30.8.11

Fériasssssssssssss

Olá, queridos xuxus!

Desculpem-me pelo abandono aqui no blog, mas estou em férias e está super difícil postar alguma coisa. Mas, como sempre, os posts podem até atrasar, mas os filmes estão sendo assistidos.

Se tiver um tempo, vou tentar publicar as críticas, mas já aviso que não será rápido, ok?

Enquanto isso, postem sugestões de novos filmes, já que daqui uns dias, chegaremos aos 365 dias!!!!!!

bjoks e boa noite!

23.8.11

Dia 323 - Filme 323 - O Rei Leão


Olá, criançada

Aproveitei a volta de "O Rei Leão" aos cinemas na versão 3-D que estreou na sexta-feira e resolvi locar o DVD desse desenho que é considerado um dos mais bem sucedidos de todos os tempos.

Nas savanas da África, nasce um leãozinho filhote do Rei Mufasa e da Rainha Sarabi. Simba será o futuro rei e seu caminho já está praticamente traçado. O problema é que ele tem um tio terrível e malvado chamado Scar que quer o trono a qualquer custo.

Após uma terrível tragédia, Simba foge sentindo-se culpado e passa a viver longe de sua mãe e sua melhor amiga, Nala. Seu lugar agora é na floresta onde passa os dias na companhia de Timão, um suricata muito esperto, e Pumba, um javali meio fedorento, mas muito simpático.

Depois de vários anos desaparecido, Simba reencontra Nala que conta a ele o que Scar fez com seu reinado e exige que ele volte para ajudar seu povo. Após relutar, Simba percebe que mesmo sentindo-se culpado, ele é a única esperança dos leões e dos outros animais de seu reino. Ele enfrenta Scar que está rodeado de hienas perigosas como seu exército e retoma seu posto, quando descobre as armações que seu tio organizou para conseguir o trono.

"O Rei Leão" foi o desenho mais rentável da Disney até a chegada de "Procurando Nemo" em 2003. Venceu os Oscar de Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção (Can You Feel The Love Tonight) e ainda teve duas músicas que também concorreram à estatueta de Canção.

O desenho é lindo, os personagens são lindos, a história é linda, as músicas são lindas e tudo é perfeito! Mas, o mais engraçado foi rever "O Rei Leão" achando que eu não ia me lembrar de nada da história. Foi só colocar o DVD que já comecei a repetir as frases, lembrar de detalhes mínimos e, claro, cantar todas as músicas. Até perguntei para mommy se nós assitíamos muito esse desenho em casa. Ela acha que não. Sinal de que o desenho é bom e marcante mesmo!

Nota: 5 popcorns. Tô até achando que empata com "Procurando Nemo". Pra vocês verem o quanto esse desenho é perfeito.

Trailer curto, mas com legendas.



Ficha técnica:
título original: The Lion King
ano de lançamento: 1994
direção: Roger Allers, Rob Minkoff
roteiro: Irene Mecchi, Jonathan Roberts e Linda Woolverton, baseado em estória de Jim Capobianco, Lorna Cook, Thom Enriquez, Andy Gaskill, Francis Glebas, Ed Gombert, Kevin Harkey, Barry Johnson, Mark Kausler, Jorgen Klubien, Larry Leker, Ricki Maki, Burny
produção: Don Hahn
música: Hans Zimmer, Elton John e Lebo M.
edição: Tom Finan
vozes: Matthew Broderick, Rowan Atkinson, Moira Kelly, Niketa Calame, Jim Cummings, James Earl Jones

Lindões,

daqui a pouco a crítica de sábado. "Quem é mesmo?"

bjoks

Dia 322 - Filme 322 - Vanilla Sky


Olá, bonitões

Na quinta-feira, dia de "Drama já basta a vida" aqui no 365Pipocas, revi um filme indicado pelo meu amigo Gustavo na promoção dos 300 dias do blog.

"Vanilla Sky" é um filme muito doido e viajado, mas desde a primeira vez que eu assisti, eu gostei demais.

David Aames (Tom Cruise) é um playboy muuuito milionário, que herdou um império editorial com a morte de seus pais. Além de rico e bonito, ele vive a vida sem preocupações e é julgado incompetente pela diretoria do grupo em que é sócio majoritário.

No dia do aniversário de David, seu amigo Brian (Jason Lee) lhe apresenta a recém-conhecida Sofia (Penélope Cruz) e os dois têm um click de paixão imediata. Essa aproximação gera um ciúme doentio em Julie (Cameron Diaz) que está loucamente (literalmente) apaixonada por ele, mas é tratada por David como sua "amiga de cama".

Ao sair do apartamento de Sofia após passar a noite conversando com ela (e se apaixonando), David dá de cara com Julie que o convence de entrar em seu carro para bater um papo. Numa atitude desesperada e maluca, Julie causa um acidente fatal para ela e terrível para David que fica todo desfigurado. Daí pra frente, David passa por diversas cirurgias e tenta levar a vida, na esperança de conquistar mesmo o coração de Sofia.

O lance é que a história de David e Sofia começa a dar certo no início, mas, depois de um tempo, tudo fica maluco e fora do controle dele. David passa a achar que está num pesadelo, onde vive tendo alucinações de Julie e por isso, acaba cometendo um crime contra a pessoa que ele mais ama. Eu não posso contar o que realmente acontece pra não estragar o final, mas preparem-se para situações tensas.

"Vanilla Sky" é uma refilmagem do filme espanhol "Abre los ojos", escrito e dirigido por Alejandro Amenábar (Os Outros; Mar Adentro) e Mateo Gil. Penélope Cruz faz o mesmo papel nos dois filmes, da moça que vira a cabeça e o coração do eterno playboy. O filme concorreu ao Oscar de Melhor Canção Original, composta e cantada por Sir Paul McCartney.

Eu gosto desse filme. Acho interessante como as coisas vão se encaixando, mas em algumas partes parece que está todo mundo perdido. Tom Cruise com a mesma cara de sempre (exceto em Magnólia, já visto AQUI) e Penélope Cruz cansa qualquer um com um papel muito forçado. Mesmo assim, já vi e revi esse filme um monte de vezes. Vai entender!

Nota: 4 popcorns. Tem seus defeitos, mas é um filme muito diferente e maluco. Vale a pena!

Trailer sem legendas. :(



Ficha técnica:
título original: Vanilla Sky
ano de lançamento: 2001
direção: Cameron Crowe
roteiro: Cameron Crowe, baseado em roteiro escrito por Alejandro Amenábar e Mateo Gil
produção: Tom Cruise e Paula Wagner
música: Nancy Wilson
fotografia: John Toll
direção de arte: John Chichester e Beat Frutiger
figurino:
edição: Joe Hutshing
elenco: Tom Cruise, Penelope Cruz, Jason Lee, Cameron Diaz, Kurt Russell, Johnny Galecki

Gatinhas e gatões,

daqui a pouco a crítica de sexta. Clássico da Disney pro dia da criançada.

bjoks

22.8.11

Dia 321 - Filme 321- Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida



Olá, queridões!

Tô aqui em casa de bobeira, começando minhas três semanas de férias e colocando o 365Pipocas em dia, já que não tenho mais desculpa para atrasá-lo, não é?

Bom, na quarta-feira passada, aproveitando os vários DVDs que eu peguei emprestado com a minha amiga Aline, o maridinho resolveu que o filme do dia seria "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida". Eu, que não sou boba, obedeci logo, com medo dele inventar um filme "clássico" da lista dele.

