16.12.11

Globo de Ouro 2012 - Indicados - Comédia/Musical

Oi, bonitões

Mais cedo coloquei pra vocês os trailers dos indicados a Melhor Filme de Drama no Globo de Ouro 2012. E como vocês sabem, essa premiação tem duas categorias para o prêmio máximo de filmes: os de Drama e os de Comédia ou Musicais. Então, agora apresento os trailers dessa outra categoria de Filme.

50/50


The Artist


Missão Madrinha de Casamento (Bridesmaids)


Meia Noite em Paris (Midnight in Paris)


Minha semana com Marilyn (My Week with Marilyn)


Então, xuxus, eu não assisti a nenhum desses filmes ainda, portanto, não tenho um favorito. Mas, vou logo pra locadora revistar pelo menos de "Meia Noite em Paris" ou "Operação Madrinha de Casamento" já estão disponíveis para locação.

bjoks e boa noite, já em clima de Natal (lá, lá, lá, lá, lá...)

Globo de Ouro 2012 - Indicados - Drama

Olá, xuxus!

Ontem foi divulgada a lista dos indicados ao prêmio Globo de Ouro 2012, o segundo prêmio americano mais importante do cinema, perdendo apenas pro Oscar e é considerado o termômetro do que pode acontecer na noite do prêmio da Academia.

Eu gostei da lista divulgada (confira no site oficial dos Golden Globes), apesar de não ter visto quase nenhum filme dela, eheheeheh. Mas, a torcida é grande.

Pra deixar mais interessante esse post, resolvi trazer o trailer dos indicados ao prêmio de Melhor Filme de Drama. São cinco concorrentes esse ano, sendo dois filmes com George Clooney (um deles como diretor), um filme de fortes mulheres, um com o número 4 do meu Top Five, Brad Pitt, um filme de família do diretor Martin Scorsese e o último, um filme de Steven Spielberg. Espero que gostem! Eu gostei muito dos escolhidos.

Os Descendentes (The Descendants)


Tudo Pelo Poder (The Ides of March)


Histórias Cruzadas (The Help)

O homem que mudou o jogo (Moneyball)


Hugo (Hugo)



Cavalo de Guerra (War Horse)

Pelos trailers, parecem que são filmes muito bons. Preciso assistir antes para começar a torcer pro meu favorito, mas, Brad sempre tem pontinhos na frente, não é meninas?

bjoks e depois vou trazer os trailers dos indicados a Melhor Filme/Musical.

De volta ao planeta dos macacos


Olá, queridões do meu coração!

Como estão todos? Espero que bem!
Fiquei sumida por uns meses, tirando umas férias do desafio de um ano de filmes diariamente, o que me deu muito prazer, mas que me esgotou de idéias e vontade de escrever, heheheeh.

Mas, como não fico longe do mundo do cinema, pois praticamente continuo assistindo a um filme por dia (viciado é assim, minha gente!), resolvi voltar a escrever no 365Pipocas sobre notícias da sétima arte e dos filmes que eu achar que valem a pena ser comentados.

O blog tá de cara nova, mas ainda é temporário. Estou em busca de um layout bem legal para deixar esse espaço com a minha cara.

Agradeço a companhia de vocês e espero poder contar com os comentários, dicas e opiniões de vocês para enriquecer cada vez mais esse blog que eu tenho tanta paixão em escrever.

bjoks e até daqui a pouco com notícias sobre os indicados ao Globo de Ouro 2012.

1.10.11

Agradecimentos, conquistas, alegrias...


Olá, queridos, amados, lindões xuxus do meu core!

Chegamos ao último dia do 365Pipocas, esse blog tão bacana que me dispus a fazer durante um ano inteiro, que me tirou o sono, me trouxe grandes alegrias, me aproximou ainda mais da minha paixão pelo cinema e ocupou grande parte do meu tempo livre. Quando comecei esse blog um ano atrás, não imaginava que realmente eu conseguiria chegar ao 365º filme. Claro, que eu me propus a chegar, mas não esperava que passaria tão rápido e que todo esse ano seria tão bom quanto foi.

As emoções foram diversas ao assistir cada filme. Ri, chorei, fiquei com raiva de alguns personagens e cresci com eles. Lições que tiro dos filmes e que estarão comigo sempre. Paciência para ver filmes que não me agradaram muito, mas que de alguma forma me entreteram.

Quero muito, mas muito mesmo, agradecer a cada um que acompanhou o 365Pipocas, deixando seus comentários, sugerindo filmes, aguentando algumas bobagens que eu escrevi e torcendo por mim para que eu chegasse ao final desse projeto tão legal. Um abraço especial aos meus amigos e familiares que me emprestaram filmes, me ajudaram a dar uma economizada no projeto e ainda assistir filmes maravilhosos. Vocês sabem quem são e meu eterno agradecimento vai pra vocês.

E, claro, um agracimento mais que especial ao maridinho. Menino, obrigada por ter a paciência que você continua tendo comigo e com os meus projetos. Você sempre me deu forças para continuar, riu comigo durante os filmes, vibrou com os que você indicou na sua categoria e nunca me deixou desanimar. Obrigada por aceitar as minhas loucuras e ir comigo até o fim. Te amo!

O 365Pipocas continua, já que a minha paixão por filmes não diminuiu, só aumentou mais. A rotina não será a mesma, pois confesso que é muito cansativo assistir a um filme por dia e ainda escrever uma crítica bacana para vocês. Mas, espero estar sempre por aqui, trazendo a minha opinião e mais notícias sobre o mundo do cinema.

Pra deixar a tristeza de lado, trouxe um pouco dos impressionantes números do 365Pipocas para vocês:

- 365 filmes
- 730 horas (média de 2 horas por filme)
- 43.800 minutos
- 2.628.000 segundos
- 95 indicados ao Oscar de Melhor Filme
- 35 vencedores do Oscar de Melhor Filme
- 13 filmes brasileiros
- 17 filmes estrangeiros (idioma diferente de inglês ou português)
- 199 filmes vistos por mim pela primeira vez
- 166 filmes já vistos antes do início do blog
- 293 filmes vistos no conforto do meu sofá
- 72 filmes vistos fora de casa
- 118 filmes alugados
- 114 filmes emprestados por amigos
- 58 filmes vistos na TV
- 56 filmes da minha estante
- 17 filmes vistos no cinema
- 02 filmes vistos no avião
- 47 filmes com nomes de homens no titulo
- 22 filmes com nomes de mulheres no título
- 04 filmes com o número 1 do meu Top Five, Rodrigo Santoro
- 05 filmes com o número 2 do meu Top Five, Jake Gyllenhaall
- 04 filmes com o número 4 do meu Top Five, Brad Pitt
- Impressionantes 10 filmes com Johnny Depp, que a partir de hoje assume a terceira colocação do meu Top Five (desculpa aí, Cristiano Ronaldo).

