnny. Engraçado, né?

Nota: 3 popcorns. O filme é legalzinho, mas meio fraquinho. Vale assistir uma vez, pra comprovar o quanto Johnny Depp é um colírio para os olhos.

Só não achei o trailer ocm legendas. Sorry!



Ficha técnica:
título original: Benny e Joon
ano de lançamento: 1993
direção: Jeremiah S. Chechik
roteiro: Barry Berman, baseado em história de Barry Berman e Lesley McNeil
produção: Susan Arnold e Donna Roth
música: Rachel Portman, Charlie Reid e Craig Reid
fotografia: John Schwartzman
direção de arte: Pat Tagliaferro
figurino: Aggie Guerard Rodgers
edição: Carol Littleton
elenco: Johnny Depp, Mary Stuart Masterson, Aidan Quinn, Julianne Moore

Bonitos,

amanhã é o dia do maridinho por aqui, mas como ele antecipou a categoria para sábado passado (Homem de Ferro 2), quarta vai ser dia de biografia por aqui.

bjoks

30.5.11

Dia 242 - Filme 242 - Encontros e Desencontros


Olá, queridos!

Eu até tentei assistir ao novo filme da Sofia Copola, "Um Lugar Qualquer", comprando no Pay Per View da TV a cabo. Mas, quando comprei, o filme que apareceu não tinha nada a ver com a história de Stephen Dorff como um ator decadente e a relação dele com sua filha. Liguei, reclamei, mas mesmo assim vou ter que ficar de olho pra não cobrarem na fatura!!!!

Pra não deixar Sofia de lado, resolvi, então, assistir de novo a outra comédia dela que acabou de chegar na estante aqui de casa: Encontros e Desencontros.

Bob Harris (Bill Murray) é um ator na crise da meia idade que está em Tóquio como garoto-propaganda de um uísque japonês. Charlotte é uma garota de vintes e poucos anos que está na capital japonesa acompanhando seu marido que trabalha como fotógrafo de uma banda de rock. Mesmo com vários compromissos de trabalho, Bob passa muito tempo sem fazer nada na cidade. Charlotte faz menos coisas ainda, já que seu marido super workaholic a deixa sozinha no hotel por dias.

Hospedados no mesmo hotel, Bob e Charlotte acabam se cruzando e começam a construir uma amizade muito bacana. Cada um com seus problemas de relacionamento - ele num casamento falido e rotineiro e ela no início do seu -, de carreira - ela recém-graduada sem rumo e ele famoso, mas deprimido com os trabalhos atuais - e de sono - nenhum dos dois consegue dormir por conta do fuso horário -, Bob e Charlotte passam a sair juntos e conversar horas e horas, gerando entre eles cumplicidade e compreensão.

Eu simplesmente adoro esse filme. Já vi e revi e continuo dando risada das situações em que se encontram os personagens principais. A dificuldade dita no título é perceptível o tempo todo, não só com o idioma do Japão (mesmo com tradutores), mas com a cultura, a comida, as pessoas. Além da dificuldade de diálogo de Bob e Charlotte com seus próprios cônjuges - a mulher de Bob só dá atenção à reforma da casa deles e o marido de Charlotte só se preocupa com o trabalho.

Bill Murray está simplesmente perfeito no papel do ator cansado e deprimido e Scarlett Johansson traz doçura e sensualidade a um papel muito bacana que é Charlotte.

Eu sou meio suspeita quando se trata dos filmes de Sofia Copolla. Adoro "As Virgens Suicidas" e vocês já conhecem minha opinião sobre "Maria Antonieta" (reveja a crítica). Mas, "Encontros e Desencontros", com certeza total, é o meu filme preferido dessa diretora, ganhadora do Oscar de Melhor Roteiro Original por este filme 242 do 365Pipocas.

Nota: 5 popcorns. Comédia na medida certa com personagens ótimos e história deliciosa de se ver e rever e rever...

Ninguém perdido na tradução. Trailer com legendas!!!!



Ficha técnica:
título original: Lost in Translation
ano de lançamento: 2003
direção e roteiro: Sofia Coppola
produção: Sofia Coppola e Ross Katz
música: Brian Reitzell e Kevin Shields
fotografia: Lance Acord
direção de arte: Mayumi Tomita
figurino: Nancy Steiner
edição: Sarah Flack
elenco: Scarlett Johansson, Bill Murray, Giovanni Ribisi, Fumihiro Hayashi, Anna Faris

Crianças,

amanhã é dia de vocês por aqui. Só que estou sem indicações de filmes por parte dos meus amados seguidores. Cadê vocês?

bjoks

29.5.11

Dia 241 - Filme 241 - Quem quer ser um milionário?



Olá, bonitos e bonitas!

Finalmente consegui colocar o blog em dia!!!! Iupi!!!! E obrigada pela paciência de vocês!!!

Domingão da preguiça, estava aqui em casa de bobeira, mexendo nos canais da TV a cabo e achei "Quem quer ser um milionário?" bem no comecinho. Como eu gosto demais desse filme, aproveitei para revê-lo casando direitinho com a categoria de hoje.

Em Mumbai na Índia, Jamal Malik é um jovem que serve chá numa empresa de telemarketing. Ele está prestes a se tornar um herói nacional, ao chegar longe no famoso programa de TV de perguntas e respostas Quem quer ser um milionário? Quando está a uma pergunta do prêmio máximo, ele é levado pela polícia por suspeita de fraude. Na cabeça deles, como pode um simples menino do chá acertar tantas perguntas sem estar trapaceando?

Após uma sessão de tortura, Jamal começa a contar sua história aos policiais e as respostas para as perguntas do programa são reveladas em tudo o que ele viveu desde a sua infância nas favelas da cidade até virar o rapaz do chá. Uma a uma, as respostas são explicadas por ele, comprovando que não existe fraude.

A vida de Jamal é sempre presenciada por seu irmão, Salim e sua amiga Latika, amor de sua vida. Os três vivem muita coisa juntos: a vida de trombadinhas nas ruas pobres; a separação dos dois e da garota, que acaba na vida da prostituição de adolescentes; o reencontro de Jamal com seu irmão, capanga de um mafioso e a descoberta que Latika é a amante e prisioneira deste mau-caráter.

De uma certa forma, o destino sempre levou Jamal e Latika a se encontrarem e ele quer usar a fama do programa para que isso aconteça novamente e eles fiquem juntos para sempre.

Eu simplesmente adoro esse filme. Já assisti mil vezes e vou continuar assistindo sempre. A história é muito criativa, a amarração dos detalhes da vida de Jamal com cada pergunta do programa, o amor incondicional dele por sua melhor amiga... Sem falar da parte técnica - direção de Danny Boyle, o mesmo de "127 Horas" já visto aqui no 365Pipocas (reveja a crítica), edição, trilha sonora. Tudo é ótimo! Fiquei chateada na época do Oscar quando esse filme ganhou de "O Curioso Caso de Benjamin Button", ja que eu sempre torço para os filmes de Brad Pitt (número 4 do meu Top Five). Mas, concordo que "Quem quer ser um milionário?" é um filme muito merecedor do maior prêmio da Academia e de outros sete Oscar.

Nota: 5 popcorns. Recomendadíssimo!!!!!!

Trailer com letrinhas!!!!



Ficha técnica:
título original: Slumdog Millionaire
ano de lançamento: 2008
direção: Danny Boyle
roteiro: Simon Beaufoy, baseado em livro de Vikas Swarup
produção: Christian Colson
música: A.R. Rahman
fotografia: Anthony Dod Mantle
figurino: Suttirat Anne Larlarb
edição: Chris Dickens
elenco: Dev Patel, Ayush Mahesh Khedekar, Tanay Chheda, Freida Pinto

Lindões,

amanhã é dia de comédia por aqui, pra ter um ótimo início de semana!!!!! Boa noite e todos pra caminha!

bjoks

Dia 240 - Filme 240 - Homem de Ferro 2


Olá, lindões!

Como vocês sabem, sábado é dia de biografia aqui no 365Pipocas. Mas, o maridinho, muito esperto, viu que ia estrear "Homem de Ferro 2" na TV a cabo e me convenceu de antecipar a categoria dele pra gente poder assistir. Eu disse "tudo bem, tem o Tony Stark mesmo!" ;)

Nesse segundo filme, Tony Stark (Robert Downey, Jr.) está ainda mais metidão e cheio de si. As Indústrias Stark estão cada vez melhores e o Homem de Ferro é o exemplo de pacifista e de acordo com Tony, "privatizou a paz mundial com sucesso". Se acha pouco, esse cara!

Tony convence o governo americano de que sua armadura é segura e nunca vai cair nas mãos erradas. O problema é que já caiu. O russo Ivan Vanko, vivido por Mickey Rourke, filho de um físico que trabalhava para o pai de Tony, acha os projetos do pai e constrói uma armadura amadora, mas muito potente que vai usar para sua vingança.

Após o reboliço causado por essa nova arma, o governo cai matando em cima das Indústrias, fazendo com que Tony nomeie sua secretária Pepper (Gwyneth Paltrow) para presidente das empresas. Com a má propaganda para o lado de Stark, Justin Hammer, seu concorrente, resolve financiar Vanko para que ele construa um exército com novas armaduras, na tentativa de destruir de vez as empresas de Tony.

Mas, dessa vez, Tony não está sozinho. Ele conta com a ajuda de seu amigo, o tenente-coronel do exército, James Rhodes (Don Cheadle) que veste uma segunda armadura de Homem de Ferro; a nova assistente de Stark, Natalie Rushman (Scarlett Johansson), que na verdade é a Viúva Negra da agência S.H.I.E.L.D, comandada por Nick Fury (Samuel L. Jackson). A S.H.I.E.L.D é a organizadora dos Vingadores (Homem de Ferro, Thor, Capitão América e outros heróis) e eles vão ter um filme lançado em 2012. O maridinho já está na expectativa.