Eu me lembro de quando assistia a qualquer um dos filmes do Indiana Jones com meu pai. Eu lembro direitinho dele morrendo de rir e até hoje ele adora as aventuras do professor americano de arqueologia que, além de dar aulas, leva a vida correndo atrás de relíquias religiosas e históricas escondidas nos lugares mais improváveis.

Nesse primeiro filme, o Dr. Indiana Jones (Harrison Ford) vai até o Egito em busca da Arca da Aliança, o baú bíblico onde os israelitas guardaram os pedaços da tábua dos Dez Mandamentos. Com a ajuda de sua antiga paixão, Marion Ravenwood (Karen Allen), Indiana tem que enfrentar os nazistas que estão em busca da mesma Arca já que ela pode trazer poderes inimagináveis a quem a abrir e Adolf Hitler quer botar as mãos nela de qualquer jeito.

A história de "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida" é muito boa e as coisas se encaixam com a ajuda de vários exageros. As cenas são ótimas, mentirosas até o último grau e cheias de erros de continuidade, mas repletas de muito bom humor. Harrison Ford é um charme como Indiana Jones, com aquela expressão de "sabe-tudo" e ao mesmo tempo garanhão.

Esse é o primeiro filme da "quadrilogia" de Indiana Jones, mas é o segundo na ordem cronológica. Foi com essa obra que Harrison Ford se tornou realmente um astro de sucesso, o que já havia iniciado como Han Solo em Guerra nas Estrelas. Spielberg também já vinha de sucessos como "Tubarão" e "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", mas nada como o Dr. Jones para dar a Steven um ar mais leve em sua carreira.

Nota: 5 popcorns. Mesmo com todos os erros de continuidade, "Indiana Jones..." é entretenimento puro. Pai, lembra da cena da espada???? kkkkkkkkk



Ficha técnica:
título original: Raiders Of The Lost Ark
ano de lançamento: 1981
direção: Steven Spielberg
roteiro: Lawrence Kasdan, baseado em estória de George Lucas e Philip Kaufman
produção: Frank Marshall
música: John Williams
fotografia: Douglas Slocombe
direção de arte: Leslie Dilley
figurino: Deborah Nadoolman
edição: Michael Kahn
elenco: Harrison Ford, Karen Allen, Paul Freeman, Ronald Lacey

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de quinta-feira. Filme indicado na promoção dos 300 dias do 365Pipocas. Aguardem!

bjoks

Dia 320 - Filme 320 - Desconhecido


Olá, xuxus!

Acabei deixando o blog atrasar um pouco na questão das críticas, mas os filmes foram assistidos na mesma rotina. Semana antes de férias dá nisso, uma correria danada que é finalmente recompensada por três semanas de descanso. Ufa! Merecido, ok?

Na terça-feira passada, peguei na locadora o DVD do filme "Desconhecido" com Liam Neeson, indicado pela minha mãe que disse que o filme era interessante e que o final era meio doido. Como eu já tinha visto o trailer várias vezes e achava que valia a pena, aproveitei a categoria do dia para assisti-lo.

Dr. Martin Harris (Neeson) e sua esposa Liz (January Jones da série "Mad Men) chegam a Berlim para uma conferência de biotecnologia onde ele vai ser palestrante. Ao chegar no hotel, ele percebe que deixou uma maleta com seus documentos, inclusive seu passaporte na saída do aeroporto e resolve voltar para buscar. Ele entra no taxi da estranha Gina (Diane Kruger) e os dois sofrem um acidente horrível antes de chegar ao aeroporto.

Harris acorda num hospital dias depois e vai atrás de Liz e daí começa a loucura. Liz afirma a todos que não conhece Harris e que seu marido está com ela naquele momento, o verdadeiro Dr. Martin Harris (Aidan Quinn).

Gente, é de ficar com dó do primeiro Harris (Neeson). Ninguém acredita nele, ele não está com seu passaporte e a polícia passa a desconfiar dele, ao mesmo tempo que um grupo sinistro que quer vê-lo calado.

Eu não posso contar nada dos detalhes desse suspense, pois estragaria TODA a história e a regra é "no spoilers, please!". Mas, o filme é muito bem feito, com computação gráfica bacana e Liam Neeson com aquela voz charmosíssima.

Nota: 3 popcorns. É um filme bacana, mas que vale a pena assistir uma vez só.

Iupiiiiii, trailer com legendas.



Ficha técnica:
título original: Unknown
ano de lançamento: 2011
direção: Jaume Collet-Serra
roteiro: Oliver Butcher e Stephen Cornwell, baseados no livro de Didier Van Cauwelaert
produção: Joel Silver, Andrew Rona e Leonard Goldberg
música: John Ottman e Alexander Rudd
fotografia: Flavio Martínez Labiano
direção de arte: Stephen Dobric, Anja Müller e Cornelia Ott
figurino: Ruth Myers
edição: Tim Alverson
elenco: Liam Neeson, January Jones, Diane Kruger, Aidan Quinn

Lindões,

vou colocar o blog em dia, ok? Agora de férias, não tem desculpa.

bjoks

18.8.11

Dia 319 - Filme 319 - Doce Lar


Olá, queridões

Segunda, pra começar bem a semana é dia de comédia aqui no 365Pipocas, já quase na reta final do projeto de um ano. Acreditam? Nem eu!!!!

Aproveitei o dia para rever uma comédia que eu gosto bastante, mas que não recebeu críticas muito boas. Mas, como aqui as críticas são MINHAS, eu digo o que eu quiser, kkkkkk.

Melanie Carmichael (Reese Witherspoon) é uma promissora designer de moda que namora o lindão McDreamy ;) Andrew Hennings (Patrick Dempsey), filho da prefeita de Nova Iorque, Kate Hennings (Candice Bergen). Quando ele resolve pedi-la em casamento, dentro de uma loja enorme da Tiffany's com direito a escolher o brilhante que ela quiser, a vida de Melanie vira de pernas pro ar sulista.

Melanie ainda é casada com Jake (Josh Lucas), seu namoradinho do colégio que ela abandonou no Alabama para buscar seu sonho em NY. Por isso, ela precisa conseguir de uma vez por todas o divórcio do "caipirão" para casar-se com o príncipe encantado.

Mas, de volta à sua cidade, Melanie começa a perceber que seu lugar é ali, com seus verdadeiros amigos e a chama do amor por Jake volta a ficar forte. E todo mundo já sabe como é o final, né?

Eu gosto muito desse filme, pois sempre gostei dos personagens de Reese Whiterspoon. Ela tem um carisma muito grande e consegue conquistar quem assiste aos seus filmes. Mas, nesse, eu simplesmente A-D-O-R-O o cabelo dela, as roupas, os óculos de sol e os dois mocinhos que disputam seu coração, claro. ;)

Nota: 4 popcorns. Não é "A" comédia romântica, mas eu me divirto toda vez que assisto.

Trailer sem letrinhas! Humpf!



Ficha técnica:
título original: Sweet Home Alabama
ano de lançamento: 2002
direção: Andy Tennant
roteiro: C. Jay Cox, baseado em estória de Douglas J. Eboch
produção: Stokely Chaffin e Neal H. Moritz
música: George Fenton
fotografia: Andrew Dunn
direção de arte: Jay Pelissier
figurino: Sophie Carbonell
edição: Troy Takaki e Tracey Wadmore-Smith
elenco: Reese Whiterspoon, Josh Lucas, Patrick Dempsey, Candice Bergen

Bonitos e bonitas,

daqui a pouco a crítica de terça com filme indicado por minha mommy!

bjoks

17.8.11

Dia 318 - Filme 318 - E.T. - O Extraterrestre


Olá, amados!