É isso, meu povo. Vou me despedindo agora, já que ainda tenho um filme para ver hoje, eheheeheh.

bjoks e valeuuuuuuuuuuu!

30.9.11

Dia 365 - Filme 365 - Os Goonies


Olá, tchuqui-tchuquis

Última sexta-feira do 365Pipocas, dia da criançada, mas ainda não vou me despedir por enquanto. Escreverei essa crítica como se fosse uma sexta-feira normal e depois vem mais um post de agradecimentos e choradeira.

Um grupo de garotos que se intitulam Os Goonies estão despedindo-se de Astoria (Oregon, EUA) porque suas casas serão compradas e demolidas para a construção de um campo de golfe. Revoltados com isso, Mickey (Sean Astin, o Sam de "O Senhor dos Anéis"), Bocão (Corey Feldman), Dado (Jonathan' Ke Huy Quan) e Gordo (Jeff Cohen) querem achar uma solução para que as casas não sejam vendidas e que eles não tenham que deixar a cidade.

Acompanhados pelo irmão de Mickey, Brand (Josh Brolin, de Milk - A Voz da Igualdade), o grupo sobe até o sótão onde o Sr. Walsh, pai de Mickey e Brand, guarda coisas antigas vindas de museu. Lá, os garotos encontram um mapa que remete a uma antiga lenda de que perto dali existe um navio cheio de ouro que pertenceu ao Pirata Willy, O Caolho.

Os garotos dão um jeito de despistar Brand e saem para a caça ao tesouro. O problema é que o mapa indica que o lugar onde é o começo da trilha fica exatamente embaixo de um restaurante abandonado. Vocês podem pensar que isso não é problema algum, mas o restaurante é o esconderijo dos Fratelli, uma quadrilha de italianos que resolvem tudo a base de tiros.

Aos Goonies se juntam Andy (Kerry Green) e Steph (Martha Plimpton) e todos, com exceção do Gordo que fica para chamar a polícia, entram no túnel embaixo do restaurante e começam a percorrer a trilha. Os Fratelli descobrem tudo e vao atrás dos garotos e todos percorrem passagens subterrâneas e enfrentam várias armadilhas colocadas por Willy, até chegarem ao esperado navio pirata.

O filme é TUUUUUDO de bom, tem todos os elementos para prender a criançada, pelo menos da minha época. Piratas, bandidos, grupo de crianças destemidas, esperança de que tudo vai dar certo e um monstrengo com o coração de ouro. Armadilhas mirabolantes, mapas do tesouro, navio pirata com "andar sobre a prancha"... Quem é que não gosta?

Claro que assistindo mais uma vez, a gente percebe o quanto a produção era tosca e o número infinito de erros de continuidade. Mas, quem vai perceber isso quando se é criança? Eu adorava!!!!!!

"Os Goonies" é o filme da minha casa. Não do meu lar atual, mas da casa dos meus pais. Todo mundo, inclusive a minha mãe que gosta de filmes, mas não é muito vidrada em escolher um preferido, idolatra esse filme como O filme da família Guimarães Barros. Sem exageros, eu devo ter assistido a "Os Goonies" umas mil vezes. E sempre me divirto em todas elas. Meu pai, minhas irmãs e eu sabemos as falas de cor e até quando era hora de entrar os comerciais da Globo, já que a fita VHS lá de casa era gravada da TV.

Nota: 5 popcorns. Filme que eu espero mostrar para os meus filhos e que eles não digam: Mãe, que besta tudo isso aí. Dedos cruzados!!!!!!

Para quem ama "Os Goonies" como eu, lembra bem da música da colorida Cindy Lauper, "The Goonies R Good Enough".



Ficha técnica:
título original: The Goonies
ano de lançamento: 1985
direção: Richard Donner
produção: Richard Donner, Harvey Bernhard
edição: Chris Columbus
história: Steven Spielberg
música: Dave Grusin, Cyndi Lauper
edição: Michael Kahn
elenco: Sean Astin, Josh Brolin, Jeff Cohen, Corey Feldman, Kerri Green, Martha Plimpton, Jonathan Ke Quan, Anne Ramsey

Queridões,

daqui a pouco o post final do primeiro ano do 365Pipocas. Aguardem!

bjoks




29.9.11

Dia 364 - Filme 364 - Orgulho e Preconceito


Olá, amados meus

Hoje, quinta-feira, dia de choradeira aqui nesse blog e escolhi, como último filme da categoria o meu drama favorito em toda a história desse país, ops, cinema. A primeira vez que eu vi "Orgulho e Preconceito" foi no mesmo dia em que terminei de ler o livro homônimo de Jane Austen. Quando acabei de ler a última linha do livro, peguei as chaves do carro e fui até a locadora, e isso já tem um tempão e até hoje não me canso de jeito nenhum desse filme. Assistindo hoje foi como se estivesse vendo-o pela primeira vez. Emocionante!!!!

A família Bennet é composta pelo Sr. e a Sra. Bennet e suas cinco filhas: Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan). Vivendo na Inglaterra do fim do século XVIII, eles frequentam a sociedade, participando de bailes e jantares, na esperança de que cada uma das moças conquiste um bom rapaz e arranje um casamento vantajoso.

Com a chegada do Sr. Bingley, sua irmã Caroline e o Sr. Darcy (Matthew Macfadyen), pessoas riquissimas e membros da alta sociedade de Londres, a Sra. Bennet fica histérica e tenta de todas as maneiras que sua bela Jane case-se com o Sr. Bingley. Os dois começam a se gostar imediatamente, diferente de Elizabeth e o Sr. Darcy, que trocam farpas assim que se conhecem.

Com o passar do tempo, mudanças de rotina e alterações de ares, o Sr. Darcy e Elizabeth desenvolvem um grande amor, inesperado pelos dois, mas tão acertivo que parecia escrito desde o começo.

Não é possível contar toda a história, já que eu achei o filme bem fiel ao livro. Os diálogos são a coisa mais linda de se ouvir, especialmente quando as juras de amor saem dos lábios tímidos e contidos do Sr. Darcy, com aquela voz mais linda do mundo. Eu nem sou fã da Keira Knightley, mas como Elizabeth Bennet ela está perfeita, como descrita no livro, uma jovem esperta, de língua afiada e não tão bonita como sua irmã Jane.