"Homem de Ferro 2" é muito bacana e Robert Downey, Jr. dá show de novo! Acho que não vai existir outro ator para fazer um Tony Stark tão malandro e tão perfeito. O filme é divertido, cheio de piadas ótimas e com uma computação gráfica muuuuuito boa.

Nota: 4 popcorns. É bem filme de menino, cheio de explosões e perseguições. Mas, vale muito a pena mesmo!

Iupi!!!! Tony Stark com legendas!




Ficha técnica:
título original: Iron Man 2
ano de lançamento: 2010
direção: Jon Favreau
roteiro: Justin Theroux, baseado nos quadrinhos de Stan Lee, Don Heck, Larry Lieber e Jack Kirby
produção: Kevin Feige
música: John Debney
fotografia: Matthew Libatique
direção de arte: Page Buckner, Michael E. Goldman e Suzan Wexler
figurino: Mary Zophres
edição: Dan Lebental e Richard Pearson
elenco: Robert Downey Jr., Gwyneth Paltrow, Don Cheadle, Scarlett Johansson, Sam Rockwell, Mickey Rourke

Xuxus,

conseguimos acertar os ponteiros. Daqui a pouco, a crítica de domingo.

bjoks

Dia 239 - Filme 239 - A Bela Adormecida


Olá, meninos e meninas!

Sexta-feira é o dia da criançada aqui no 365Pipocas e com saudade dos clássicos da Disney, peguei na locadora o DVD de "A Bela Adormecida" de 1959.

A famosa história da princesa que dorme após uma maldição começa no seu nascimento. Na festa comemorativa oferecida por seus pais, a princesa Aurora deve receber um presente de cada uma de suas três fadas-madrinhas. Flora concedeu à princesa o dom da beleza; Fauna, o dom da música; e quando era a vez de Primavera dar seu presente, ela foi interrompida por Malévola, uma bruxa terrível que não foi convidada para a festa.

Tomada pelo ódio, Malévola coloca uma maldição sobre Aurora: no dia de seu 16º aniversário, ela vai espetar o dedo em uma roca (máquina de fiar) e vai dormir eternamente. Primavera não consegue reverter a maldição, apenas amenizá-la: se a princesa furar o dedo na roca, cairá num sono profundo até ser despertada pelo beijo de seu amor verdadeiro.

Para evitar que Malévola tente fazer maldades com Aurora, as três fadas passam a criá-la em segredo na floresta até o 16º aniversário da menina. Mas, tudo dá errado e Aurora acaba caindo no sono profundo. Para evitar que todos saibam, as fadas adormecem todas as pessoas do reino até que encontrem Felipe, o príncipe que se apaixonou por Aurora e foi aprisionado por Malévola. Claro, que tudo dá certo no final se não, não era um conto de fadas, né minha gente?

Filme fofo, com músicas lindas e animação de qualidade. É um clássico desde o seu lançamento e, com certeza, continua agradando todo mundo.

Nota: 4 popcorns. É lindo, mas não é um dos meus favoritos.

Não achei o trailer com legendas e nem dublado. :(



Ficha técnica:
título original: Sleeping Beauty
ano de lançamento: 1959
Direção: Clyde Geronimi
Roteiro: Charles Perrault (história), Erdman Penner (adaptação), Joe Rinaldi, Winston Hibler, Bill Peet, Ted Sears, Ralph Wright, Milt Banta
vozes: Mary Costa, Bill Shirley, Eleanor Audley, Verna Felton, Barbara Luddy, Barbara Jo Allen, Taylor Holmes

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de sábado.

bjoks.

Dia 238 - Filme 238 - O declínio do império americano


Olá, gatinhas e gatões!

Na quinta-feira, fui atrás de um filme que é pré-requisito para outro, então, teria que começar por ele ;) Em vários lugares, já li que não é possível assistir a "Invasões Bárbaras", filme canadense vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2004, sem assistir a "O Declínio do Império Americano" filme que o precede, do mesmo diretor. Então, cumpri a ordem e comecei pelo filme de 1986.

O filme mostra dois grupos em lugares diferentes, conversando em uma tarde de sol. Um deles é composto por quatro homens (três professores de história), durante a preparação de um jantar, que falam de diversas coisas, mas todas relacionadas às experiências sexuais deles. Enquanto isso, o outro grupo formado por quatro mulheres (três professoras de história e uma estudante da mesma matéria), durante aulas em uma academia de ginástica, também contam segredos e trocam "dicas" a respeito de suas vidas sexuais.

Os dois grupos se reúnem para o jantar e as conversas continuam girando em torno dos relacionamentos de cada um, abordando aspectos da superficialidade do sexo casual, da constante busca pelo prazer, para alcançar a felicidade individual. Segredos sórdidos são revelados, fazendo referência ao declínio do título que, na verdade, está em todo o filme. O fato das pessoas pensarem o tempo todo no prazer individual mostra que o poder de uma nação está sendo reduzido. O desejo coletivo é colocado de lado para a busca constante para a, muitas vezes, inalcansável felicidade.

O filme é um drama disfarçado de comédia. Os personagens são profundos e muito reais. Algumas conversas podem chocar pela baixaria, mas viram assunto fácil em discussões sobre as relações humanas.

Nota: 4 popcorns. Um filme "B", diferente, profundo e inteligente. Recomendo, mas vá com a cabeça aberta.

Trailer em francês com legendas em inglês. Ajuda, né?



Ficha técnica:
título original: Le Déclin de l'Empire Américain
ano de lançamento: 1986
direção e roteiro: Denys Arcand
produção: Roger Frappier e René Malo
música: François Dompierre
fotografia: Guy Dufaux
direção de arte: Gaudeline Sauriol
figurino: Denis Sperdouklis
edição: Monique Fortier
elenco: Dominique Michel, Dorothée Berryman, Louise Portal, Pierre Curzi

Tchuqui-tchuquis,

daqui a pouco a crítica de sexta-feira.

bjoks

Dia 237 - Filme 237 - Bonequinha de Luxo


Olá, Barbies e Kens!

Na quarta-feira, corrigindo as categorias, assisti a um filme que eu acho que já foi indicado por alguém que eu conheço, mas não consigo lembrar quem. E como eu sempre quis assistir a "Bonequinha de Luxo", uni o útil ao agradável. E vejam como eu gostei do filme: na foto, eu, Audrey e as pérolas, kkkkkkk.

O filme é baseado no livro Breakfast at Tiffany's de Truman Capote, cujo filme biográfico já foi visto aqui no 365Pipocas (reveja a crítica). Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma moça ingênua e boazinha que vive em Nova Iorque com um único objetivo: fisgar um milionário para ser seu marido. Sem muito sucesso, ela vai ganhando a vida como pode, seja conseguindo uns trocados como visitante semanal de um mafioso na cadeia, ou como acompanhante de homens ricos em jantares (leia-se garota de programa, apesar desse termo não ser dito explicitamente).

Num dia qualquer, ela conhece seu novo vizinho do apartamento de cima, Paul Varjak, um escritor que vive às custas de uma amante rica. Os dois começam uma amizade muito bonita, onde um toma conta do outro como pode. Quando o passado de Holly vem à tona e surge a possibilidade dela voltar à sua cidade natal, Paul começa a se sentir diferente, descobrindo um novo sentimento pela moça. O problema é que o escritor não tem onde cair morto, o que faz com que Holly relute em se entregar ao mesmo sentimento.

O filme é delicioso de se ver! Audrey Hepburn, com certeza, é uma das mulheres mais bonitas da história do cinema e esse personagem ajuda em muito a manter esse título. Mesmo sem dinheiro para nada, Holly se veste com elegância e está sempre linda. Além disso, não tem como não gostar dessa moça doce, ingênua e engraçada, que tem como lugar preferido no mundo a joalheria Tiffany's, um lugar extraordinário, onde os problemas não existem, segundo ela.

Nota: 5 popcorns. Filme para rever e rever. Lindo, clássico, divertido e recomendado!

Trailer "the book is on the table". Mas, dá pra ver exatamente como Audrey era bela.



Ficha técnica:
título original: Breakfast at Tiffany's
ano de lançamento: 1961
direção: Blake Edwards
roteiro: George Axelrod, baseado em livro de Truman Capote
produção: Martin Jurow e Richard Shepherd
música: Henry Mancini
fotografia: Franz Planer e Philip H. Lathrop
direção de arte: Roland Anderson e Hal Pereira
figurino: Hubert de Givenchy e Pauline Trigere
edição: Howard A. Smith
elenco: Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen

Amores,

daqui a pouco a crítica de quinta-feira.

bjoks

28.5.11

Dia 236 - Filme 236 - Mad Max


Olá, xuxucos!

Na terça-feira, por conta da data de devolução dos DVDs na locadora, antecipei a categoria do maridinho, para assistir a "Mad Max" indicado por ele. Gente, o arrependimento não foi só meu.

Eu lembro de ver pedaços de "Mad Max" na Sessão da Tarde, aqueles carros no deserto, a Tina Turner toda doidona e tal. Mas, isso tudo está em "Mad Max 2". Nesse primeiro filme não tem nada disso.

De acordo com a história, num futuro apocalíptico sem combustível suficiente para a população, esse artigo vira coisa rara e motivo de brigas e matança. Numa cidade do interior, um grupo de motoqueiros delinquentes causa desordem enquanto é perseguida por policiais patrulheiros das estradas. Max Rockatansky (Mel Gibson) é um desses policiais, conhecido como Mad Max, por sua postura insana quando está trabalhando.

Mad Max enche-se de ódio após a morte de seu parceiro, causada pelos motoqueiros do mal. Na tentativa de esquecer essa perda, ele sai de férias com sua esposa e seu filhinho, mas um encontro inesperado dela com os delinquentes, dão início a uma perseguição sanguinária que termina numa horrível tragédia.