Domingo foi dia de Oscar por aqui e aproveitei o canal mágico da minha TV a cabo e comprei baratinho "E.T. - O Extraterrestre", dirigido por Steven Spielberg e um filme que marcou a minha infância total.

Num belo dia comum, o garoto Elliot (Henry Thomas) escuta um barulho no seu quintal e vai verificar o que é. Ele não encontra nada, mas fica encucado com isso e na noite seguinte, fica de plantão e suas suspeitas de que havia alguma coisa lá se confirmam. Ele dá de cara com um ser de outro planeta, uma criatura engraçada e desengonçada, mas que não oferece nenhum risco para Elliot.

Como a curiosidade é muito grande, Elliot leva o ET para dentro de casa e passa a escondê-lo de sua mãe, tendo como cúmplices seu irmão Michael (Robert MacNaughton) e a pequena e muito egraçadinha Gertie (Drew Barrymore). O ET começa a aprender coisas da Terra e desenvolve uma ligação muito forte com Elliot, pois o garoto começa a sentir tudo o que ET sente.

Elliot compreende que ET foi deixado por acidente na Terra, especialmente quando o moço do espaço cria um transmissor de mensagens para se comunicar com sua casa. As tentativas dão errado e ET fica muito doente. Com isso, ET é descoberto pelo governo americano que tenta tirá-lo de Elliot para estudos. Mas, a ligação do garoto com a criatura é muito forte e é isso que salva os dois amigos.

Acho que não tem ninguém que nunca tenha visto pelo menos a cena do ET com Elliot voando em frente a Lua numa bicicleta. Esse filme fez parte da minha infância e eu ficava morrendo de dó do ET e torcendo pra ele encontrar a mãe dele logo. Spielberg, semelhante a "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", mostra os extraterrestres como bonzinhos e nos dá um filme delicioso de assistir. A trilha de John Williams, companheiro fiel de Spielberg em todos os seus filmes, é perfeita e marcante, como várias outras - Superman, Parque dos Dinossauros, Indiana Jones e por aí vai...

Nota: 5 popcorns. Filme delícia, muito bem produzido e que tem uma mensagem linda de aceitação do que é diferente.

Trailer sem legendas :(



Ficha técnica:
título original: E.T. the Extra-Terrestrial
ano de lançamento: 1982
direção: Steven Spielberg
roteiro: Melissa Mathison
produção: Kathleen Kennedy e Steven Spielberg
música: John Williams
fotografia: Allen Daviau
edição: Carol Littleton
elenco: Dee Wallace-Stone, Henry Thomas, Peter Coyote, Robert MacNaughton, Drew Barrymore

Lindões,

daqui a pouco a crítica de segunda. Comédia na área.

bjoks

16.8.11

Dia 317 - Filme 317 - Chaplin


Olá, minha gente

Sábado é dia de "Quem é mesmo?" aqui no 365Pipocas e resolvi locar um filme que nunca tinha visto, tinha a maior curiosidade de assistir, mas também muito preconceito por conta da fama de Robert Downey Jr. nessa época do filme. Coisa besta, né?

"Chaplin" conta a história de... claro, o rei do cinema mudo, Charlie Chaplin, interpretado brilhantemente por Robert Downey Jr. O filme acompanha a vida desse ator, produtor, diretor e mulherengo desde a infância quando foi tirado da mãe considerada louca.

Chaplin começou sua carreira no teatro, com esquetes de comédia, sempre sem falas. Com o sucesso de um personagem bêbado, ele é contratado por Hollywood para participar de várias comédias mudas e é quando cria seu personagem "Vagabundo".

O filme mostra ainda as váaaarias mulheres que passaram pela vida dele, gerando diversos escândalos, especialmente pelo gosto peculiar dele por mocinhas novinhas e ninfetas. Mas, aos 45 anos, ele encontra Oona O'Neill de apenas 17 anos que foi sua esposa até a morte dele em 1977 e lhe deu 8 filhos.

Eu gostei de "Chaplin". O filme é mesmo sobre a vida de Charlie Chaplin, sem buscar muita ajuda nos filmes que ele fez. Algumas cenas sugerem de onde veio a inspiração para os trabalhos que ele realizou, como num dia na praia com seus filhos, Chaplin brinca com uma grande bola de plástico, batendo nela com o pé, o bumbum ou rodando-a no dedo (O Grande Ditador). Robert Downey Jr. está ótimo no papel da lenda que também tinha problemas e era muito humano.

Nota: 4 popcorns. Filme muito interessante, ainda mais que fala de um homem tão importante para a história do cinema. Recomendo!

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Chaplin
ano de lançamento: 1992
direção: Richard Attenborough
roteiro: William Boyd, Bryan Forbes e William Goldman, baseado nos livros de David Robinson e Charles Chaplin
produção: Richard Attenborough e Mario Kassar
música: John Barry
fotografia: Sven Nykvist
direção de arte: Mark W. Mansbridge
figurino: Ellen Mirojnick e John Mollo
edição: Anne V. Coates
elenco: Robert Downey Jr., Geraldine Chaplin, Paul Rhys, Anthony Hopkins, Moira Kelly, Diane Lane,

Queridões,

daqui a pouquinho a crítica de domingo.

bjoks

14.8.11

Dia 316 - Filme 316 - A Era do Gelo


Olá, crianças!

Acreditam que já estamos na reta final do 365Pipocas? É verdade, já faltam 50 filmes para o fim do projeto de um ano!!!!! Quer dizer, com "A Era do Gelo" faltam 49 ;)

Eu já tinha assistido a "A Era do Gelo", mas não me lembrava muito bem da história. O engraçado é que todo mundo diz que os melhores são os filmes 2 e 3 e eu nunca vi. Acho que vou colocá-los na minha lista logo, logo. Agradeço à minha tia e as minhas primas gatonas pelo empréstimo do DVD. Valeu, flores!

Durante a Era Glacial, os animais estão migrando para o sul em busca de menos frio. Contra todos, o mamute ranzinza Manny vai no caminho oposto, pois perdeu sua família e quer acabar com sua vida no gelo. No caminho, ele encontra a preguiça Sid, uma criatura tagarela e que não para quieta nem um minuto.

Os dois acabam topando com um bebê humano que perdeu a mãe. Sid fica com dó do garoto e resolve convencer o teimoso Manny de que eles têm que devolvê-lo à sua tribo. Mas, tem outro animal de olho no bebê. O tigre dente-de-sabre Diego, matador e sem coração (no início), tem a missão de capturar o bebê para servir de tira-gosto para o chefe de seu bando.

Diego se junta a Manny e Sid com a desculpa de que ele sabe onde encontrar os humanos para entregar o bebê. Uma amizade bonita se inicia no grupo e isso faz com que o destino do pequeno garoto tenha outro fim, bem menos sanguinário.

"A Era do Gelo" é uma gracinha! Os personagens são divertidíssimos, especialmente o Sid e aquele esquilo maluco e neurótico que passa o filme todo correndo atrás de uma frutinha que eu não sei o que é. A história é bem contada e tem comédia, suspense e aventura na medida.

Nota: 4 popcorns. Recomendo e vou comprar pra estante dos "cinco" filhos.

Trailer sem letrinhas :( Sorry, kids!