É inexplicável a quantidade do meu amor por esse filme. Tudo é lindo! As coisas vão acontecendo para que Elizabeth e o Sr. Darcy fiquem juntos na hora certa e eu amo os dois atores juntos ou separados. As locações utilizadas no filme são lindíssimas e música tema é perfeita e tocada nos momentos certos de paixão. Donald Sutherland, pai do Jack Bauer, também está ótimo como o Sr. Bennet, aguentando as loucuras de sua mulher, que de tão irritante, chega a ser mal-educada.

"Orgulho e Preconceito" foi indicado a quatro Oscar: Melhor Atriz (Keira Knightley), Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte.

Nota: 5 popcorns. Amo com todas as minhas forças, mas já parei de chorar com o lindo final. ;)

Trailer com letrinhas. Iupi!!!!!!



Ficha técnica:
título original: Pride & Prejudice
ano de lançamento: 2005
direção: Joe Wright
roteiro: Deborah Moggach, baseado em livro de Jane Austen
produção: Tim Bevan, Eric Fellner e Paul Webster
música: Dario Marianelli
fotografia: Roman Oshin
direção de arte: Nick Gottschalk e Mark Swain
figurino: Jacqueline Durran
edição: Paul Tothill
elenco: Keira Knightley, Matthew Macfadyen, Donald Sutherland, Judi Dench, Talulah Riley, Rosamund Pike, Carey Mulligan

Xuxus,

amanhã é o último dia do primeiro ano do 365Pipocas. Dá pra acreditar? Eu também não acredito! Passou muito rápido. Mas, não vou começar a escrever mais sobre isso agora. Só amanhã.

bjoks e sonhem com o Rodrigo Santoro! Lindoooooooooooo

Dia 363 - Filme 363 - Guerra nas Estrelas - Uma Nova Esperança


Olá, guerreiros das galáxias ;)

Última quarta-feira do maridinho aqui no blog e ele me deu um presente tão legal pra assistir: Guerra nas Estrelas - Episódio IV - Uma Nova Esperança. Acho que eu tava com tanto medo do que ele ia aprontar na última semana que até agora não acredito que ele foi bonzinho comigo. Valeu, amore!

Gente, eu vou confessar uma coisa pra vocês que até fico com vergonha de revelar: o primeiro filme que eu vi da saga "Star Wars" foi o número um cronologicamente, ou seja, "A Ameaça Fantasma"!!!!! Até eu entrar na faculdade em 1999, eu nunca tinha visto nenhuma cena das histórias de Luke Skywalker, dos Jedis e de Darth Vader. E lembro até hoje que fui com o pessoal da faculdade para a estréia do episódio I e o maridinho, que já era louco por mim ;) foi quem me contou toda a história de cada personagem. Claro que, depois que nós começamos a namorar, ele assistiu comigo todos os primeiros filmes - episódios IV, V e VI.

No episódio IV, Darth Vader, o líder do Império Intergalático, captura a nave da senadora Princesa Léia (Carrie Fisher), pois ela está tramando contra o Império e faz parte da Aliança Rebelde, que luta contra as forças do malvadão de preto. Sabendo que vai ser presa, Léia grava uma mensagem no andróide R2-D2 para Obi-Wan Kenobi (Alec Guiness). O dróide e seu amigo C-3PO (Anthony Daniels) fogem da nave e caem no planeta Tatooine, onde são capturados e vendidos para Owen Lars e seu sobrinho Luke Skywalker (Mark Hamill).

Luke descobre a mensagem em R2-D2 e lembra-se de um ermitão que vive na região conhecido como Ben Kenobi. Com a ajuda e R2-D2 e C-3PO ele encontra o velho Ben que revela ser ele Obi-Wan Kenobi, antigo Jedi que lutou com o pai de Luke nas Guerras Clônicas. Vendo o pedido de ajuda de Léia, Kenobi decide ir até Alderan (onde estão os rebeldes) e Luke e os dróides o acompanham.

Para chegar até Alderan, eles têm que conseguir um piloto que os leve até lá. Em Mos Eislei eles contratam Han Solo (Harrison Ford) e Chewbacca e viajam até Alderan na nave Millenium Falcon (uma lata-velha que voa que é uma beleza, segundo Solo).

Enquanto Obi-Wan ensina a Luke as técnicas da "Força", "campo de energia criado por todas os seres vivos, que nos cerca, nos permeia e mantém a galáxia unida", segundo o velho Jedi, Léia é torturada por Darth Vader na Estrela da Morte, arma construida pelo Império para destruir o que aparecer pela frente. Vader ameaça destruir Alderan, mas com informações gravadas por Léia em R2-D2, os rebeldes conseguem armar um plano para destruir de uma vez por todas a Estrela da Morte.

Eu já cansei de falar aqui que não sou fã de filmes de fantasia, com exceção de "O Senhor dos Anéis". E agora revelo que também tenho a exceção para a saga "Guerra nas Estrelas". Eu não sei explicar o que é, mas os filmes de George Lucas são extremamente interessantes, talvez pela profundidade das relações dos personagens, ou mesmo pelo suspense que ele criou ao lançar os episódios IV, V e VI primeiro e depois contar o início da história. Gosto muito dos Jedis, seres serenos e sábios que mostram o quanto é importante a tolerância e a paciência para encontrar o caminho certo em todas as situações. Nesse filme, os Jedi não têm muito espaço, sendo representados apenas por Obi-Wan, mas já dá pra ter um gostinho do que vem pela frente nos outros filmes.

Além disso, a trilha sonora de John Williams é uma das mais famosas da história do cinema. O maridinho gosta tanto de "Guerra nas Estrelas" que a música que ele entrou na igreja no nosso casamento foi o tema final do episódio IV, quando Luke, Han Solo e Chewbacca são condecorados pela Princesa Léia. E ficou ótimo! Fã é fã mesmo!

"Guerra nas Estrelas - Episódio IV - Uma Nova Esperança" ganhou os Oscar de Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhores Efeitos Especiais, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som e um Oscar especial a  Ben Burtt, pelo seu trabalho junto aos efeitos sonoros do filme. Recebeu indicações da Academia por Melhor Filme, Melhor Diretor (George Lucas), Melhor Ator Coadjuvante (Alec Guiness) e Melhor Roteiro Original.

Nota: 5 popcorns. Clássico de todos os tempos, obrigatórios para todos os fãs de cinema. Nem que seja pra opinar sobre eles depois.

Não trouxe o trailer, mas a cena onde rola a música do casamento do maridinho. A música é linda mesmo!