Minha gente, eu acho que nós assistimos ao filme com a lembrança de Mad Max 2 e por isso achamos esse primeiro horrível. O filme é muito perdido e eu acho que o que justifica toda a febre de "ótimo filme de ficção" que rola por trás desse "Mad Max" é por conta do filme 2. Não tem explicação!!!!! Sem pé nem cabeça, um monte de cenas perdidas, sem um pingo de ligação entre uma parte e outra. Nem o maridinho gostou, acreditam?

Mesmo não gostando, eu até tentei tirar uma fotinha com cara de "Mad Max". Ainda que seja mais para o filme 2.

Nota: 2 popcorns. Até que tem umas cenas de perseguição e explosões que vale a pena.

Trailer sem letrinhas. :(



Ficha técnica:
título original: Mad Max
ano de lançamento: 1979
direção: George Miller
roteiro: George Miller e James McCausland
produção: Byron Kennedy
música: Brian May
fotografia: David Eggby
direção de arte: Jon Dowding
figurino: Clare Griffin
edição: Cliff Hayes e Tony Paterson
elenco: Mel Gibson, Joanne Samuel, Hugh Keays-Byrne, Steve Bisley

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de quarta.

bjoks

25.5.11

Dia 235 - Filme 235 - LOL - Rindo à toa


Olá, crianças do meu core!

Na segunda-feira estava sem opção aqui para a categoria "A Divina Comédia". Daí, procurando alguma coisa pra assistir, vi que ia passar um filme francês na TV a cabo chamado LOL - Rindo à toa. Resolvi encarar, mesmo sem saber do que se tratava.

O filme acompanha a vida de Lola, uma garota de 15 anos que vive em Paris com sua mãe e seus dois irmãos menores. Ela é uma garota popular na escola e tem uma turma animada e "descolada". A história acompanha essa galera na volta do ano letivo, quando Lola termina seu namoro com Arthur e passa a sofrer com a implicância do rapaz.

Mael é o melhor amigo de Lola e ela derrama todas as suas lamentações no ombro dele. E o que já estava escrito para todo mundo, menos para Lola, acontece: ela se apaixona por seu melhor amigo. Cheia de dúvidas a respeito da vida, passando por uma fase difícil após o divórcio de seus pais, Lola tem medo do que os colegas vão pensar a respeito de seu relacionamento com Mael.

O filme tem de tudo a respeito da vida dos adolescentes hoje em dia: relacionamentos imaturos, sexo sem compromisso, drogas, descobertas e incertezas. Confesso que fiquei com medo dessa maneira casual de encarar as relações, tanto amorosas quanto as de amizade. Tudo é muito liberado!!!! Imagino como será isso quando os meus futuros filhos estiverem nessa fase. :-0 Mas, é um filme interessante. A relação de mãe e filha é mostrada de uma forma doce e amarga ao mesmo tempo. E a atriz que faz a mãe de Lola, Sophie Marceau (Coração Valente, Sonhos de uma noite de verão) está muito bem no papel de uma mãe bem gente boa, mas que tem que ter pulso firme para não perder o respeito dos filhos.

Nota: 3 popcorns. Um filme bacaninha. Se estiver passando na TV a cabo, vale a atenção. Mas, só.

Trailer com legendas em inglês. Já ajuda!



Ficha técnica:
título original: LOL (Laughing out loud)
ano de lançamento: 2008
direção e roteiro: Lisa Azuelos
produção: Romain Le Grand
fotografia: Nathaniel Aron
direção de arte: Yvon Fustec
edição: Stan Collet
elenco: Sophie Marceau, Christa Teret, Jérémy Kapone, Marion Chabassol

Lindões,

já, já, a crítica de terça.

bjoks

Dia 234 - Filme 234 - Um Homem Sério


Olá, meus fofuxos!

No domingo, assisti ao único filme indicado ao Oscar 2010 (filmes lançados em 2009) que eu ainda não tinha visto: Um Homem Sério. O filme é dirigido, produzido, escrito e editado pelos irmãos Joel e Ethan Coen, famosos por filmes de humor negro como "Fargo" e "Queime Depois de Ler". Os dois trabalham sempre juntos e já receberam várias indicações ao Oscar. Venceram os prêmios de Melhor Filme e Melhor Diretor em "Onde os fracos não têm vez" (que eu não gostei mesmo!).

Eu sempre fico com receio quanto aos filmes dos irmãos Coen, principalmente pelo ódio mortal que eu tenho por "Onde os fracos não têm vez". Como conseguiram deixar Javier Barden feio, minha gente???? Um ultraje! Mas, como só faltava esse pra completar a lista de indicados, resolvi encarar. Surpresa!

Larry Gopnik é judeu e ganha a vida como professor universitário. Ele é um cara calmo e vive sua vida tranquilamente. Mas, de repente, TUDO começa a desmoronar. Vários raios podem cair no mesmo lugar, mesmo!!!! Sua esposa pede o divórcio, pois se apaixonou por um cara muito mais velho e não vê futuro no casamento com Larry. Ele passa a morar com o irmão dele, um folgado esquisitão, num motel de beira de estrada. Larry não tem dinheiro para nada e não sabe o que fazer quando um aluno tenta o subornar para ganhar uma nota melhor na faculdade. A carreira dele está ameaçada por causa de cartas anônimas enviadas para a universidade sobre sua matéria. Sua vizinha boazuda é uma maconhada que dá em cima dele, mas ele não acredita que aguenta o tranco.

Larry não tem idéia por onde começar a resolver seus problemas. Em meio a organização do Bar Mitzvah de seu filho (rebelde e drogado às escondidas), ele busca solução junto a três rabinos de sua comunidade.

O humor negro dos Coen é 8 ou 80. Tem quem ame e tem quem odeie. Nesse filme, em particular, eu gostei da forma como a história foi contada. O personagem de Larry é totalmente crível: um cara meio bobão, que vai deixando a vida acontecer e mesmo com tudo dando errado, ele não tem peito para se impor e resolver tudo.

Indicado aos Oscar de Melhor Filme e Melhor Roteiro Original.

Nota: 4 popcorns. O filme é interessante. Bem "lado B". Gostei!

Trailer com letrinhaaaaas! Iupi!



Ficha tecnica:
título original: A Serious Man
ano de lançamento: 2009
direção: Joel Coen, Ethan Coen
roteiro: Joel Coen e Ethan Coen
produção: Joel Coen e Ethan Coen
música: Carter Burwell
fotografia: Roger Deakins
direção de arte: Deborah Jensen
figurino: Mary Zophres
edição: Joel Coen e Ethan Coen
elenco: Michael Stuhlbarg, Richard Kind, Fred Melamed, Sari Lennick

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de segunda. Estamos quase lá!!

bjoks

24.5.11

Dia 233 - Filme 233 - Lula - O Filho do Brasil


Olá, fofuxos!

Sábado, dia de biografia aqui no 365Pipocas, dei um basta na minha dúvida se assistia ou não a "Lula - O Filho do Brasil". E vi que esperei demais para isso.

Já vou falando que não essa crítica não diz respeito à vida do presidente Luís Inácio Lula da Silva, ok? Não vai ter campanha por aqui, beleza? O filme conta a história de Lula desde o seu nascimento até a sua ascenção através do Sindicato dos Metalúrgicos - a parte da história que quase ninguém conhecia os detalhes.

Tudo começa no interior de Pernambuco, na época em que o pai de Lula deixa a família na miséria para tentar a vida em São Paulo. Após um tempo, a mãe de Lula, Dona Lindu (Glória Pires), vende tudo o que eles têm e vai ao encontro do marido, com os vários filhos na barra da saia. As coisas ficam feias em Santos/SP, onde a família passa a viver e Lindu abandona o marido violento e parte com a filharada para a capital paulista.

A partir daí, o filme mostra o crescimento de Lula, o curso técnico e o primeiro emprego como metalúrgico, seu primeiro casamento, a morte de sua esposa e de seu filho, o início e o sucesso no Sindicato dos Metalúrgicos, o casamento com Dona Marisa, a prisão dele em 1980 e a morte de sua mãe.

É difícil esquecer que o filme é baseado na vida de um homem tão conhecido. Fica impossível separar o que é ficção, floreada e sem citar defeitos do personagem. Não julgo se foi proposital como alguns dizem (campanha política). Pode até ser que foi. Mas, eu realmente gostei do filme. Se formos analisar a história de um cara que nasceu pobre, pobre, pobre, enfrentou um monte de desafios e obstáculos na vida e consegue chegar à presidência de um país, temos que concordar que é um homem determinado.

Nota: 4 popcorns. Eu realmente gostei do filme. Me emocionei em várias partes. Recomendo para aqueles que assistirão sem preconceitos.

Trailer dublado, ops, já é em português, eheheheh.



Ficha técnica:
título original: Lula - O Filho do Brasil
ano de lançamento: 2010
direção: Fábio Barreto
roteiro: Daniel Tendler, Denise Paraná e Fernando Bonassi, baseado em livro de Denise Paraná
produção: Paula Barreto e Rômulo Marinho Jr.
música: Antônio Pinto e Jacques Morelembaum
fotografia: Gustavo Hadba
direção de arte: Clóvis Bueno
figurino: Cristina Camargo
edição: Letícia Giffoni
elenco: Rui Ricardo Diaz, Gloria Pires, Cleo Pires, Milhem Cortaz, Juliana Baroni

Xuxus,

amanhã continuo as críticas.

bjoks

Dia 232 - Filme 232 - Karatê Kid


Olá, meus lindos!

Na sexta-feira, resolvi locar um filminho de criança e o maridinho fez uma forcinha pra eu escolher "Karatê Kid", versão de 2010. Daí, como ainda não estava no esquema das fotinhas personalizadas, acabei esquecendo de tirar uma com o DVD. Foi mal!

Eu já vi o primeiro Karatê Kid e até ja comentei aqui no blog (reveja a crítica). A minha amiga Camilinha até sugeriu que eu visse o novo filme e aqui estamos.