Ficha técnica:
título original: Ice Age
ano de lançamento: 2002
direção: Chris Wedge, Carlos Saldanha
roteiro: Peter Ackerman, Michael Berg e Michael Wilson
produção: Lori Forte
música: David Newman
edição: John Carnochan
vozes: Ray Romano, Denis Leary, John Leguizamo, Goran Visnjic

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de sábado. Biografia na área.

bjoks

12.8.11

Dia 315 - Filme 315 - Encontro Marcado


Olá, meninas

Bom, o post dessa quinta é dedicado a todas as meninas, moças, mulheres que um dia na vida precisaram de Brad Pitt. Aconteceu comigo ontem. Cheguei em casa depois do trabalho e disse: preciso de Brad hoje. Então, aproveitei o DVD emprestado pela minha amiga Alesita, mãe do bebezuco, e revi "Encontro Marcado". E, claro, não errei na pedida, né, gatas?

Bill Parrish (Anthony Hopkins) é um grande empresário das comunicações. Ele tem duas filhas: Allisson (Marcia Gay Harden), casada com Quince (Jeffrey Tambor), um dos vice-presidentes das empresas de Bill; e Susan (Claire Forlani), uma médica que é a moça dos olhos do magnata.

Bill está prestes a completar 65 anos e recebe uma visita totalmente imprevisível - a própria morte (Brad "tudo de bom" Pitt), que lhe faz uma proposta: Bill mostra o mundo para a temida e ela lhe dá mais alguns dias para curtir sua vida.

Bill aceita o desafio de Joe Black (nome dado por ele para a morte), mas depois percebe que Joe entrou no corpo de um cara que Susan tinha acabado de conhecer e se interessar. Daí, ela, na ilusão de se tratar da mesma pessoa, apaixona-se pela Morte. Putz, pensa na tensão!

Não vou ficar aqui falando de toda a história de poder, amor e traição desse filme. "Encontro Marcado" é um filme ótimo, com uma trilha sonora muito bacana e tem Anthony Hopkins. Mas, o importante desse filme é B-R-A-D P-I-T-T!!!! Amigas, não tem como não se apaixonar por aquele sorriso, aquele cabelo jogadinho e aquele charme que só Brad tem. Como vocês já sabem, ele é o número 4 do meu Top Five e não sai dali tão cedo.

Nota: 4 popcorns. Não ganha nota máxima porque eu não gosto muito da Claire Forlani. E pra quem não gosta de filmes longos, já aviso que esse tem quase três horas de duração.

Trailer sem legendas. :(



Ficha técnica:
título original: Meet Joe Black
ano de lançamento: 1998
direção: Martin Brest
roteiro: Ron Osborn, Jeff Reno, Kevin Wade e Bo Goldman
produção: Martin Brest
música: Thomas Newman
fotografia: Emmanuel Lubezki
direção de arte: Robert Guerra
figurino: Aude Bronson-Howard e David C. Robinson
edição: Joe Hutshing e Michael Tronick
elenco: Brad Pitt, Anthony Hopkins, Claire Forlani, Jake Weber, Marcia Gay Harden

Xuxus,

daqui a pouquinho a crítica de sexta-feira.

bjoks

10.8.11

Dia 314 - Filme 314 - O Último Rei da Escócia


Olá, meu povo

Quarta-feira não vai ser o dia do maridinho essa semana aqui no 365Pipocas. Vocês sabem que antecipei a categoria de domingo para sábado e do maridinho pra domingo, então ficou faltando um filme de biografia para deixar a semana arrumadinha. E para isso, resolvi rever "O Último Rei da Escócia".

O filme é baseado em fatos reais tendo como guia o livro homônimo de Giles Foden, que conta história do militar Idi Amin Dada que governou Uganda entre 1971 a 1979, após um golpe de Estado.

O personagem fictício, Nicholas Carrigan (James McAvoy) é um médico escocês recém-formado que escolhe Uganda para fazer alguma coisa para "mudar o mundo" em 1970. Como voluntário ele trabalha em um vilarejo de lá auxiliando o único médico do local até que é apresentado ao general Idi Amin Dada (Forest Whitaker), mais novo presidente de Uganda.

Amin solicita os serviços particulares de Nicholas que, além de médico do presidente e de sua família, torna-se conselheiro oficial de Amin. O problema é que Amin é totalmente maluco, um ditador cruel e que desconfia de tudo e de todos. Por isso, manda matar todo mundo que o contraria ou que ele suspeita de algo. O pobre Nicholas fica num beco sem saída, quando Amin passa a desconfiar dele e o impede de sair do país.

O filme é tenso! Amin é um homem sem coração e tão louco, mas tão louco que chegam a ser engraçados os absurdos que ele faz com o povo ou mesmo com sua própria família. Forest Whitaker mereceu cada pedacinho daquele Oscar de Melhor Ator, pois ele capturou toda a insanidade do ditador que teve um governo que matou mais de 300 mil pessoas. A loucura do homem era tão grande que rumores dizem que ele praticava canibalismo :-0 E James McAvoy, ruivo e com sotaque escocês é um xuxuzinho de muito talento, repetido em "Desejo e Reparação". E ainda tem Gillian Anderson, a eterna Dana Scully de "Arquivo X", como uma quase amante de Nicholas.

Nota: 4 popcorns. Filme interessantíssimo e forte, com atores de primeira. Recomendo, mas prepare-se para cenas pesadas de tortura.

Trailer com português de Portugal. Ora, pois!



Ficha técnica:
título original: The Last King of Scotland
ano de lançamento: 2006
direção: Kevin Macdonald
roteiro: Jeremy Brock e Peter Morgan, baseado em livro de Giles Foden
produção: Lisa Bryer, Andrea Calderwood, Christine Ruppert e Charles Steel
música: Alex Heffes
fotografia: Anthony Dod Mantle
direção de arte: Joshua Barraud
figurino: Michael O'Connor
edição: Justine Wright
elenco: Forest Whitaker, James McAvoy, Kerry Washington, Simon McBurney, Gillian Anderson

Amados,

quinta é dia de drama por aqui. Ainda não sei o que vou assistir. Tchan,tchan, tchan, tchan...

bjoks

Dia 313 - Filme 313 - O Corcunda de Notre Dame



Olá, amados

Na terça-feira, aproveitei as dicas da promoção de 300 dias do 365Pipocas e assisti a "O Corcunda de Notre Dame", sugerido e emprestado pela minha prima Lulú, vencedora de um dos DVDs da promoção. Valeu, flore!

Como a categoria pede, eu nunca tinha assistido a esse desenho da Disney, super famoso e na linda Paris. Daí, juntou a fome com a vontade de comer, porque adoro ver filmes sobre a Cidade-Luz.

O desenho é baseado na história de Victor Hugo (não o das bolsas) "Notre-Dame de Paris" e conta a vida de Quasímodo, um jovem que tem deformações no rosto e no corpo e é conhecido como o sineiro (que toca sinos) corcunda da catedral de Notre Dame em Paris. Vivendo enclausurado na torre da catedral, ele consegue escapulir de lá e conhece a cigana Esmeralda e apaixona-se por ela.

O mestre de Quasímodo, Frollo, é o Ministro da Justiça e odeia os ciganos. Auxiliado no início pelo Capitão do Exército Febo, Frollo quer encontrar o esconderijo dos ciagnos chamado "Corte dos Milagres". Mas, Febo, que também se apaixona por Esmeralda, não concorda com as práticas de Frollo e acaba preso, junto com ela e vários outros ciganos. Daí, começam as cenas terríveis de Frollo condenando Esmeralda à fogueira por bruxaria. Mas, Quasímodo, que também foi acorrentado, consegue se soltar e salvar a bela com a ajuda de todos os ciganos.

"O Corcunda de Notre Dame" é um desenho muito legal e interessante. Tem músicas bonitas e personagens bacanas. Mas, não entrou para a minha lista de preferidos. Não sei explicar muito bem, mas não teve "química", kkkkkkk.