Ficha técnica:
título original: Star Wars
ano de lançamento: 1977
direção e roteiro: George Lucas
produção: Gary Kurtz
música: John Williams
fotografia: Gilbert Taylor
direção de arte: Leslie Dilley e Norman Reynolds
figurino: John Mollo
edição: Richard Chew, Paul Hirsch e Marcia Lucas
elenco: Mark Hamill, Harrison Ford, Carrie Fisher, Peter Cushing, Alec Guiness

Jedis do meu core,

nessa quinta é o último dia de "Drama já basta a vida" aqui no primeiro ano do 365Pipocas. Filme que eu aaaaammmooooo de paixão.

bjoks

28.9.11

Dia 362 - Filme 362 - O Filho da Noiva


Olá, meus amados!

Finalmente consegui colocar o blog em dia, mas tive que suar a camisa pra dar conta. Escrever as críticas é legal, mas é cansativo também. O lance é que eu gosto demais de fazer isso aqui pra vocês, então, o cansaço a gente esquece.

Ontem, última terça-feira do primeiro ano do 365Pipocas, assisti a um filme indicado pela minha amiga Melissa na primeira promoção que fiz aqui no blog em comemoração ao primeiro mês do projeto (veja aqui o post). Na "semana perfeita" da Mel, o filme que eu teria que assistir na terça, dia da categoria "Como assim você nunca viu?" era "O Filho da Noiva", filme argentino, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2002. Amiga, não vi esse filme antes porque a locadora que eu frequentava não tinha. Agora, fui atrás de outra para conseguir vê-lo antes do fim do blog. Valeu muito esperar!

Rafael Belvedere (Ricardo Darín) é um homem de mais de quarenta que leva uma vida estressante e egoísta. Ele administra o restaurante de sua família e vive devendo seus fornecedores e negligenciando a qualidade da comida por falta de verba. Divorciado, ele namora uma moça bem mais jovem e divide sua semana com sua ex-mulher para ficar com a filha Victoria. Seu pai Nino, vive em função de Norma, mãe de Rafael, que está internada em um asilo para acompanhamento de Mal de Alzheimer. Mesmo após 44 anos de união civil, o sonho de Nino é realizar a antiga vontade de Norma de se casar na igreja, de véu e grinalda.

Após um ataque cardíaco, Rafael passa a refletir nas escolhas que tem feito em sua vida e com a ajuda de seu amigo de infância Juan Carlos, que não o via há muito tempo, ele passa a decidir pelo bem de todos e não só o dele.

Eu me surpreendi com esse filme. Achei que seria interessante, mas foi muito mais que eu esperava. A história de Rafael, um cara que até chega ser chato de tão estressado, é adocicada com os personagens que o cercam. "O Filho da Noiva" é um filme de amor e mudanças, escolhas e tropeços, beleza e memórias. Uma ótima escolha para aqueles dias difíceis quando não sabemos para onde ir ou o que fazer. Uma dose de esperança que mesmo quando tudo está desmoronando, ainda temos a chance de alterar o que vem pela frente.

Nota: 4 popcorns. Tirando os milhares de palavrões em espanhol, o filme é muito bacana. Recomendo!

Trailer em espanhol, mas dá pra entender direitinho.



Ficha técnica:
título original: El Hijo de la Novia
ano de lançamento: 2001
direção: Juan José Campanella
roteiro: Juan José Campanella e Fernando Castets
produção: Mariela Besuievski, Fernando Blanco, Pablo Bossi, Jorge Estrada Mora e Gerardo Herrero
música: Ángel Illarramendi
fotografia: Daniel Shulman
direção de arte: Mercedes Alfonsín
figurino: Cecilia Monti
edição: Camilo Antolini
elenco: Ricardo Darín, Héctor Alterio, Norma Aleandro, Eduardo Blanco

Queridos,

mais tarde tem o filme do maridinho na categoria "Meu marido indica". Sorte pra mim.

bjoks

Dia 361 - Filme 361 - O Fabuloso Destino de Amélie Poulain



Olá, meus queridos

Na última segunda-feira do 365Pipocas, tive que assistir a uma comédia que eu amo demais e que já está na minha estante há muuuuito tempo. Várias pessoas me pediram para ver esse filme durante todo esse ano do blog, mas eu resisti e deixei especialmente para a última semana.

"O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" conta a história de Amélie (Audrey Tautou), uma moça que vive em Paris, especificamente no bairro de Montmartre e trabalha no Café des Deux Moulins como garçonete. Ela é uma garota sonhadora e bondosa, que, num belo dia, resolve mudar o mundo fazendo coisas boas para as pessoas que merecem.

Amélie tem ao seu redor vários núcleos de pessoas. Cada um deles têm suas características distintas e personagens únicos. No trabalho, ela convive com Suzanne, a dona do café; Gina, a outra garçonete que vive perseguida pelo seu ex-namorado, Joseph, que depois passa a correr atrás de Georgette, a hipocondríaca. Em seu prédio, Amélie desenvolve uma bela amizade com o pintor Dufayel, um homem que vive enclausurado por ter "ossos de vidro"; Lucien, o rapaz que faz entregas da mercearia e ama a princesa Diana; e Madeleine, a zeladora do prédio. E ainda tem o pai de Amélie, um médico aposentado, meio desligado da vida, que tem como amigo seu anão de jardim.

Um dia, o mundo de Amélie se transforma quando ela conhece o belo jovem Nino, um rapaz diferente de todos que ela já viu, que gosta de colecionar fotografias tiradas por pessoas desconhecidas em máquinas instantâneas. Os dois entram em uma dança de conquista e Amélie usa técnicas muito divertidas e misteriosas para agarrar o rapaz.

Para mim, "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" é um conto de fadas dos tempos modernos. Assistir ao filme é como observar pinturas criadas para cada cena. A fotografia é uma coisa surpreendente e não me recordo de ter visto em outro filme de forma tão importante para a história. Os personagens são uma doçura, especialmente Amélie, que é uma criatura tão perfeita que eu torço pra que um dia alguém grite e revele que ela existe de verdade. Com certeza, o mundo seria bem melhor.

Nota: 5 popcorns. É o filme que eu mais amo em toda a história do cinema. Número 1 da minha lista, com certeza!