Dre Parker (Jaden Smith, filho de Will Smith) muda-se de Detroit com sua mãe para Pequim. Numa nova escola, vivendo em uma cultura totalmente diferente da sua, Dre começa a ter problemas na escola, sofrendo bullying de alguns grandões lutadores de Kung-fu. Tudo fica pior quando Dre começa a se interessar por uma colega de escola e ele apanha cada vez mais dos brutamontes.

Um dia, após uma "travessura" de Dre, ele é salvo pelo Sr. Han (Jackie Chan), o zelador do prédio onde o garoto mora, que na verdade é um mestre do Kung-fu. Para manter sua pele intacta, Dre pede ao Sr. Han para ajudá-lo a se livrar dos garotos maus. O chinês resolve, então, treinar o menino para que ele vença um famoso torneio de Kung-fu que aconteceria em breve.

Gente, sinceridade. Esse filme é muito bem produzido, as cenas são legais e até tem uma musiquinha boa do Justin Bieber (pasmem!) no final. Mas, é MUITO violento, minha gente! Eu fiquei horrorizada com as brigas dos garotos e os golpes aplicados no torneio. Eu acho que eles tinham que ter deixado mais light pra não dar idéias à molecada que assistiu ao filme.

Nota: 3 popcorns. A história é praticamente a mesma do primeiro filme. Tinha tudo pra ser melhor, mas eu estou chocada com o nível da violência.

Pelo menos achei o trailer legendado.



Ficha técnica:
título original: The Karate Kid
ano de lançamento: 2010
direção: Harald Zwart
roteiro: Christopher Murphey, baseado em argumento de Robert Mark Kamen
produção: James Lassiter, Jada Pinkett Smith, Will Smith, Ken Stovitz, Jerry Weintraub, Will Smith
música: James Horner
fotografia: Roger Pratt
direção de arte: Second Chan
edição: Joel Negron
elenco: Jackie Chan, Jaden Smith, Taraji P. Henson, Zhenwei Wang

Amores,

logo, logo a crítica de sábado. Quase lá!

bjoks

23.5.11

Dia 231 - Filme 231 - A Ponte do Rio Kwai


Olá, queridões!!!!

Na quinta-feira, finalmente eu pude adequar a categoria de domingo. Assisti a "Ponte do Rio Kwai", emprestado pela minha amiga Aline. O filme venceu o Oscar nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Trilha Sonora e ainda foi indicado a Melhor Ator Coadjuvante.

Como está um frio danado aqui na capital federal, resolvi não aparecer na foto de hoje, já que estou escrevendo debaixo das cobertas. Pra vocês terem noção do clima, até o meu Taz está bravo com a temperatura.

Na Segunda Guerra Mundial, uma tropa de soldados britânicos é capturada por japoneses, que ordenam que os mocinhos da rainha devem contruir uma ponte para ligar a linha férrea até o outro lado do Rio Kwai. O coronel Nicholson é o chefe dos ingleses e se recusa a realizar a tarefa, pois os japoneses não querem respeitar as hierarquias do exército e dispensar os oficiais (altas patentes) do trabalho braçal. Pela desobediêcia, ele e os oficiais são presos em regime de tortura (sem água, em um cubículo de "telha eternit" ao sol), até que Nicholson vence o Coronel Saito (que comanda os japoneses) pelo cansaço.

Nicholson vai usar a construção da ponte para motivar e dar sentido à vida de seus soldados. Ele coordena tudo de perto e exige que a obra seja realizada com qualidade, no tempo estipulado.

Mal sabe Nicholson que seus planos irão pelos ares, quando o major americano Shears, que fugiu do campo dos prisioneiros, volta à selva para ajudar outros britânicos a explodir a ponte, evitando, assim, que o Japão escoe suas armas para a guerra.

O filme é grandioso! A trilha sonora é clássica e é referência para qualquer menção ao exército. A história é ótima e mostra que mesmo quando a liberdade nos é tirada, é possível fazer algo para dar sentido à nossa existência. O único problema é que o filme é bem longo, então, dá um soninho de vez em quando.

Nota: 4 popcorns. Clássico total, mas como eu disse é loooongo.

Trailer "corre pro Google Translator".



Ficha técnica:
título original: The Bridge on the River Kwai
ano de lançamento: 1957
Direção: David Lean
Produção: Sam Spiegel
Roteiro: Michael Wilson, Carl Foreman
Música: Malcolm Arnold
Fotografia: Jack Hildyard
Edição: Pater Taylor
Elenco: William Holden, Alec Guinness, Jack Hawkins, Sessue Hayakawa

Lindões,

amanhã continuo as críticas.

bjoks!

Dia 230 - Filme 230 - Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro


Olá, xuxus!

Bom, na quarta-feira, dia do maridinho aqui no 365Pipocas, ele foi bem gente boa comigo e me “mandou” assistir a “Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro” que estava para comprar na TV a cabo. Daí, eu fiz um sacrifício enoooorme e revi o tchuqui-tchuqui Capitão/Coronel/Tudo de bom/Lindão/Charmoso Nascimento.

Eu já tinha visto esse filme no ano passado e já estava fazendo o blog. Mas, naquele começo, eu ainda não flexibilizava as categorias e acabou sendo um filme extra. Mas, dessa vez temos crítica, nota e foto camuflada – tirada na porta do cinema no ano passado. ;)

Nesse segundo filme da saga do BOPE, Roberto Nascimento (Wagner Moura, na foto!) continua no Rio de Janeiro, agora comandando o Batalhão de Operações Especiais. Depois de quase quinze anos, Nascimento é um cara divorciado, que tem problemas com seu filho adolescente e ainda tem que engolir o casamento de sua ex-mulher com um professor-defensor-dos-direitos-humanos que vive criticando o Coronel na mídia. Nascimento é um homem cansado e que acaba marcado no BOPE por uma “m...” feita por André Matias, agora capitão do batalhão.

Enquanto Matias é expulso do BOPE, Nascimento vira herói e é nomeado a Sub-Secretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da cidade. Ele passa, então, a ampliar e melhorar a efetividade do batalhão, aumentando a quantidade de homens e equipamentos. Isso faz com que o tráfico de drogas seja “controlado” nas favelas do Rio e é quando surge o novo inimigo do título: os policiais corruptos que sobem o morro para tirar dinheiro da população que paga pela segurança. Esse bando de ladrões é acobertado pelos políticos, também traiçoeiros, que querem ganhar votos nas comunidades. Nascimento acaba dentro de um emaranhado que parece não ter fim.

Mas, estamos falando de C-O-R-O-N-E-L Nascimento. Mais poderoso e sanguinário que Chuck Norris, ele volta às origens do seu treinamento do BOPE e usa seu poder no cargo político que ocupa para descobrir todo o esquema e denunciar os corruptos, tentando, assim, vingar a morte de um grande amigo seu e limpar o Rio de Janeiro da bandidagem.

Eu já tinha adorado o “Tropa de Elite”. Sei as falas de cor e assisto toda vez que passa na TV. Fiquei até com medo de não conseguirem superar a história do primeiro filme e fui meio receosa para o cinema. Mas, vou te contar, hein? Eu adorei o “Tropa 2”. A história é muito bem amarrada, os personagens continuam marcantes, a edição de Daniel Rezende (Cidade de Deus) é perfeita, como sempre, José Padilha mantém a qualidade de direção do primeiro filme, e pra completar, Wagner Moura está ainda mais charmoso dessa segunda vez. Tudo de bom!!!!!!!

Nota: 5 popcorns. Com certeza um dos melhores filmes brasileiros que eu já vi. Concordo que continua denegrindo o país, mas a gente esquece disso quando Nascimento diz: “você abaixa a voz pra falar comigo” ou “o comando é meu”. Tuuuuuuuudo!

Trailer que não precisa de legenda!!!!!!




Ficha técnica:
Título original: Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro
Ano de lançamento: 2010
direção: Jose Padilha
roteiro: Bráulio Mantovani, baseado em argumento de José Padilha, Rodrigo Pimentel e Bráulio Mantovani
produção: Marcos Prado
música: Pedro Bromfman
fotografia: Lula Carvalho
direção de arte: Tiago Marques
figurino: Cláudia Kopke
edição: Daniel Rezende
elenco: Wagner Moura, Andre Ramiro, Maria Ribeiro, Milhem Cortaz, Seu Jorge

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de quinta, ok?

bjoks

21.5.11

Dia 229 - Filme 229 - A Lenda


Olá, meu povo!

Na terça, aproveitei pra assistir a um filme muito recomendado pela minha amiga Aline, que é super fã de filmes de fantasia. Valeu pelo empréstimo, flore!

"A Lenda" é um dos primeiros filmes de lindão Tom Cruise. No filme, ele é Jack, um rapaz que vive na floresta em um mundo cheio de fadas, duendes, unicórnios e uns monstrinhos que parecem orks. Jack é apaixonado pela princesa Lily (Mia Sara, de "Curtindo a Vida Adoidado") e para agradá-la, leva a moça para ver os unicórnios, seres mágicos que não podem ser tocados por mortais. Mas, a princesa, acaba colocando a vida dos unicórnios em risco, pois Jack está sendo seguido por dois malvadões que querem matar os seres mágicos, ordenados pelo Mestre das Trevas.

Os servos do Mestre tiram o chifre de um dos unicórnios e isso faz com que o mundo mágico caia em um inverno terrível e sem fim. Lily tenta salvar o outro unicórnio, mas é levada pelas criaturas do mal para o Mestre das Trevas. Jack sai, então, em busca da princesa e tem que enfrentar todos os obstáculos do mal para conseguir recuperá-la com vida e normal, já que o belzebu colocou um feitiço nela para que se torne sua esposa das trevas.

Eu fiquei surpresa ao ver que esse filme é dirigido por Ridley Scott, mesmo diretor de "Gladiador" e "Falcão Negro em Perigo". Eu preciso confessar que mesmo com Tom Cruise eu não gostei muito do filme não. Não sei porquê, mas não consigo me amarrar em filmes de fantasia, com exceção de "O Senhor dos Anéis". A história de "A Lenda" é legal, mas achei o filme fraquinho. Sei que vou ser agredida por dizer isso, mas é a vida, meu povo!