Nota: 3 popcorns. Clássico Disney, mas talvez eu criei uma expectativa muito grande para assistir. Talvez os pequenos gostem mais.

Trailer "the book is on the table". Corre pro dicionário.



Ficha técnica:
título original: The Hunchback of Notre Dame
ano de lançamento: 1996
Direção: Gary Trousdale, Kirk Wise
Roteiro: Irene Mecchi, Tab Murphy, Jonathan Roberts, Bob Tzudiker, Noni White
produção: Roy Conli, Don Hahn, Philip Lofaro
música: Alan Menken
edição: Ellen Keneshea
direção de arte: David Goetz
vozes: Tom Hulce, Demi Moore, Tony Jay, Kevin Kline, Paul Kandel, Jason Alexander

Bonitos,

quarta-feira vai ser dia de biografia por aqui. Adequando as categorias para ficar certinho.

bjoks

9.8.11

Dia 312 - Filme 312 - Juntos pelo acaso


Olá, xuxus

Mais uma segunda-feira com mais uma comédia para começar bem a semana.

Bom, acho que vocês já sabem que eu não gosto nem um pouco da Katherine Heigl, já que ela esnobou e abandonou a série mais perfeita da história da televisão, a minha amada e idolotrada, salve, salve "Grey's Anatomy", como se alguém pudesse largar um sucesso como aquele de forma tão "não tô nem aí pra vocês", como ela fez. Mas, quero dizer que passei a odiá-la um pouquinho menos depois de assistir a "Juntos pelo acaso".

No filme, ela é Holly Berenson, uma banqueteira dona de uma patisserie em ascensão. Eric Messer (Josh Duhamel, o lindo marido da Fergie) é um operador de edição de esportes que vive a vida de mulher em mulher, todo os dias. Os dois têm amigos em comum e acabam marcando um encontro que nem começa direito, já que tudo dá errado desde que ela abre a porta de casa. Mas, mesmo odiando um ao outro, os dois têm que se aturar já que se tornam padrinhos da pequena Sophie, filha do casal de amigos responsável pela apresentação de um ao outro.

Quando a pequena fica órfã, Holly e Messer são nomeados seus tutores e devem morar juntos na casa dos amigos para criarem Sophie. Daí, o que já era ruim piora bastante. Holly é romântica e organizada, enquanto Messer é mulherengo e muito folgado. Os dois não têm nenhuma experiência com crianças e penam horrores para se adaptar à nova rotina de família, trocando fraldas, preparando papinhas e organizando seus horários para ainda conseguirem aproveitar a vida amorosa separadamente. Mas, claro, que os finais de comédias românticas são sempre iguais, então, já imaginam o que acontece né?

Eu gostei muito de "Juntos pelo acaso". Ri muito com diversas cenas hilárias, além de aproveitar para ver o tchuqui-tchuqui Josh Duhamel em um papel de comédia, já que eu não suporto assistir a "Transformers". A bebê Sophie é uma fofura e dá vontade de levar pra casa e Katherine Heighl também mostra que está afiada tanto nas cenas de comédia como nas partes dramáticas.

Nota: 4 popcorns. Pode assistir que vale a pena. Comédia super legal e sem apelação.

Trailer com letrinhas. Iupi!



Ficha técnica:
título original: Life as We Know It
ano de lançamento: 2010
direção: Greg Berlanti
roteiro: Ian Deitchman e Kristin Rusk Robinson
produção: Paul Brooks e Barry Josephson | Brad Kessell e Alexander F. Young
música: Blake Neely
fotografia: Andrew Dunn
direção de arte: Austin Gorg
figurino: Debra McGuire
edição: Jim Page
elenco: Katherine Heigl, Josh Duhamel, Christina Hendricks, Josh Lucas

Barbies e Kens,

consegui colocar o blog em dia. E hoje tem filme indicado na promoção dos 300 dias do 365Pipocas.

bjoks

8.8.11

Dia 311 - Filme 311 - Férias Frustradas de Verão


Olá, gatinhas e gatões

Vocês conhecem o gosto do meu maridinho para filmes, não é mesmo? Então! No domingo fomos à locadora e ele inventou de pegar esse filme aqui, sem mais nem menos. Nunca ouviu uma crítica sobre ele e eu não tinha nem idéia do que se tratava. E como tem prazo pra entregar na locadora, antecipamos a categoria dele para domingo.

James Brennam (Jesse Eisenberg de "A Rede Social) é um rapaz que acabou de sair da faculdade e pensa em viajar para a Europa antes de entrar na universidade. Seus planos vão por água abaixo quando seus pais contam que não podem ajudá-lo na viagem e para pagar a universidade ele tem que arrumar um emprego de verão.

Como James não tem qualificação alguma para trabalhos braçais a única coisa que lhe resta é um posto de atendente em um parque de diversões da cidade. Lá, ele conhece várias figuras únicas: Emily (Kristen "Crepúsculo" Stewart), a menina rica e revoltada que trabalha no parque porque não consegue ficar em casa com sua madrasta careca; Joel, um intelectual ateu que odeia o mundo e não consegue garota alguma; Mike Connell (Ryan Reinolds), o galã da manutenção que pega "todas as menininhas da cidade", mas é casado; e Lisa P., a "piriguete" que se faz de santa.

James se apaixona por Emily, mas a mocinha vive um romance secreto com Connell e nem dá bola pro bobinho e estranho James. Mas, mesmo com seu jeitão, James conquista o coração dela e todos vivem felizes para sempre.

O filme é até bacaninha, tem umas cenas engraçadas e personagens totalmente malucos e situações absurdas. Mas, eu achei bem fraca a história e Jesse Eisenberg está idêntico ao seu papel em "A Rede Social", só um pouco menos macabro e arrogante.

Nota: 3 popcorns. Para aqueles dias em que você não quer um filme de pensar muito.

Pelo menos o trailer é legendado.



Ficha técnica:
título original: Adventureland
ano de lançamento: 2009
direção e roteiro: Greg Mottola
produção: Anne Carey, Ted Hope e Sidney Kimmel
música: Yo La Tengo
fotografia: Terry Stacey
direção de arte: Matthew Munn
figurino: Melissa Toth
edição: Anne McCabe
elenco: Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Bill Hader, Ryan Reynolds

Amorecos,

já, já a crítica de segunda.

bjoks

Dia 310 - Filme 310 - Noivo Neurótico, Noiva Nervosa



Olá, queridos e queridas

Acabei me enrolando com os dias para entregar DVDs na locadora e tive que antecipar a categoria de domingo para esse sábado. Mas, tudo bem, o que tá valendo é que o filme do dia foi assistido ;)

Já tinha um tempo que eu queria assistir a "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa", um filme com título que eu tenho que parar pra pensar antes de falar se não sai tudo ao contrário. E como estou tentando colocar filmes inéditos na minha vida nesses últimos dias de blog, aproveitei para pegar esse na locadora.

Confesso que não assisti a muitos filmes de Woody Allen, mas gostei da maioria que vi. Por exemplo, achei "Celebridades" um filme bacana, "Vicky Cristina Barcelona" (visto AQUI no blog) muito divertido e estou doida pra ver "Meia-noite em Paris".

"Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" é um filme de 1977, mas é totalmente atual. Fala do desespero de começar e manter um relacionamento, as paranóias das duas partes que estão tentando conquistar o sexo oposto e, claro, as loucuras de Woody Allen. Ele é Alvy Singer, um comediante judeu, irritado com tudo e que tem regras para várias coisa da vida. Alvy conhece Annie (Diane Keaton), uma jovem que não tem muita perspectiva do que vai fazer no futuro e está iniciando uma carreira de cantora. Os dois começam a namorar e logo passam a morar juntos e mesmo se dando bem, as brigas e desentendimentos se iniciam rapidamente.

O mais legal do filme é a forma non-sense que Woody Allen traz para desenhar cada cena. Tem de tudo: desenho animado falando de sensualidade; Marshall McLuhan (o meio é a mensagem) aparecendo numa fila de cinema para que Alvy comprove que um cara está dizendo bobagens; e várias cenas em que no meio da conversa, Alvy vira pra você, espectador e conversa diretamente contigo. Mas, uma das cenas mais legais é quando Alvy está com seu analista ao mesmo tempo em que Annie está falando com a dela. A tela é dividida ao meio enquanto eles derramam suas queixas. O diálogo de um completa o do outro e fica uma coisa muito doida e engraçadíssima.

Gostei de "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" porque é uma comédia inteligente. Nada dos enlatados de hoje em dia que só tem sexo e baixaria. Diane Keaton me surpreendeu com sua Annie maluquinha, apaixonada e perdida. E Woody Allen atua, escreve e dirige uma história de mais de 30 anos atrás que poderia se passar tranquilamente por hoje.

Venceu quatro Oscar: melhor filme, diretor, atriz (Diane Keaton) e roteiro original. Woody Allen também foi indicado a melhor ator, mas não levou.

Nota: 4 popcorns. Filme bacana demais. Me diverti muito.

Pra vocês terem noção do non-sense do filme, trouxe a cena inicial com um monólogo de Alvy Singer, ou seria o próprio Woody Allen?



Ficha técnica:
título original: Annie Hall
ano de lançamento: 1977
direção: Woody Allen
roteiro: Woody Allen e Marshall Brickman
produção: Charles H. Joffe e Jack Rollins
fotografia: Gordon Willis
direção de arte: Mel Bourne
figurino: Ralph Lauren e Ruth Morley
edição: Wendy Greene Bricmont e Ralph Rosenblum
elenco: Woody Allen, Diane Keaton, Tony Roberts, Carol Kane

Lindões,

daqui a pouco a crítica de domingo.

bjoks

7.8.11

Dia 309 - Filme 309 - Vida de Inseto


Olá, lindões

Desculpem a demora, mas ta corrido, minha gente, vocês nem imaginam o tanto! Um monte de coisas pra arrumar, pra escrever, pra preparar, mas graças aos céus, minhas férias estão chegando!!!! Iupi!

Na sexta-feira, aproveitei aquele canal mágico da minha TV a cabo e comprei bem baratinho o desenho "Vida de Inseto" para a categoria "Dia das Crianças" aqui no 365Pipocas. O mais engraçado é que eu sabia o começo e o fim do filme, mas nunca tinha visto o meio, por isso ficava boiando na história.

Num formigueiro vivem várias formiguinhas (!) que passam o verão todo trabalhando para conseguirem comida para os gafanhotos que são muito maiores que elas e muito assustadores. Quando chega o dia dos monstrengos coletarem a "oferenda", o formiga Flik causa um acidente e tudo é perdido, fazendo com que os gafanhotos exijam uma nova quantia de comida, se não... cabeças vão rolar.

Como foi o culpado por esse retrabalho, Flik se oferece para procurar insetos maiores que poderiam por fim nos gafanhotos e libertar as formigas para sempre da obrigação da oferenda. A princesa Atta resolve acatar a sugestão, com medo de Flik ficar no formigueiro e causar mais danos.

Flik vai até a cidade e encontra um grupo de insetos circenses que ele acredita que são guerreiros poderosíssimos. Ele os leva até o formigueiro e quando descobre que seus novos amigos não servem para acabar com os gafanhotos, Flik tem que manter a mentira e bolar outro plano. E... não vou ficar aqui contando toda a história do filme para não acabar com a graça ;)

"Vida de Inseto" é um filme fofo e cheio de personagens engraçados. O grupo circense é extremamente divertido e com piadas ótimas tiram risadas o tempo todo de quem está assistindo. Pena não ter visto antes. Tô até pensando em comprar para a estante dos cinco filhos.

Nota: 4 popcorns. Filme para ver, rever e re-rever. Uma gracinha!

Trailer que começa com legendas, mas não termina com elas. Humpf!



Ficha técnica:
título original: A Bug's Life
ano de lançamento: 1998
direção: John Lasseter
roteiro: Andrew Stanton, Don McEnery e Bob Shaw
produção: Darla K. Anderson e Kevin Reher
música: Randy Newman
fotografia: Sharon Calahan
edição: Lee Unkrich
vozes: Dave Foley, Kevin Spacey, Julia Louis-Dreyfuss, Hayden Panettiere

Xuxucos,

daqui a pouco a crítica de sábado.

bjoks

6.8.11

Dia 308 - Filme 308 - Rain Man


Olá, bonitos e bonitas

Como na segunda fiz a antecipação da categoria de drama, na quinta-feira assisti a um indicado ao Oscar de Melhor Filme, já que no domingo assistimos a uma comédia que seria na segunda. Kkkkkk, confuso? Mas, as contas estão corretas.

Eu já tinha assistido a "Rain Man" e sempre gostei muito de Dustin Hoffman nesse filme. Tom Cruise repete o papel de mocinho revoltado com o mundo, mas também está bem no personagem.

Charlie Babbit (Cruise) é um jovem que vive em Los Angeles revendendo carros importados que um dia é avisado da morte de seu pai que não via há tempos. Ele vai até o enterro e acompanha a leitura do testamento que revela que seu pai não deixou nada para ele, a não ser um carro 1949 e suas roseiras premiadas. Já para outro beneficiário, o pai deixa nada menos que três milhões de dólares.

Charlie descobre que o beneficiário está internado em um hospital para pessoas especiais e resolve desvendar o mistério da herança. Ele fica sabendo que o herdeiro é seu irmão Raymond Babbit (Dustin Hoffman), que Charlie desconhecia a existência. Raymond sofre de autismo e vive seus dias na clínica com rotinas rígidas que o ajudam a se adaptar ao mundo.

Pensando somente no dinheiro, Charlie tira Raymond da clínica com a idéia de levá-lo até Los Angeles para brigar pela guarda do irmão nos tribunais e exigir metade da grana. Sem paciência alguma com Ray, Charlie tem que se adaptar à rotina dele e os dois cruzam o país em uma viagem de carro cheia de novas descobertas, inclusive a do amor entre os dois irmãos.

Provavelmente "Rain Man" está em milhares de listas de melhores filmes de todos os tempos. Com uma história brilhante, doce e completa, o filme é apaixonante. Tom Cruise e Dustin Hoffman se revezam no papel de ator principal o tempo todo, já que o personagem de um não é nada sem o outro.

"Rain Man" venceu quatro Oscar: melhor filme, diretor, roteiro original e ator para Dustin Hoffman. Foi indicado a outras quatro estatuetas: trilha sonora, direção de arte, fotografia e edição.

Nota: 5 popcorns. Obrigatório! Tem que dizer mais alguma coisa?