Trailer em francês, mas com letrinhas. ;)



Ficha técnica:
título original: Le fabuleux destin d'Amélie Poulain
ano de lançamento: 2001
direção: Jean-Pierre Jeunet
roteiro: Jean-Pierre Jeunet e Guillaume Laurant
produção: Jean-Marc Deschamps
música: Yann Tiersen
fotografia: Bruno Delbonnel
direção de arte: Volker Schäfer
figurino: Madeline Fontaine e Emma Lebail
edição: Hervé Schneid
elenco: Audrey Tautou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Yolande Moreau

Queridos,

espero que gostem de Amélie como eu.

bjoks



27.9.11

Dia 360 - Filme 360 - Pequena Miss Sunshine



Olá, bonitos e bonitas

No domingo, último domingo do primeiro ano do 365Pipocas, tive que escolher uma das comédias que eu mais amo, que já vi milhões de vezes e que me fez rir em todas essas milhões de vezes: Pequena Miss Sunshine. Quero aproveitar para dedicar esse filme à minha amiga Andressa que pediu várias vezes que eu assistisse a esse filme aqui no blog. Amiga, agora você entende porque eu não vi antes, né? Última semana tem que ser especial.

Olive Hoover (Abigail Breslin) é uma garotinha bonitinha, mas desengonçada que sonha em ser Miss. Ela vive com seu pai Richard (Greg Kinnear), um cara que criou um programa de auto-ajuda que é um fracasso; sua carinhosa mãe Sheryl (Toni Collette), seu irmão Dwayne (Paul Dano), um adolescente que odeia todo mundo e sonha em ser piloto de avião; e seu avô Edwin (Alan Arkin), que mora com a família porque foi expulso de um asilo por usar heroína. Para completar a loucura da casa, Sheryl recebe seu irmão Frank (Steve Carrell), um conceituado estudioso de Marcel Proust, que tentou se matar e por isso precisa de companhia.

A família toda tem que viajar de Albuquerque, Novo México até Redondo Beach, Califórnia para levar Olive para participar de um concurso de Miss para crianças, chamado Little Miss Sunshine. Como ninguém tem grana para bancar a viagem para a família toda, os seis viajam em uma Kombi amarela bem antiga e usada.

A viagem de três dias é acompanhada de dentro da Kombi, mostrando as conversas entre os membros da famílias, suas aspirações, fracassos, tristezas e sonhos. As cenas são uma graça e muito boas de se assistir. Os diálogos mostram o crescimento de cada membro da família, tanto individualmente, quanto coletivamente.

Li em vários lugares que as cenas foram gravadas na mesma sequência em que aparecem no filme. Julgo essa idéia brilhante, pois cada personagem começou a viagem pensando só em si  e com o passar do tempo, vão se tornando cada vez mais próximos e mais atentos às necessidades do outro. A cena em que todos eles sobem ao palco para acompanhar a apresentação de Olive no concurso de Miss comprova esse amor que surgiu na vida deles.

"Pequena Miss Sunshine" é um filme completo e delicioso de se ver. A construção de cada personagem é perfeita e conseguimos nos identificar com cada um deles ao nosso modo. Os atores estão excelentes e fica até difícil destacar quem é melhor ou pior, num grupo onde todos solidificaram uma história que poderia muito bem ser real.

O filme ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original e Melhor Ator Coadjuvante (Alan Arkin). Foi indicado ao prêmio de Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante (Abigail Breslin).

Nota: 5 popcorns. Tinha mesmo que ficar para a última semana! Recomendadíssimo!!!!!!!!!




Ficha técnica:
título original: Little Miss Sunshine
ano de lançamento: 2006
direção: Jonathan Dayton, Valerie Faris
roteiro: Michael Arndt
produção: Albert Berger, David T. Friendly, Peter Saraf, Marc Turtletaub e Ron Yerxa
música: Mychael Danna e Devotchka
fotografia: Tim Suhrstedt
direção de arte: Alan E. Muraoka
figurino: Nancy Steiner
edição: Pamela Martin
elenco: Abigail Breslin, Greg Kinnear, Toni Collette, Steve Carrell, Paul Dano, Alan Arkin

Xuxuzinhos,

daqui a pouco a crítica de segunda. Comédia por aqui!!!!!

bjoks

Dia 359 - Filme 359 - Vips


Olá, meus lindos!

Última semana do 365Pipocas (primeiro ano, claro, já que o blog continuará num ritmo mais tranquilo), escolhi pro último filme da categoria "Quem é mesmo?" uma história brasileira baseada na vida de Marcelo Nascimento da Rocha, estrelada por Wagner Moura.

Marcelo é um garoto que vive com sua mãe Silvia (Gisele Fróes) e sonha em ser piloto de avião como seu pai. Por não gostar de sua vida e ter dificuldades de se encontrar no mundo, Marcelo usa sua habilidade em imitar pessoas e passa a aplicar vários golpes utilizando outros nomes e personalidades.

Seguindo seu sonho, ele sai pelo mundo em busca de treinamento para pilotar aviões e depois de trabalhar no Mato Grosso como o piloto Drummond, assume sua primeira grande falsa identidade no Paraguai como Carrera, um piloto que transporta drogas daquele país para o Brasil. Fiel ao seu patrão, um poderoso traficante paraguaio, Carrera ganha muito dinheiro, passa a ser procurado pela polícia, mas dá um jeito nisso e volta à casa de Silvia.

Como continua odiando sua vida e não tem rumo para ela, ele bola um novo golpe: viajar até Recife para o Recifolia, passando-se por Henrique Constantino, filho do dono da Gol Linhas Aéreas. Durante os quatro dias que se hospeda em um hotel de luxo em Recife, "Henrique" conhece gente famosa, dá entrevistas e vive a vida boa de um milionário. Mas, como um golpe absurdo desses não poderia ficar impune, Marcelo tem que pagar pelo que fez no dim da história.

Eu gostei de "Vips", especialmente pela capacidade de Wagner Moura parecer várias pessoas diferentes e fazer com que acreditemos em cada uma delas. Pena que não me prendeu ao ponto de torcer pela vitória do "mocinho" Marcelo, talvez porque a ligação dele com quem assiste não ficou tão sólida como deveria (ou não deveria, já que ele não tem muita coisa de bonzinho, eheheh).

Nota: 4 popcorns. Vale a pena por Wagner, mas acho que pra um vez ta bom.

Trailer em português, claro, eheheeheh



Ficha técnica:
título original: Vips
ano de lançamento: 2011
direção: Toniko Melo
roteiro: Bráulio Mantovani e Thiago Dottori, baseado em livro de Mariana Caltabiano
produção: Fernando Meirelles, Paulo Morelli e Bel Berlinck
música: Antonio Pinto
fotografia: Mauro Pinheiro Jr.
direção de arte: Fred Pinto
figurino: Verônica Julian
elenco: Wagner Moura, Gisele Fróes, Juliano Cazarré, Jorge D'Elia

Queridões vips,

já, já, a crítica de domingo. Comédia que eu amooooo indicada ao Oscar de Melhor Filme.

bjoks

26.9.11

Dia 358 - Filme 358 - Procurando Nemo


Olá, queridões!