Nota: 3 popcorns. Não é de todo ruim, os cenários são grandiosos e bem feitos, mas só.

Trailer sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Legend
ano de lançamento: 1985
Direção: Ridley Scott
Produção: Tim Hampton, Arnon Milchan
roteiro: William Hjortsberg
Música: Jerry Goldsmith, Tangerine Dream
fotografia: Alex Thomson
edição: Terry Rawlings
elenco: Tom Cruise, Mia Sara, Tim Curry, David Bennent, Alice Playten, Billy Barty, Cork Hubbert

Lindões,

mais tarde a crítica de quarta-feira.

bjoks!

20.5.11

Dia 228 - Filme 228 - Os Homens Preferem as Loiras


Olá, xuxus!

Segunda-feira, dia de comédia aqui no 365Pipocas e dessa vez resolvi assistir a um clássico do gênero com ninguém menos que Marilyn Monroe. Dêem uma olhada o quanto eu fiquei inspirada depois de assistir ao filme. Não consegui comprovar, mas provavelmente "diamantes sãos os melhores amigos de uma garota" mesmo! kkkkkkkk

Como vocês podem imaginar, minhas luvas cor-de-rosa estavam na lavanderia, então usei só os meus diamantes, ok? A cor das unhas é parecida, não acham?

Marilyn Monroe e Jane Russel (que eu descobri que era outro sex symbol da década de 1950) são Lorelei e Dorothy, duas dançarinas que vivem se divertindo com os homens que caem aos seus pés. Lorelei está noiva de um ricaço e Dorothy só se importa se o cara é bonito ou não. As duas embarcam num cruzeiro para Paris, custeado pelo noivo de Lorelei. Ao chegarem à Cidade Luz, a loira pretende laçar definitivamente o milionário (contra a vontade do pai dele, claro).

Mas, o prevenido pai rico manda um detetive particular ficar de olho na loira, esperando por um escândalo que lhe dê respaldo para proibir que seu filho caia nas garras dela. E como Lorelei é apaixonada por diamantes, ela começa a "investir ingenuamente" num proprietário de uma mina de diamantes, que está em viagem com sua esposa. Exatamente tudo o que o papai rico precisava! Fotos e gravações comprovando tudo!

Ao chegar a Paris, as duas não tem dinheiro nem para o hotel e resolvem voltar à vida de dançarinas. O ex-noivo rico vai até a boate onde as duas trabalham e vê o número de dança mais famoso de Lorelei e isso faz com que ele tome uma decisão definitiva quanto ao futuro dos dois.

Eu gostei muito de "Os Homens Preferem as Loiras". As cenas são engraçadas e os números musicais também são ótimos. E nem precisa falar do famosíssimo número de Marilyn falando sobre os melhores amigos das mulheres (trailer abaixo). Além de linda, ela também era muito divertida e segura o filme, bem mais de Jane Russell que foi muito mais bem paga que a loira.

Nota: 4 popcorns. Como "Quanto mais quente melhor" não esperem uma comédia de fazer xixi nas calças. Mas, recomendo mesmo!

Sem trailer hoje. Resolvi trazer o número de Marilyn e os diamantes.



Ficha técnica:
título original: Gentlemen Prefer Blondes
ano de lançamento: 1953
direção: Howard Hawks
roteiro: Charles Laderer, baseado em peça de Joseph Fields e Anita Loos
produção: Sol C. Siegel
fotografia: Harry J. Wild
direção de arte: Lyle R. Wheeler e Joseph C. Wright
figurino: Travilla
edição: Hugh S. Fowler
elenco: Jane Russell, Marilyn Monroe, Charles Coburn, Elliott Reid

19.5.11

Dia 227 - Filme 227 - Amor, Sublime Amor


Olá, queridos!

No domingo, assisti a um musical super famoso, vencedor de 10 Oscar, incluindo Melhor Filme e Diretor. Agradeço a minha amiga Aline que sempre proporciona os filmes clássicos aqui no 365Pipocas, e dessa vez não foi diferente.

Eu sempre vi cenas de "Amor, Sublime Amor" nas festas do Oscar. Sempre que eles mostram um histórico de todos os anos da premiação, tem pelo menos uma cena desse filme. Mas, nunca soube do que se tratava. Além de ser um dos musicais mais famosos do cinema, o filme é baseado na peça de Shakespeare, "Romeu e Julieta". Bacana, né? O velho Bill está sempre rondando as telas cinematográficas.

Duas gangues de rua dominam a parte oeste de Manhattan, em Nova Iorque, na década de 1950. Os "Jets" são os adolescentes anglo-saxões e os "Sharks" são o grupo dos porto-riquenhos. As gangues vivem se enfrentando para decidir que realmente é a dona da rua (parece plano do Cebolinha da turma da Mônica, eheheh).

Durante uma festa onde estão os dois grupos, Maria, a irmã do líder dos Sharks se apaixona pelo ex-líder dos Jets, Tony. O problema é que nenhuma das gangues aceita esse romance e os dois têm que passar a se encontrar as escondidas.

Mesmo assim, os dois grupos resolvem se enfrentar definitivamente, colocando o melhor homem de cada gangue para brigar. Tony tenta apartar a briga, mas uma tragédia (no spoilers, please) pode acabar com todas as chances dele com Maria.

Eu gostei do filme. As músicas são muito boas e as coreografias também. A história é bacana e mesmo baseada em Romeu e Julieta, traz uma forma diferente para mostrar a rixa entre as duas "famílias".

Nota: 4 popcorns. O gênero musical não agrada todo mundo, mas eu achei muito bom. Só não leva nota máxima porque é um filme longo.

Trailer sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: West Side Story
ano de lançamento: 1961
direção: Jerome Robbins, Robert Wise
roteiro: Ernest Lehman, baseado em musical de Arthur Laurents
produção: Robert Wise
música: Leonard Bernstein e Saul Chaplin
fotografia: Daniel L. Fapp
figurino: Irene Sharaff
edição: Thomas Stanford
elenco: Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno

Amores,

daqui a pouco a crítica de segunda.

bjoks

18.5.11

Dia 226 - Filme 226 - Os Intocáveis


Olá, meu povo!

No sábado, sem muita opção aqui em casa de filmes de biografia, revi "Os Intocáveis", baseado no livro de mesmo nome escrito por Eliot Ness, vivido por Kevin Costner no filme. Eu tô com tanto DVD emprestado aqui em casa que já não me lembro de quem é esse, acho que é da minha amiga Aline, é isso, flor? Se for, agradeço! Se não, espero que o dono se manifeste para receber os merecidos agradecimentos.

E vamos mudar umas coisas por aqui. Tô cansada de só publicar as capas dos filmes que vejo, que eu tiro de algum lugar da internet e posto aqui. Então, resolvi tirar umas fotos com as capas dos DVDs que eu assisto e vou começar a publicar essas fotinhas aqui, o que vocês acham? Eu achei divertido e vamos ver no que dá, ok?

"Os Intocáveis" é um filme de gângsters, policiais, crimes, injustiças e poder. Eliot Ness (Kevin Costner) é um jovem agente federal que é enviado à Chigago dos anos 1930 para acabar com a violência, o crime organizado e o tráfico de bebidas. Só que a cidade é comandada por ninguém menos que Al Capone (Robert De Niro).

Para conseguir cumprir sua missão, Ness reúne um grupo de policiais considerados honestos e incorruptíveis para fechar o cerco contra Capone. Jim Malone (Sean Connery) é um policial aposentado; George Stone, na verdade Giuseppe Petri, que mudou de nome para entrar na polícia para não ser "marcado" por ser italiano; e Oscar Wallace, um agente federal que trabalha com contabilidade e nunca pegou numa arma. Os quatro passam a agir com o objetivo de enquadrar Capone.

Ness perde alguns de seus companheiros, mas isso só faz com que ele vá ainda mais fundo para acabar com Capone. Ele consegue levá-lo ao tribunal e faz de tudo para que ele só saia dali algemado.

"Os intocáveis" é um filme perfeito! Eu não curto muito histórias de gângsters, mas o jeito que o filme foi elaborado ficou muito bom! Geralmente os filmes desse gênero falam mais da vida da máfia e a polícia é só coadjuvante e aqui acontece o contrário. Capone aparece em segundo plano, não que isso diminua seu papel, mas mostrar mais a arquitetura das ações dos agentes deixou o filme muito interessante. Eu não curto muito o Kevin Costner, mas ele tá bacana como o jovem agente, que acaba dando uns furos nas primeiras ações. Já Sean Connery é sempre excelente. Aquela voz de James Bond e a cara de sapeca que ele tem, sabem? Um charme! Merecido Oscar de Ator Coadjuvante para o Sir.

Nota: 5 popcorns. Filme perfeito! Recomendadíssimo!

Trailer sem legendas :(



Ficha técnica:
título original: The Untouchables
ano de lançamento: 1987
direção: Brian De Palma
roteiro: David Mamet, baseado em livro de Oscar Fraley, Eliot Ness e Paul Robsky
produção: Art Linson
música: Ennio Morricone
fotografia: Stephen H. Burum
direção de arte: William A. Elliott
figurino: Giorgio Armani e Marilyn Vance
edição: Gerald B. Greenberg e Bill Pankow
elenco: Kevin Costner, Robert De Niro, Sean Connery, Charles Martin Smith, Andy Garcia, Patricia Clarkson

Tchu-tchuquis,

daqui a pouco a crítica de domingo. Já, já, chegamos lá, ok?

bjoks

Dia 225 - Filme 225 - Thor


Olá, xuxus!

Como disse pra vocês, o maridinho pediu pra gente assistir a "Thor" no dia dele na semana passada e esse dia só foi possível na sexta-feira. Mas, como as minhas amigas já tinham me dito que o filme agrada às meninas também, fui bem feliz e contente para o cinema. E valeu a pena, hein???