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Rain Man
ano de lançamento: 1988
direção: Barry Levinson
roteiro: Ronald Bass e Barry Morrow, baseado em estória de Barry Morrow
produção: Mark Johnson
música: Hans Zimmer
fotografia: John Seale
direção de arte: William A. Elliott
figurino: Bernie Pollack
edição: Stu Linder
elenco: Dustin Hoffman, Tom Cruise, Valeria Golino, Gerald R. Molen

Amorecos,

daqui a pouquinho a crítica de sexta. Criançada no 365Pipocas.

bjoks

Dia 307 - Filme 307 - La Bamba


Olá, queridões

Fazia tempo que o maridinho não trazia um clássico da Sessão da Tarde aqui pro 365Pipocas, então essa semana ele resolveu voltar à regra.

Eu me lembro direitinho de ver as propagandas de "La Bamba" na TV e de assistir a alguns pedaços do filme. Mas, como a idade chega pra todo mundo, a minha memória sobre esse filme estava pequena.

No fim dos anos 1950, Richard Valenzuela (Lou Diamond Phillips) é apaixonado por rock'n roll e vive com sua família num vilarejo onde trabalham como catadores de frutas. Com a chegada do irmão-problema Bob, a família se muda para Los Angeles e Richie passa a frequentar a escola local, onde conhece um cara que tem uma banda e a garota Donna, paixão de sua vida que vai lhe render muito sucesso.

Descoberto por um produtor musical, Richie vira Ritchie Valens e emplaca três sucessos rapidamente: "Come On, Let's Go", "Donna" escrita após um rompimento com sua namorada e "La Bamba", transformada em rock por Vallens.

Famoso, com dinheiro para dar uma vida melhor à sua família, conseguindo recuperar o amor de sua vida e fazendo as pazes com seu irmão invejoso Bob, Ritchie é o sinônimo de sucesso. Mas, um fim trágico o espera de forma até irônica, tendo em vista o seu constante pânico em viajar nas alturas.

O filme é bacana, bem produzido e a história é interessante. Clássico mesmo das tardes após a escola e com trilha sonora que já embalou várias festas de formatura, casamento e bailinhos.

Nota: 3 popcorns. Não é uma super biografia, mas vale a pena assistir.

Trailer sem letrinhas. Mas, com fundo musical dançante!



Ficha técnica:
título original: La Bamba
ano de lançamento: 1987
direção e roteiro: Luis Valdez
produção: Bill Borden e Taylor Hackford
música: Miles Goodman e Carlos Santana
fotografia: Adam Greenberg
direção de arte:
figurino: Sylvia Vega-Vasquez
edição: Don Brochu e Sheldon Kahn
elenco: Lou Diamond Phillips, Esai Morales, Rosanna DeSoto, Elizabeth Peña

Lindões,

daqui a pouco a crítica de quinta.

bjoks

Dia 306 - Filme 306 - Zodíaco


Olá, meus queridos

Um pouco atrasada aqui nas críticas, mas como sempre, os filmes foram assistidos rigorosamente, ok?

Bom, na terça-feira, resolvi locar um filme indicado pelo meu colega de trabalho Raphael, que garantiu que seu eu gostei de "Seven" (já visto AQUI), eu iria gostar de "Zodíaco" também. E como o diretor David Fincher é responsável pelos dois filmes, não tinha como ser diferente.

"Zodíaco" é um filme baseado em fatos reais de investigação policial e jornalística. Em 1969, cartas são enviadas a três famosos jornais da Califórnia relatando que o autor dos textos também é responsável pela morte de três pessoas nos últimos dias no estado. Uma parte das cartas é escrita em código e ninguém sabe por onde começar para decifrá-lo.

Jake "número 2 do meu Top Five" Gyllenhaal é o cartunista Robert Graysmith do San Francisco Chronicle e fica obcecado ao tentar decodificar a carta enviada ao seu jornal. Várias cartas continuam a ser enviadas e a polícia e os jornais ficam cada vez mais sedentos para capturar o bandido, que intitula-se "O Zodíaco".

A população entra em pânico com mais mortes e o caso toma uma dimensão de cinema, quando os detetives David Toschi (Mark Ruffalo) e William Armstrong (Anthony Edwards) e o repórter Paul Avery (Robert Downey Jr.), colega de Graysmith, passam a ser vistos como celebridades por estarem envolvidos na investigação.

Mas, o mais obcecado na história é o Graysmith que põe sua família em risco quando quer ir a fundo em sua investigação particular. Pelo menos, isso rendeu-lhe o livro em que "Zodíaco" é baseado. Aliás, o caso não foi solucionado até hoje e ficou conhecido como um dos mais famosos da história americana.

Filme de investigação de primeira, conta com um elenco ótimo e a história é super envolvente. Nem precisa comentar que Jake está maravilhoso, lindo, tchu-tchuco e tudo de bom. E Robert Downey Jr. com a mesma cara ótima de sempre também tem um papel bacana. David Fincher que também dirigiu "O Curioso Caso de Benjamin Button" e "A Rede Social" (já visto aqui no blog), mostra que tem a mão perfeita para o suspense e guia a história de forma interessantíssima.

Nota: 4 popcorns. Não me impressionou tanto como Seven, mas vale muito a pena assistir.

Trailer com legendas em espanhol. "Buenos dias" ;)



Ficha técnica:
titulo original: Zodiac
ano de lançamento: 2007
direção: David Fincher
roteiro: James Vanderbilt, baseado em livro de Robert Graysmith
produção: Ceán Chaffin, Brad Fischer, Mike Medavoy, Arnold Messer e James Vanderbilt
música: David Shire
fotografia: Harris Savides
direção de arte: Keith P. Cunningham
figurino: Casey Storm
edição: Angus Wall
elenco: Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo, Anthony Edwards, Robert Downey Jr.

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de quarta. Filme do maridinho, clássico da Sessão da Tarde.

bjoks

2.8.11

Dia 305 - Filme 305 - Cinema Paradiso


Olá, amorecos!

Segunda-feira é dia de comédia aqui no 365Pipocas, mas por conta de prazo de entrega de DVDs na locadora, antecipei a categoria de quinta e assisti a um drama.

Comecei a ver o filme com a idéia de que na verdade estava revendo-o. Depois de dez minutos de história, percebi que nunca tinha assistido a "Cinema Paradiso" antes, acreditam? Muito engraçado. Não tinha nem idéia do que viria pela frente mesmo. Mas, vamos ao filme.

Salvatore, conhecido como Totó, é um garoto que vive em uma cidade da Sicília com sua mãe e irmã, à espera de seu pai que ainda não voltou da Guerra (a Segunda). Bem antes do surgimento da televisão, a cidade tem como única forma de diversão o Cinema Paradiso, onde são exibidos todos os tipos de filmes, mas não sem antes passar pela "edição" do padre da cidade.

Fascinado pelo mundo que o cinema proporciona, Totó fica no pé do empregado mais fiel do Paradiso, o projetista Alfredo (Philippe Noiret) para que ele o ensine a trabalhar com a máquina de projeção. Os dois começam uma amizade muito bonita e sincera e trocam de lugar no ofício da sétima arte quando uma tragédia acontece no cinema.

O filme, na verdade, é visto em flashback, como memórias do agora adulto Totó que recorda os anos de ouro em que trabalhava no Cinema Paradiso e volta muito anos depois à sua antiga cidade, após uma notícia dada por sua mãe.

"Cinema Paradiso" é considerado um dos melhores filmes da história do cinema. E agora que assisti de verdade ;) concordo totalmente. Apesar de não ter gostado muito da qualidade da filmagem e do som (porque tudo parece dublado, não só o ator francês Philippe Noiret), a história é uma gracinha e não tem como não amar o pequeno Totó, garoto esperto e que vive se metendo em encrencas, mas que tem um coração enorme. E claro, nem é preciso citar muito Philippe Noiret, que como em "O Carteiro e o Poeta" (já visto AQUI), nos oferece um personagem tão querido.