Pois é, minha gente, entramos na nossa última semana do blog 365Pipocas, mas não vou começar a fazer os agradecimentos agora não, se não, já vou começar a chorar.

Passei o ano inteiro guardando os melhores filmes pro final do blog. Então, nessa sexta-feira, eu revi pela milésima vez o desenho que eu mais amo de todos os tempos: Procurando Nemo.

Não tem explicação como eu gosto dessa história dos sete mares. O peixe-palhaço Marlin vive com seu filho Nemo em uma anêmona do mar. Marlin é superprotetor, desde o nascimento do filho que tem uma nadadeira deficiente, pois quando ainda era um ovinho foi atacado por um tubarão.

No primeiro dia de aula de Nemo, ele entra numa discussão com seu pai que não confia nele e o pequeno acaba capturado por um mergulhador e levado para ninguém sabe onde. Desesperado, Marlin sai em busca de Nemo e sem a menor idéia por onde começar encontra Dory, uma "peixa" cirurgiã-patela que sofre de perda de memória recente, mas que tem um coração enorme e que resolve ajudar o peixe-palhaço a encontrar seu filho.

Enquanto Nemo é levado para um aquário e será o presente de aniversário da menina Darla (assassina de peixes inocentes), Marlin e Dory encontram todo tipo de animais em sua busca. Tubarões vegetarianos, um peixe elétrico, águas-vivas terríveis, um grupo de tartarugas que parecem saídas de uma música de reggae e uma baleia enorme, mas amiga. O mar inteiro fica sabendo da procura de Marlin, e Nemo, com seus amigos do aquário, bola um plano para que ele possa reencontrar seu pai.

Eu aaaaaaaammmmmooooo de paixão esse desenho. Me divirto do mesmo jeito todas as vezes que assisto e me impressiono com a criatividade e a capacidade técnica da Pixar ao criar um mundo enorme como esse oceano perfeito e cheio de detalhes. Dory tinha que ganhar um Oscar por melhor atriz coadjuvante em um desenho, tamanha é a sua bondade, seu companheirismo e sua técnica exclusiva em falar "baleês", mesmo não sabendo quem é Nemo após uma hora e meia de filme. "Nemo??? Que nome legal!". Pra mim ela é o melhor do desenho todo.

O DVD já faz parte da minha estante há muito tempo, mas estava lacrado para essa sexta-feira tão especial. E é engraçado que todo desenho que eu assisto eu digo: pode até ser bom, mas não é nenhum "Procurando Nemo", ehehehehe.

"Procurando Nemo" ganhou o Oscar de Melhor Animação e ainda concorreu às estatuetas de Melhor Trilha Sonora, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição de Som.

Nota: 5 popcorns. Com certeza é o meu desenho favorito. Tô pensando até em fazer meu aniversário do ano que vem temático. O que vocês acham? "Oi, eu sou a Dory!".

Pena que o trailer é sem legendas. Mas, já dá pra ver o quanto o filme é ótimo!



Ficha técnica:
título original: Finding Nemo
ano de lançamento: 2003
direção: Andrew Stanton
roteiro: Andrew Stanton
produção: Graham Walters
música: Thomas Newman
edição: David Ian Salter
vozes: Albert Brooks, Ellen DeGeneres, Alexander Gould, Willem Dafoe, Geoffrey Rush, Brad Garret, Joe Ranft, Allison Janney

Criançada,

daqui a pouco a crítica de sábado. Filme brasileiro, êba!

bjoks

Dia 357 - Filme 357 - Retroceder nunca, render-se jamais



Olá, meus amados seguidores

Só o maridinho mesmo para ter poder sobre esse blog e me fazer assistir ao filme mais tosco de toda a história do 365Pipocas. Alguém já ouviu falar de "Retroceder Nunca, Render-se Jamais"?????? Aposto que a Aline e a Camilinha vão dizer que sim, já que elas adoram e conhecem todos os filmes que o maridinho indica aqui. Meninas, não tem como ser mais podre!!!!!!!!

Mas, vamos à história: Jason é um garoto que treina karatê na academia de seu pai em Los Angeles. Um dia, três malvadões, incluindo Ivan (leia "Aivan"), vivido por um quase desconhecido e jovem Jean-Claude Van Damme, aparecem na academia e dão um pau no pai do Jason. Eles querem que ele entre para um negócio (que ninguém explica o que é até o final do filme), mas o pai, muito honesto, não quer saber de encrenca. 

Com isso, Jason e sua família mudam-se para Seattle e daí as coisas ficam ainda mais hilárias e toscas. Jason conhece um garoto que aparece do nada na sua casa e já vira "brother"; os dois vão até o túmulo de Bruce Lee para pedir conselhos de como lutar bem; Jason toma uma surra de uns carinhas de uma academia onde ele queria treinar; de repente, Jason está namorando a bonitona Kelly e seu ex-namorado também quer dar um pau no Jason; o mocinho recebe a visita do espírito (!!!) de Bruce Lee que o treina para que ele lute com segurança e sem violência; Jason vive tendo discussões com seu pai que não aceita que ele chegue em casa todo dia após brigas de rua; e claro, a luta final do filme tem Jason e "Aivan" no ringue com todos os dubladores gritando sem parar "Jason, Jason, Jason......" É, eu esqueci de falar que o maridinho fez questão de que assistíssemos em português. Gente boa, né?

Minha gente, vocês tinham que ver o maridinho delirando com o filme inteiro enquanto eu quase fazia xixi nas calças de tanto rir dos absurdos. Primeiro que todo mundo parece estar em um comercial de refrigerante, com caras e bocas de matar qualquer um de tanta risada. A iluminação do filme é péssima e na mesma cena temos um ambiente azul, amarelo e laranja. O microfone usado no filme aparece sem parar na parte de cima da tela, quase encostando na cabeça dos atores. E a história é ruim de doer demais da conta "de com força".

Nota: 1 popcorn. Sem comentários!

Trouxe a parte do filme onde Jason treina com a ajuda de seu amigo "brother". Olha a trilha sonora! Horrível!!!!!!!