Durante uma pesquisa de campo para tentar entender melhor a formação de tempestades, a cientista Jane Foster (Natalie Portman, perfeita e sobrando no papel) tem o seu carro "atropelado" por um gato, digo, homem que diz se chamar Thor (Chris Hemsworth). Desacordado, ele é levado para o hospital, mas Jane não consegue parar de pensar que aquele cara estava no meio da tempestade e que poderia ajudá-la em sua pesquisa, além de ser um gato, digo, homem.

No início do filme somos apresentados ao mundo de Thor, no planeta Asgard, onde ele está prestes a se tornar rei, ocupando o trono de seu pai, Odin (Anthony Hopkins). O problema é que Thor é um cara extremamente arrogante e que se acha a última Coca-Cola do deserto e entitula-se o mais preparadao e perfeito para o trono. Após desobedecer uma ordem de Odin, Thor é banido para a Terra, sem seus poderes, para pensar nas consequências de seus atos e é quando dá de cara com Jane.

Aqui na Terra, Thor é preso, solto e passa a ser ajudado por Jane e seus amigos para conseguir recuperar sua arma mais poderosa, o martelo Mjolnir, que também foi mandado para cá. Mas, claro que tudo se resolve, pois os guerreiros do Deus do Trovão (o Thor, ok?) vêm até a Terra para ajudá-lo. Thor se torna bom moço e tudo fica lindo no final.

Eu não sou muito fã de filmes de quadrinhos, mas "Thor" é muito legal. É um filme divertido (tem uma piada ótima sobre Tony Stark, o Homem de Ferro, que eu tô rindo até hoje), cheio de efeitos especiais ótimos e uma edição de som de deixar todo mundo meio surdo (mas, é perfeita). O ator que faz o Thor, que eu nunca tinha visto é lindo demais!!!!! Então, meninas, se seus amados quiserem ir assistir a "Thor" não se queixem e compareçam ao cinema, ok? Pensa no abdômen!

Nota: 4 popcorns. Diversão garantida, mas tem uns furinhos. Amore, valeu por ter escolhido, viu? ;)

"The book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Thor
ano de lançamento: 2011
direção: Kenneth Branagh
roteiro: Ashley Miller e Don Payne, baseado em roteiro de Mark Protosevich e Zack Stentz e nos personagens criados por Jack Kirby, Stan Lee e Larry Lieber
produção: Kevin Feige
música: Patrick Doyle
fotografia: Haris Zambarloukos
direção de arte: Kasra Farahani, Luke Freeborn, Sean Haworth e Maya Shimoguchi
figurino: Alexandra Byrne
edição: Paul Rubell
elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Stellan Skarsgard, Anthony Hopkins

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de sábado.

bjoks

Dia 224 - Filme 224 - Up - Altas Aventuras


Olá, gatinhas e gatões!

Na quinta-feira, já que decidimos assistir ao filme do maridinho na sexta, antecipei a categoria "Dia das Crianças" e revi um desenho muito fofo, emprestado pela minha tia e pelas minhas primas lindonas: Up - Altas Aventuras.

Carl Fredricksen é um velhinho muito rabugento que vive numa casinha muito bonitinha, mas que acaba sendo forçado a sair dela após uma confusão com a construtora que quer comprar seu terreno.

Para não ser mandado para um asilo, o Sr. Fredricksen resolve pôr em prática uma das aventuras que ele sempre quis fazer com sua esposa: ir morar numa montanha na América do Sul. Só que ele decide que tem que levar sua casa junto nessa viagem e para isso usa milhares de balões de gás hélio para fazer a casa, literalmente, voar! Pensa na maluquice!

Achando que está tranquilo e só resta esperar pela chegada, o Sr. Fredricksen descobre que não está sozinho. O escoteiro Russel, um garoto muito engraçado e que está doidinho para ajudar um idoso, completando assim seu ciclo como um grande aventureiro da natureza, está na varanda da casa voadora do velhinho. Sem opção, a aventura solitária vira uma viagem de dois.

Chegando à América do Sul, os dois encontram animais da fauna local e passam por vários obstáculos para completarem sua aventura com sucesso. Entre ele, um monte de cachorros "falantes" liderados por um cientista maluco.

"Up - Altas Aventuras" é uma fofura de desenho! Os personagens são ótimos e impossíveis de não se apaixonar imediatamente. A história é completa, cheia de doçura, aventura e comédia. Venceu o Oscar de Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora e ainda foi indicado aos prêmios de Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição de Som.

Nota: 5 popcorns. Um filme de criança e de adultos. Adooooro e logo, logo vai fazer parte da minha estante. Só terminar de pagar a última compra, eheehhe.

Eu gosto de assistir a desenhos com legendas. Fico imaginando os atores fazendo a dublagem e é muito legal. Então, o trailer também tinha que ser assim.



Ficha técnica:
título original: Up
ano de lançamento: 2009
direção: Pete Docter
roteiro: Pete Docter, Bob Peterson e Thomas McCarthy
produção: Jonas Rivera
música: Michael Giacchino
direção de arte: Ralph Eggleston
vozes: Edward Asner, Christopher Plummer, Jordan Nagai, Delroy Lindo

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de sexta-feira.

bjoks

17.5.11

Dia 223 - Filme223 - A Promessa


Olá, lindões!

Na semana passada, o maridinho combinou comigo que o filme dele seria "Thor" que ainda estava nos cinemas. Mas, como não conseguimos assistir no dia dele, tive que alterar as categorias. Mas, acabei tendo que deixar de cumprir o combinado no domingo de assistir a um filme indicado ao Oscar na quinta (antecipando na quarta). Então, na quarta-feira, revi um filme emprestado pela minha tia e minhas primas e confesso que gostei mais da primeira vez que vi que nessa. Engraçado, né?

"A Promessa" é um filme dirigido por Sean Penn e estrelado por Jack Nicholson e a ex-mulher de Penn, Robin Wright.

Nicholson é o veterano investigador da polícia de Nevada, Jerry Black, que está prestes a se aposentar. No dia de sua festa de despedida, a polícia local recebe um chamado para investigar um assassinato de uma garotinha no interior do estado. Black é autorizado a ajudar no caso e acaba se envolvendo profundamente com a história.

Ao analisar outros casos semelhantes, Black resolve se mudar para uma cidade próxima na tentativa de antecipar-se ao próximo crime, já que os intervalos entre um e outro estavam diminuindo. Lá, ele conhece a garçonete Lori, mãe-solteira de uma menininha de sete anos, chamada Becky.

Black fica obcecado com o suspeito do crime, um homem alto, que dirige um carro preto e que dá presentes às vítimas. E tudo indica que ele está bem próximo de capturá-lo, nem que tenha que usar Becky como isca.

Eu li várias coisas sobre o filme. Várias pessoas elogiam a direção de Sean Penn e a atuação de Jack Nicholson. Mas, eu não vejo lá essas coisas, não. Vendo pela segunda vez, percebi que não gosto mesmo de "A Promessa", apesar de curtir muito o trabalho de Sean Penn ("Os Últimos Passos de um Homem", por exemplo) e Jack Nicholson ("Melhor é Impossível").

Nota: 3 popcorns. Já assisti duas vezes e tá passando de bom.

Nem precisa de dicionário para o trailer, ok?



Ficha técnica:
título original: The Pledge
ano de lançamento: 2001
direção: Sean Penn
roteiro: Jerzy Kromolowski e Mary Olson, baseado em livro de Friedrich Dürrenmatt
produção: Michael Fitzgerald, Sean Penn e Elie Samaha
música: Klaus Badelt e Hans Zimmer
fotografia: Chris Menges
direção de arte: Helen Jarvis
figurino: Jill M. Ohanneson
edição: Jay Lash Cassidy
elenco: Jack Nicholson, Robin Wright Penn, Patricia Clarkson, Beau Daniels, Benicio Del Toro

Crianças,

daqui a pouco a crítica de quinta.

bjoks

Dia 222 - Filme 222 - Três Dias do Condor


Olá, meus queridos!

Gente, vamos chegar lá, ok? Na terça-feira assisti a um filme indicado e claro, emprestado pela minha amiga Aline. Sinceramente eu nunca tinha ouvido falar em "Três Dias do Condor", filme com o bonitão Robert Redford e com a Faye Dunaway.

Dirigido por Sidney Pollack, mesmo diretor de "Tootsie" e "Entre Dois Amores" já vistos aqui no 365Pipocas, "Três Dias do Condor" conta a história do agente da CIA, Joseph Turner, que não tem uma vida muito agitada na agência. Ele trabalha em uma sessão onde as pessoas lêem o tempo todo, tentando identificar em livros e revistas alguma pista de conspiração de outros países ou mesmo dentro dos EUA. Muito louco isso, né?

Num dia comum de trabalho, todos os colegas de trabalho de Turner são assassinados enquanto ele sai para comprar o almoço do pessoal. Desesperado com a situação toda, só lhe resta entrar em contato com a CIA, identificando-se com seu codinome "Condor", para ser orientado a respeito do que fazer. Ele percebe que as ações da CIA levam a crer que o pescoço dele também está na reta. Mas, ele não vai deixar barato.

Sem saber muito o que fazer, já que não é um agente de campo, ele acaba sequestrando a fotógrafa Kathy Hale (Faye Dunaway) para conseguir um lugar para ficar enquanto pensa nos próximos passos para descobrir o que aconteceu com seus colegas e o porquê da CIA estar atrás dele.

Vou contar uma coisa pra vocês. Eu acho Robert Redford um charme total, criador do Festival de Sundance, totalmente um cara "cool". Mas, não gostei muito desse filme, não. A história é até interessante, mas eu achei que tem muitas cenas perdidas e não gostei da química entre Redford e Dunaway. Mas, não sei explicar muito bem o motivo.

Nota: 3 popcorns. Infelizmente não gostei tanto desse filme como de "Tootsie" e "Entre Dois Amores". Pra assistir uma vez só tá bom.