Nota: 4 popcorns. Perdeu pontos só pela parte técnica.

O trailer não é nem em italiano e nem tem legendas. É narrado em inglês. ;)



Ficha técnica:
título original: Nuovo Cinema Paradiso
ano de lançamento: 1988
direção e roteiro: Giuseppe Tornatore
produção: Mino Barbera, Franco Cristaldi e Giovana Romagnoli
música: Andrea Morricone e Ennio Morricone
fotografia: Blasco Giurato
figurino: Beatrice Bordone
edição: Mario Morra
elenco: Philippe Noiret, Salvatore Cascio, Marco Leonardi, Jacques Perrin

Lindões,

daqui a pouco a crítica de terça. Filme indicado por vocês.

bjoks

Dia 304 - Filme 304 - Minhas Adoráveis Ex-Namoradas



Olá, xuxus!

Estavamos maridinho e eu no domingo pensando em ir à locadora para pegar um DVD de indicado ao Oscar de melhor filme, categoria do dia. Mas, trocando de canal na TV, vimos que ia começar a passar um filme com Jennifer Garner (umas das queridas do maridinho), então, antecipamos a categoria de segunda e a locadora ficou pra outro dia.

"Minhas Adoráveis Ex-Namoradas" é uma comédia romântica que tem como ator principal o bonitão Matthew McConaughey no papel de Connor Mead, um fotógrafo de sucesso, especialmente com as mulheres.

Com aversão absoluta ao casamento, ele vai ser o padrinho de seu único irmão no casamento dele durante o fim-de-semana. Lá, Connor encontra sua antiga namorada Jenny Perotti (Jennifer Garner), seu amor de infância (com cenas fofíssimas em flashbacks) e única paixão quando adulto. Os dois trocam farpas o tempo todo, especialmente quando Connor pra lá de Bagdad, resolve antecipar seu discurso de padrinho e detonar a "instituição" do casamento.

Connor mal sabe o que o espera, já que seu falecido tio Wayne Mead (Michael Douglas), um mulherengo que ensinou a arte da conquista a ele, resolve aparecer do além e avisa que Connor vai receber a visita de três fantasmas: o passado, o presente e o futuro. Todas elas vão abrir os olhos de Connor a respeito do amor e principalmente da chance que ele está despediçando ao não se declarar a Jenny.

De verdade, eu esperava que esse filme fosse bem fraquinho, mas confesso que me diverti bastante. Matthew e Jennifer têm química e as cenas de Michael Douglas são hilárias.

Nota: 4 popcorns. Filme bacana, comédia romântica no ponto. Assista sem filosofias, eheheeh.

Dispense o dicionário: trailer com legendas.



Ficha técnica:
título original: Ghosts of Girlfriends Past
ano de lançamento: 2009
direção: Mark Waters
roteiro: on Lucas e Scott Moore
produção: Brad Epstein e Jonathan Shestack
música: Rolfe Kent
fotografia: Daryn Okada
direção de arte: Maria L. Baker
figurino: Denise Wingate
edição: Bruce Green
elenco: Matthew McConaughey, Jennifer Garner, Michael Douglas, Emma Stone

Lindões,

já, já a crítica de segunda.

bjoks

Dia 303 - Filme 303 - Elizabeth


Olá, meus queridos!

Com saudades dos posts aqui do 365Pipocas? Então, os filmes desses últimos dias foram assistidos, mas não comentados diariamente para dar mais ênfase à promoção dos 300 dias do blog. Gostaram da promoção? Os três vencedores com certeza ganharam. ;)

No sábado, dia de biografia por aqui, resolvi locar um filme que já tinha visto há muito tempo, pois esses dias estava passando na TV a cabo e fiquei com vontade de revê-lo: Elizabeth.

Cate Blanchett faz o papel da rainha considerada herege por ser protestante, que assume o trono após sua meia-irmã, Maria I, morrer de câncer. Por ser contra a religião oficial da Inglaterra, Elizabeth ganha inimigos em todo o reino, inclusive na corte.

Pelo fato de ser mulher, todos a sua volta se preocupam com a vida amorosa dela, que para ter força em seu reinado deve ter um homem ao seu lado. Cheia de pretendentes, todos eles que possibilitariam alianças favoráveis à Inglaterra, Elizabeth já entregou seu coração ao Lorde Robert Dudley (Ralph Fiennes), que não pode ser seu marido, pois não representaria vantagens para o país e por conta de um segredo que ele esconde da rainha.

Traída por todos, só tendo o apoio de seu maquiavélico "segurança particular" Sir Francis Walsingham (Geoffrey Rush), Elizabeth vai tomando as rédeas do seu reino e transforma o país quebrado e falido em uma das nações mais ricas e prósperas do século XVI. Ao final do filme, intitula-se "A Rainha Virgem" e nunca mais teria homens em sua vida, pois a influência deles em seu comando poderia ser fatal ao país. Casa-se com a Inglaterra e leva a nação à sua "Era de Ouro", época de seu reinado tratado no filme de 2007.

Lembro-me bem do Oscar de 1999 (dos filmes lançados em 1998). Cate Blanchett estava maravilhosa com um vestido inesperado e já tinha minha segunda torcida, já que Fernanda Montenegro também esperava a abertura do envelope do prêmio de Melhor Atriz. Perdeu para o papel chatinho de Gwyneth Paltrow em "Shakespeare Apaixonado", mas ainda tem o meu voto de excelente atriz que nos deu uma Elizabeth doce e amarga ao mesmo tempo, frágil, mas leoa, perseguida e feliz.

O filme é interessantíssimo, pois a história é muito bem contada e cada personagem acrescenta mesmo, sem deixar nenhum de lado. Geoffrey Rush, mesmo aparecendo pouco tem o papel de um homem que realmente mudou a história da Inglaterra e faz isso muito bem com sua cara de perverso. "Elizabeth" ainda tem fotografia bela, trilha sonora marcante e figurinos perfeitos.

Nota: 4 popcorns. Por ser longo, pode dar sono. E é necessário prestar atenção em cada detalhe, se não, fica como eu, voltando o DVD toda hora, kkkkkkk.

Trailer sem letrinha, humpf. :(



Ficha técnica:
título original: Elizabeth
ano de lançamento 1998
direção: Shekhar Kapur
roteiro: Michael Hirst
produção: Tim Bevan, Eric Fellner e Alison Owen
música: David Hirschfelder
fotografia: Remi Adefarasin
direção de arte: Lucy Richardson
figurino: Alexandra Byrne
edição: Jill Bilcock
elenco: Cate Blanchett, Joseph Fiennes, Geoffrey Rush, Christopher Eccleston

Gatinhas e gatões,

daqui a pouco a crítica de domingo.

bjoks

RESULTADO - Promoção - 300 dias de 365Pipocas


Olá, meus queridos!!!!

Obrigada pela participação de todos vocês aqui na promoção que comemorou os 300 (ufa!) dias do 365Pipocas. Estamos quase no final do projeto e com certeza ele ficou cada dia melhor com a presença de vocês aqui no blog. Valeu mesmo!

Mas, vamos ao que interessa nesse post que é o resultado da promoção do 365Pipocas. Tchan-tchan-tchan-tchan (suspense, ok?, kkkkkk):












Então, conforme a ordem dos comentários de participação na promoção, os vencedores foram:
3) Wesley
2) Lu and Lu's blog
5) Camila Cristina

Parabéns, meus queridos. Postem aqui a escolha do DVD de vocês.

Bjoks e boa noite! Fuuuui!