Ficha técnica:
título original: No retreat, no surrender
ano de lançamento: 1985
Direção: Corey Yuen
Roteiro: See-Yuen Ng, Keith W. Strandberg
música: Paul Gilreath
edição: James Melkonia, Mark Pierce, Allan Poon
Elenco: Kurt McKinney, Jean-Claude Van Damme, J.W. Fails, Kathie Sileno, Tai Chung Kim

Gente do céu,

ninguém merece, né? Já, já, a crítica de sexta. Filme cláaaassico da minha infância.

bjoks



Dia 356 - Filme 356 - As Virgens Suicidas


Olá, bonitos e bonitas

Na quarta-feira, dia 21de setembro, resolvi trocar a categoria do maridinho e revi "As Virgens Suicidas", primeiro filme com a direção de Sofia Coppola.

As cinco irmãs Lisbon, Therese (Leslie Hayman), Mary (A.J. Cook), Bonnie (Chelsea Swain), Lux (Kirsten Dunst) e Cecilia (Hanna Hall), vivem com seus pais, Ronald (James Woods) e Sara (Kathleen Turner), um casal rígido e que leva a religião católica ao pé da letra, na década de 1970. As jovens, que têm idades entre 13 e 17 anos, são um mistério para todos do bairro, já que elas não têm muito contato com outras pessoas a não ser os colegas de escola.

Depressiva, Cecilia (13 anos) é a primeira a pôr fim a própria vida, durante uma festa promovida pelos pais para que ela fizesse amigos, pois ela já tinha realizado uma tentativa de suicídio, mas não alcançou seu objetivo.

A família Lisbon se desestrutura ainda mais e Ronald e Sara passam a exagerar na superproteção das garotas. O clima piora quando Lux (Kirsten Dunst) de 14 anos não obedece o horário de voltar de uma festa, pois dormiu após perder a virgindade com o galã do colégio Trip Fontaine (Josh Hartnett). Todas elas são tiradas da escola, cortando de vez qualquer possibilidade de interação com garotos.

Com mais essa repressão, o único contato que as garotas Lisbon têm com o mundo externo é recebendo músicas por telefone, dedicadas pelo grupo de quatro garotos (narradores do filme) que moram na mesma rua que elas e são apaixonados pelo mistério que ronda a vida das quatro. Tristes, solitárias e reprimidas, as quatro jovens conseguem, da forma mais trágica, a liberdade que tanto almejavam, chocando toda a cidade e, talvez, dando um grande recado à sociedade.

Eu sei que "As Virgens Suicidas" é um filme depressivo e extremamente triste. Mas, eu sou apaixonada por essa história e pela forma doce e delicada com que Sofia Coppola conduziu tudo isso. Toda a família é perdida, cada um à sua maneira, nesse mundo "normal" em que vivemos. O mistério, a curiosidade, o prazer e o desejo são mostrados apenas com gestos e expressões que não precisam ser explicadas ou ditas em alto som. Confesso que não sou fã de Kirsten Dunst, mas, com certeza, esse é meu filme preferido com ela.

Sofia Coppola também dirigiu "Encontros e Desencontros" e "Maria Antonieta", vistos aqui e aqui no 365Pipocas. Estou louca para assistir a "Um Lugar Qualquer", também dirigido por ela. Vou aproveitar que o meu amigo Wesley, um dos vencedores da promoção dos 300 dias do 365Pipocas, pediu esse filme como prêmio, e vou pegar emprestado logo, logo.

Nota: 4 popcorns. Adoro e estou louca para comprar pra minha estante.

Trailer sem letrinhas. Humpf!



Ficha técnica:
título original: The Virgin Suicides
ano de lançamento: 2000
direção: Sofia Coppola
roteiro: Sofia Coppola, baseado em livro de Jeffrey Eugenides
produção: Francis Ford Coppola, Julie Costanzo, Dan Halsted e Chris Hanley
fotografia: Edward Lachman
direção de arte: Jon P. Goulding
figurino: Nancy Steiner
edição: Melissa Kent e James Lyons
elenco: James Woods, Kathleen Turner, Kirsten Dunst, Josh Hartnett, Hanna R. Hall.

Gatinhas e gatões,

já, já, a crítica do filme bomba que o maridinho me pediu pra assistir no dia dele. Aguardem!

bjoks

Dia 355 - Filme 355 - O Homem do Futuro


Olá, tchuqui-tchuquis

Na terça-feira, dia 20 de setembro, assisti a um filme brasileiro indicado pelas minhas amigas do trabalho que garantiram que eu ia me divertir muito. E não deu outra. “O Homem do Futuro” é mais um filme tupiniquim com o rei do cinema Wagner Moura. Dirigido por Cláudio Torres, o longa ainda tem Alinne Moraes, Gabriel Braga Nunes e Maria Luísa Mendonça no elenco.

João, conhecido como Zero, é um brilhante cientista brasileiro que trabalha para construir o maior acelerador de partículas do mundo e descobrir de uma vez por todas uma fonte de energia eterna. Ele é revoltado com o mundo, especialmente porque há vinte anos, foi humilhado por seu grande amor, a bela Helena (Alinne Moraes) durante uma festa na universidade quando ganhou para sempre o seu apelido vergonhoso.

Com medo de ter seu projeto cancelado por sua amiga e chefe Sandra (Maria Luísa Mendonça), ele faz mais uma tentativa que sai errado por um lado, mas que proporciona uma descoberta que pode mudar o mundo: João consegue voltar no tempo, exatamente no dia da festa onde perde seu grande amor.

Sem entender muito no começo, João 01 vai até a festa e tenta convencer o outro João (20 anos mais novo, que será chamado aqui de número 02) a mudar o rumo de sua vida, o que não dá muito certo no futuro. De volta ao futuro alterado, João 03 dá um jeito de voltar mais uma vez ao dia da festa. Daí, ficamos com três “Joãos” na mesma época, o número 01 tentando alterar o futuro do João 02 e o outro, o 03, tentando convencer o 01 de que o melhor é deixar as coisas acontecerem normalmente. Ufa, entenderam?

Eu achei o filme divertidíssimo! Wagner Moura, como sempre, está ótimo no papel e a gente fica na dúvida de como um cara que faz o Coronel Nascimento (Tropa de Elite) pode ser tão engraçado em três papéis diferentes. Claro que, como toda história que fala de volta no tempo, o filme tem alguns furos, mas nada que tire a graça de tudo. Não espere um filme revolucionário que vai mudar o rumo do cinema brasileiro, mas, tiro o chapéu para a computação gráfica utilizada em várias cenas. De primeira mesmo! Além do mais "Tempo Perdido" da Legião Urbana toca sem parar durante o filme. Adooooooro!