Trailer sem letrinhas.



Ficha técnica:
título original: Three Days of Condor
ano de lançamento: 1975
direção: Sydney Pollack
roteiro: Lorenzo Semple Jr. e David Rayfiel, baseado em livro de James Grady
produção: Stanley Schneider
música: Dave Grusin
fotografia: Owen Roizman
direção de arte: Gene Rudolf
figurino: Theoni V. Aldredge e Joseph G. Aulisi
edição: Don Guidice
elenco: Robert Redford, Faye Dunaway, Cliff Robertson, Max von Sydow

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de quarta, que teve alteração de categoria.

bjoks

15.5.11

Dia 221 - Filme 221 - Se Beber, Não Case!


Olá, minha gente!

Na segunda-feira, eu resolvi rever um filme que eu simplesmente adorei e que acaba de chegar na estante lá de casa.

Em "Se Beber, Não Case!", Doug (Justin Bartha) é um cara que está a dois dias de se casar. Ele, dois amigos e seu futuro cunhado planejam ir a Las Vegas para uma despedida de solteiro que, mal sabem eles, vai entrar para a história. Cada amigo é mais maluco que o outro: Phil (Bradley Cooper, número 5 do meu Top Five) é um professor que usou o dinheiro para uma excursão com seus alunos para ir a L.A.; Stuart é um dentista que namora a mulher mais megera de todos os tempos e mesmo assim está prestes a pedi-la em casamento; e Alan, o cunhado, é o cara mais sem noção do universo! Claro que ia dar m... né?

A despedida começa tranquila. Eles chegam ao hotel em Las Vegas e se arrumam logo para sair e aproveitar a noite. Após alguns drinques no terraço do hotel, o filme avança para o dia seguinte e aí é possível ter a visão do inferno. Só pra deixar claro, na chegada ao hotel eles resolvem alugar uma das suítes mais caras de lá. Agora imaginem de tudo o que poderia acontecer em um quarto de hotel: galinhas (os animaizinhos mesmo!), um sofá pegando fogo, roupas e peças íntimas espalhadas pelo chão, a banheira de hidromassagem cheia de bonecas infláveis e uma surpresa felina dentro do banheiro. E, minha gente isso é só o começo! Eles, simplesmente não se lembram de nada do que aconteceu e o noivo sumiu!!!!!

Buscando pistas nos bolsos e no novo carro que eles conseguiram durante a noite misteriosa, eles vão refazendo os passos do que provavelmente aconteceu e daí, é surpresa atrás de surpresa. As coisas mais absurdas que poderiam surgir em uma noite de farra acontecem nesse filme, mas, claro, eu não posso contar aqui, né? "No spoilers, please".

Criançada, sem brincadeira, eu não me lembro de outro filme de comédia que eu ri tanto! Juro que na primeira vez que eu vi "Se Beber, Não Case!" eu ri de quase fazer xixi na calça! É uma super comédia, os atores são P-E-R-F-E-I-T-O-S e com certeza está na minha lista de melhores filmes desse gênero!

Nota: 5 popcorns. Precisa dizer mais alguma coisa?

Legendas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Ficha técnica:
título original: The Hangover
ano de lançamento: 2009
direção: Todd Phillips
roteiro: Jon Lucas e Scott Moore
produção: Daniel Goldberg e Todd Phillips
música: Christophe Beck
fotografia: Lawrence Sher
direção de arte: Andrew Max Cahn e A. Todd Holland
figurino: Louise Mingenbach
edição: Debra Neil-Fisher
elenco: Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, Heather Graham

Babies,

logo, logo a crítica de terça-feira.

bjoks!

Dia 220 - Filme 220 - Nova York, Eu Te Amo


Olá, crianças!

No domingo passado, ainda curtindo o calor básico de Cuiabá, me deparei com um filme na TV a cabo que eu já tinha começado a assistir no ano passado e nunca fui atrás para terminá-lo. Como não era da categoria de domingo, resolvi antecipar a quinta-feira e incluí-lo no dia do "Drama já basta a vida".

"Nova York, Eu Te Amo" é um filme bem bacana, que reúne vários curtas-metragens sobre a cidade que não dorme. As histórias são conectadas pelo mais desejado sentimento e que num lugar como NY pode ser visto de diversas formas, assim como em outras cidades: o amor. Cada curta é de um diretor e estrelado por atores diferentes.

Somos apresentados a histórias de amor antigo, amor de desejo, amor tímido, amor paciente, amor juvenil, amor de traição, amor de salvação, amor cultural e outras formas que nos fazem refletir. As histórias são muito interessantes e os atores transmitem com pequenos detalhes e gestos a grandiosidade do amor. Adorei a história dos dois velhinhos que mesmo implicando um com o outro o tempo todo, comemoram o dia de seu casamento da mesma forma todos os anos. E do casal que se encontra numa calçada de um restaurante como estranhos, mas que na verdade têm uma história linda juntos. Pequenas histórias deliciosas de se assistir. Drama, comédia e romance misturados em um filme ótimo!

Eu nunca assisti a "Paris, je t'aime", primeiro filme sobre cidades e o amor, que deu a idéia para "Nova York, Eu Te Amo", mas agora fiquei com vontade. E li na internet que os produtores dos dois filmes pensam em fazer o mesmo esquema em outras cidades, inclusive no Rio de Janeiro. Tomara!

Nota: 4 popcorns. Só não ganhou nota máxima porque eu não gostei de algumas histórias. Mas, em geral é recomendadíssimo!

Trailer com letrinhas! Êbaaaa!



Ficha técnica:
título original: New York, I Love You
ano de lançamento: 2009
direção: Allen Hughes, Shunji Iwai, Joshua Marston, Wen Jiang, Brett Ratner, Mira Nair, Natalie Portman, Shekhar Kapur, Yvan Attal, Fatih Akin
roteiro: Emmanuel Benbihy (argumento) / Tristan Carné (premissa) / Hall Powell, Israel Horovitz e James C. Strouse (transições) / Shunji Iwai, Israel Horovitz (adaptação no segmento de Shunji Iwai), Hu Hong (segmento Jiang Wen), Yao Meng (segmento Jiang Wen),
produção: Emmanuel Benbihy, Marina Grasic e Parker C. Bennett (co produtor)
música: Tonino Baliardo, Nicholas Britell, Paul Cantelon, Mychael Danna, Ilhan Ersahin, Jack Livesey, Shoji Mitsui
fotografia: Benoît Debie, Pawel Edelman, Michael McDonough, Declan Quinn e Mauricio Rubinstein
direção de arte: Katya DeBear
figurino: Victoria Farrell
edição: Jacob Craycroft, Affonso Gonçalves, Mark Helfrich, Allyson C. Johnson e Craig McKay
elenco: Shia LaBeouf, Natalie Portman, Hayden Christensen, Blake Lively, Orlando Bloom, Christina Ricci, Rachel Bilson, Ethan Hawke, Andy Garcia, Robin Wright Penn, Chris Cooper

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de segunda.

bjoks

Dia 219 - Filme 219 - A Lenda do Cavaleiro Sem-Cabeça


Olá, xuxus!

Bom, na correria o blog acabou ficando bem atrasado. Me desculpem, mas como digo sempre, não se preocupem, os filmes estão sendo assistidos, ok?

Então, lembra que eu falei que ia viajar? Daí, como eu troquei as categorias de ordem na quarta e na quinta, no sábado fiquei de assistir a um filme de drama e resolvi ver um filme emprestado pela minha tia e minhas primas lindonas, com o também lindão, Johnny Depp.

Em "A Lenda do Cavaleiro Sem-Cabeça", o galã Depp vive o excêntrico e medroso policial de Nova York, Ichabod Crane, que é enviado a uma cidade do interior, chamada Sleepy Hollow para investigar três assassinatos. O diferencial dos crimes é que as vítimas são decapitadas e têm suas cabeças "surrupiadas" pelo assassino. Essa peculiaridade do malvadão abre brecha para que a população local relembre uma antiga lenda local: um cavaleiro que viveu no local há muito tempo foi decapitado e de tempos em tempos ele deve acordar para tentar se vingar disso.

Ao chegar à Sleepy Hollow, Crane não dá muita atenção a essa história, pois é um homem que não acredita no sobrenatural e faz de tudo para provar para os dirigentes da cidade que tudo aquilo não passa de bobagem. Ajudado pelo filho de uma das vítimas e de sua nova amada, Katrina Van Tassel (Christina Ricci), ele acaba surpreendido pelo próprio Cavaleiro Sem-Cabeça, o que o faz mudar de idéia sobre o absurdo da situação. Com isso, ele começa a identificar pontos de que o cavaleiro não age sozinho, o que levanta suspeitas contra todos os poderosos de Sleepy Hollow.

Bom, "A Lenda do Cavaleiro Sem-Cabeça" não é um filme de drama. É uma mistura de suspense, terror, comédia e drama, tudo combinado com a sempre ótima interpretação de Johnny Depp (que um dia vai entrar no meu Top Five!). Eu morro de rir com as engenhocas do detetive Crane e como ele pode ser tão despreparado para sua missão. Mas, apesar de extremamente medroso, ele é muito inteligente e essa característica compensa a sua falta de experiência com crimes desse porte.

Nota: 4 popcorns. Sou suspeita porque eu adoro o Johnny Depp. Mas, realmente esse filme gótico (como sempre) de Tim Burton vale a pena ser visto.

Trailer "corre pro dicionário".



Ficha técnica:
título original: Sleepy Hollow
ano de lançamento: 1999
direção: Tim Burton
roteiro: Andrew Kevin Walker, baseado em conto de Washington Irving
produção: Scott Rudin e Alan Schroeder
música: Danny Elfman
fotografia: Emmanuel Lubezki
direção de arte: Rick Heinrichs
figurino: Collen Atwood
edição: Chris Lebenzon
elenco: Johnny Depp, Christina Ricci, Miranda Richardson, Michael Gambon

Lindões,

aguardem a crítica de domingo. Um filme muito bacana e diferente!

bjoks

11.5.11

Dia 218 - Filme 218 - A Missão


Olá, bonitas e bonitos!

Lembram que eu estava devendo um filme da categoria "And the Oscar goes to..." de domingo? Então, pra ficar tudo direitinho assisti na sexta-feira um filme indicado ao prêmio máximo e a outros seis prêmios. E olha que coisa engraçada. São sete indicações, diferente do que diz a capa do DVD. Conferi até no site do Oscar, acreditam? Esquisito!!!!!

Bom, mas vamos à história. Durante o século XVIII, os colonizadores europeus viviam na América do Sul trabalhando, principalmente, na captura e escravização dos índios nativos. Rodrigo Mendonza (Robert De Niro) é um famoso caçador de índios e é considerado um ótimo mercador de escravos. Acostumado com a violência diária, ele tira a vida de seu próprio irmão por conta do amor de uma donzela. Em liberdade, já que a morte aconteceu em um duelo, ele é tomado pelo sentimento de culpa e remorso e resolve se isolar em um mosteiro na tentativa de se perdoar. Lá, ele é convidado pelo irmão Gabriel (Jeremy Irons), um jesuíta que foi indicado para assumir uma missão no meio da mata povoada pelos índios guaranis.

Depois de se auto-flagelar levando nas costas uma pesada carga até quase chegar à missão, Rodrigo passa a conviver com aqueles que antes eram seu objetivo na caça. Ele passa a gostar e a respeitar a cultura indígena e também se torna um jesuíta. Quando a igreja, obrigada pelas decisões políticas da coroa portuguesa, tem que tirar os índios das missões de qualquer maneira (principalmente à força), os jesuítas unem-se aos nativos para se manterem firmes naquele lugar. Rodrigo renuncia aos seus votos para ser o líder de um grupo de resistência e Gabriel não luta com armas, mas mantém a rotina religiosa com os índios na missão.

Sinceramente eu achei que não ia gostar do filme quando comecei a achar cansativo no começo. Mas, o filme é muito interessante, principalmente na parte histórica a respeito da chegada do homem branco e da doutrina religiosa que foi imposta aos nativos. A trilha sonora de Ennio Morricone (Era Uma Vez no Oeste) é outro personagem do filme. Belíssima!

Nota: 4 popcorns. É um filme cansativo, mas o roteiro, os personagens e a música deixam tudo muito bom.

Trailer com letrinhas, iupi, iupi!



Ficha técnica:
título original: The Mission
ano de lançamento: 1986
direção: Roland Joffé
roteiro: Robert Bolt
produção: Fernando Ghia e David Puttnam
música: Ennio Morricone
fotografia: Chris Menges
direção de arte: John King e George Richardson
figurino: Enrico Sabbatini
edição: Jim Clark
elenco: Robert De Niro, Jeremy Irons, Ray McAnally, Aidan Quinn, Liam Neeson

Lindões,

amanhã continuo a atualização do blog. Vamos conseguir, eheheeh. Só pra lembrar que o DVD de "A Missão" foi emprestado pela minha amiga Aline. Valeu, flore!

bjoks

Dia 217 - Filme 217 - Um Príncipe em Nova York


Olá, tchu-tchucos!

Como eu disse pra vocês, por conta de entregas e locações de DVDs, o dia do maridinho essa semana ficou na quinta-feira. Eu achei que, como quase sempre, ele ia sacanear com o filme dele, mas me diverti muito com o "clássico" que ele escolheu pra mim.

Eu me lembro direitinho de assistir a "Um Príncipe em Nova York" quando era criança, naquelas tardes de gente que não tem nenhuma responsabilidade a não ser tirar boas notas. Recordo bem do tanto que o filme era bobo e sem noção, mas confesso que eu dei muita risada ao revê-lo na semana passada.

Um jovem príncipe (Eddie Murphy) de um país muito maluco resolve deixar de lado uma tradição de que os herdeiros do trono ao completarem 21 anos devem se casar com uma moça escolhida por seus pais. Ele "ganha" uma quarentena de seu pai antes de se casar e vai para os EUA para, de acordo com o rei, se esbaldar antes de se amarrar, mas de acordo com ele próprio, encontrar sua noiva de verdade, aquela que vai amá-lo pelo que ele é.

Claro que como todo filme, tudo acontece em Nova York e o príncipe e um fiel amigo desembarcam no bairro do Queens como estudantes de intercâmbio. Eles tentam encontrar uma noiva para o príncipe na noite do bairro, mas ele só se apaixona mesmo por uma bela moça que ajuda em ações de caridade de uma igreja.

Ela, namorada de um idiota rico, é filha do dono de uma lanchonete fast-food. Para ter acesso à moça, o príncipe e seu amigo conseguem um emprego como faxineiros na lanchonete e como tudo é lindo, o herdeiro real acaba conquistando a garota no final.

Gente, o filme é muito sem noção!!! Mas, aqueles sem noção de morrer de rir. Primeiro, o país de onde vem o príncipe é uma loucura. Ele não pode fazer nada sozinho, nem tomar banho ou escovar os dentes. Três mulheres passam o dia inteiro jogando pétalas de rosas antes dele passar e a noiva que os pais dele escolhem para ele parece mais um robô de tanto que obedece ao que ele pede. Segundo, tudo é um exagero no filme: a riqueza do rei e sua família, os cabelos e roupas dos americanos, a semelhança entre o nome da lanchonete McDowell com uma outra rede de fast-foods. Tudo o que você ve no filme é pura piada! Engraçado demais!!!!!!

Nota: 4 popcorns. Dessa vez eu concordo com o maridinho. É um clássico dos anos 1980 e é pura diversão.

Trailer sem legendas :( Mas, dá pra ter noção dos absurdos!



Ficha técnica:
título original: Coming to America
ano de lançamento: 1988
direção: John Landis
roteiro: David Sheffield e Barry W. Blaustein, baseado em estória de Eddie Murphy
produção: George Folsey Jr. e Robert D. Wachs
música: Nile Rodgers
fotografia: Woody Omens
direção de arte: Christopher Nowak
figurino: Deborah Nadoolman
edição: Malcolm Campbell e George Folsey Jr.
elenco: Eddie Murphy, Arsenio Hall, James Earl Jones, Madge Sinclair

Lindões,

daqui a pouco a crítica de sexta. Vamos chegar lá, viu?

bjoks

Dia 216 - Filme 216 - Grey Gardens


Olá, meus queridos!

Olha a bagunça que eu aprontei na quarta-feira. Como eu sabia que eu ia viajar no fim-de-semana, eu resolvi antecipar a categoria de sábado, pois não tinha nenhum DVD de biografia para levar na viagem. Daí, fui na locadora e peguei "Grey Gardens", um filme com a Jessica Lange (Tootsie) e com a Drew Barrymore (Letra e Música) que eu ouvi falar muito durante os prêmios de televisão (Emmy e Globo de Ouro), pois o filme ganhou vários prêmios nas categorias relacionadas a obras feitas para a TV. E como vocês bem sabem, a quarta-feira é do maridinho por aqui. E por problemas de dia de entrega de DVD na locadora, troquei também o dia dele ;)

As duas atrizes vivem Edith Ewing Bouvier e Edith Bouvier Beale, mãe e filha que ficaram famosas por serem parentes da ex-primeira dama dos EUA, Jacqueline Kennedy e tiveram suas vidas retratadas em um documentário de sucesso de 1975.

As duas Bouvier viviam felizes e com muito dinheiro em Nova Iorque, tendo uma casa de verão chamada Grey Gardens em East Hampton, cidade no estado de NY considerada playground para os ricaços da Big Apple. Após o divórcio de Big Edie (a mãe), ela fica com a casa e passa viver lá com um suposto amante. Little Edie vive em NY na tentativa de se tornar atriz. Após um envolvimento com um homem casado, Little Edie volta a morar com a mãe em Grey Gardens, agora abandonada pelo suposto amante.

As duas passam a viver ali sem muito dinheiro, principalmente após a morte do pai de Little Edie e o negócio desanda mesmo. Após anos sem cuidados e manutenção, a casa está a ponto de desmoronar, cheia de gatos e outroa animais, sem luz elétrica ou água encanada. É impressionante, gente! Como duas pessoas que tinham tudo passam a viver dessa forma como se nada as incomodasse na imundície.

Big Edie e Little Edie ficaram famosas quando um jornalista publicou uma reportagem em uma grande revista dos EUA e a própria Jackie Kennedy resolveu ajudá-las a reformar a casa. Isso evitou que elas perdessem a propriedade já ameaçada pela vigilância sanitária.

Eu nunca imaginei que ia gostar tanto desse filme. Achei que ia ser mais ou menos, por ter sido feito especificamente para a TV. As duas atrizes são perfeitas nos papéis e isso é ainda mais notável quando se assiste ao making of nos extras do DVD. A semelhança da interpretação delas com as mulheres reais é impressionante! Cada detalhe do filme contribuiu para contar a história dessas duas mulheres que se completavam e mesmo com todas as dificuldades, conseguiram deixar sua marca.

Nota: 4 popcorns. O filme é muito bom. Os prêmios recebidos pelas duas atrizes - Emmy de Melhor Atriz para Jessica Lange e Globo de Ouro para Drew Barrymore como Atriz Coadjuvante -, e o Emmy de Melhor Filme feito para a TV são merecidíssimos.

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Grey Gardens
ano de lançamento: 2009
Direção: Michael Sucsy
Produção: Lucy Barzun Donnelly, Rachael Horowitz, Albert Maysles, David Coatsworth, Michael Sucsy
Roteiro: Michael Sucsy, Patricia Rozema
Música: Rachel Portman
Fotografia: Mike Eley
Elenco: Drew Barrymore, Jessica Lange, Jeanne Tripplehorn, Malcolm Gets, Daniel Baldwin, Ken Howard

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de quinta, que acabou sendo o dia do maridinho.

bjoks