Nota: 4 popcorns. Indico muito! Espere até ver João doidão por causa de uma droga que colocaram na sua bebida. Hilário!!!!!

Trailer que não precisa de legendas, eba, eba, eba!



Ficha técnica:
título original: O Homem do Futuro
ano de lançamento: 2011
direção e roteiro: Cláudio Torres
produção: Tatiana Quintella e Cláudio Torres
música: Luca Raele e Maurício Tagliari
fotografia: Ricardo Della Rosa
direção de arte: Yurika Yamasaki
figurino: Marcelo Pires
edição: Sérgio Mekler
elenco: Wagner Moura, Alinne Moraes, Fernando Ceylão, Maria Luísa Mendonça, Gabriel Braga Nunes

Lindões,

daqui a pouco a crítica de quarta. Troquei a categoria do maridinho por causa da locadora e valeu a pena!

bjoks

25.9.11

Dia 354 - Filme 354 - Melhor é impossível


Olá, minha gente!

Segunda-feira é dia de comédia aqui no 365Pipocas e aproveitei para rever um clássico desse gênero, aproveitando que estamos na reta final aqui do blog: Melhor é Impossível.

Eu me lembro direitinho de ver a cerimônia do Oscar em 1998, quando Jack Nicholson e Helen Hunt ganharam as estatuetas para os prêmios de atores principais nesse filme. Não consigo esquecer a cara de tacho da Kate Winslet que perdeu o troféu para Helen e não acreditava que aquilo seria possível. Acho que depois de ver sua própria cara nos telões, ela melhorou um pouco sua postura frente às câmeras. Vergonhoso, Kate.

"Melhor é Impossível" é daquelas comédias que não dá pra não gostar. Melvin Udall (Jack Nicholson) é um escritor famoso de romances femininos que vive em Nova Iorque. Ele sofre de transtorno obsessivo-compulsivo (lava as mãos sempre com sabonetes novos; tranca e destranca a porta várias vezes antes de fecha-la definitivamente; e não pisa em linhas nas calçadas) e pelo fato de ainda ser racista e homofóbico, não tem amizades ou qualquer contato desnecessário com a população mundial. O único lugar onde se sente seguro é em sua casa, mas também gosta de comer em um restaurante onde trabalha a garçonete Carol Connely (Helen Hunt), uma das poucas pessoas que entendem o comportamento maluco de Melvin.

Quando o vizinho gay de Melvin, Simon Bishop (Greg Kinnear) é atacado por assaltantes e tem que passar um tempo no hospital, seu namorado Frank Sachs (Cuba Gooding Jr.) deixa aos cuidados de Melvin o pequeno cachorrinho de Simon, Verdel. Relutante no começo, Melvin cai de amores por aquela criaturinha fofa e esperta e sua vida muda até o dia em que tem que devolvê-lo a Simon.

Carol também é ajudada por Melvin que contrata um médico e uma enfermeira para o filho dela para que ela possa voltar a trabalhar e servi-lo no restaurante diariamente, já que alterações na sua rotina o deixam transtornado.

Quando Simon precisa ir até Baltimore para pedir dinheiro emprestado aos seus pais, Melvin vai com ele e convida Carol para fazer companhia aos dois, já que o escritor tem medo de que o amigo esteja interessado nele. Nessa viagem, Melvin não mede as palavras e distribui comentários sem-noção a respeito da vida de Carol e Simon e só por um milagre ele vai ter alguma chance de vê-la de novo depois disso.

Eu amo "Melhor é impossível". Não se trata daquelas comédias apelativas e sem-graça de hoje em dia, onde tudo é relacionado a sexo e drogas para se tornar engraçado. O filme é criativo, inteligente, divertido e apaixonante, mesmo aguentando todas as mal-criações de Melvin. Eu gosto de tudo nesse filme: atores, cachorro, música, roteiro, direção. Recomendadíssimo!

Além dos prêmios para atores, o filme concorreu ao Oscar nas categorias de melhor filme, melhor ator coadjuvante (Greg Kinnear), melhor roteiro original, melhor trilha sonora e melhor edição.

Nota: 5 popcorns. Já vi mil vezes e não me canso mesmo!

Trailer com legendas, iupiiiiiii!



Ficha técnica:
título original: As Good As It Gets
ano de lançamento: 1997
direção: James L. Brooks
roteiro: Mark Andrus e James L. Brooks, baseado em estória de Mark Andrus
produção: James L. Brooks, Bridget Johnson e Kristi Zea
música: Hans Zimmer
fotografia: John Bailey
direção de arte: Philip Toolin
figurino: Molly Maginnis
edição: Richard Marks
elenco: Jack Nicholson, Helen Hunt, Greg Kinnear, Cuba Gooding Jr.

Lindões,

agora eu vou dormir. Amanhã continuo as críticas, ok? Boa noite!

bjoks


Dia 353 - Filme 353 - Titanic


Olá, meus xuxus

Como vocês sabem estamos cada vez mais perto do fim desse um ano de filmes aqui no 365Pipocas e eu não poderia deixar de lado um clássico filme clichê que levou James Cameron ao topo do mundo ao arrebatar 11 Oscar, incluindo Melhor Filme, Diretor, Edição, Fotografia e Canção Original.

Eu não consigo me lembrar de ninguém que nunca viu inteiro ou pelo menos uma parte de "Titanic". O filme que até pouco tempo atrás era o maior sucesso de bilheteria de todos os tempos é conhecido nos quatro cantos desse mundo, embalado sempre pela música-mais-chiclete do cinema, "My Heart Will Go On", na voz de Celine Dion.

O filme conta a história do grande naufrágio do Titanic em 1912. O navio que "não afundaria nunca" partiu de Londres no dia 10 de abril daquele ano em direção a Nova Iorque, levando a bordo todo o tipo de pessoas, animais, carros e cargas. Dentre eles, o casal central do filme está presente em duas classes sociais distintas: Rose DeWitt Bukkater (Kate Winslet) está a bordo com sua mãe Ruth e seu noivo, o esnobe e perigoso Caledon Hockley (Billy Zane); enquanto a outra perna do casal, Jack Dawson (Leonardo Di Caprio), um pobretão que ganhou a passagem num jogo de cartas, está no Titanic com seu amigo Fabrizio.

Jack e Rose se conhecem em uma situação extrema. Ela quer se jogar da popa do navio já que não suporta a idéia de ter que se casar por dinheiro para salvar a reputação da família. Jack a salva e começa a fazer parte da vida rica dela, quando é convidado a participar de um jantar na ala dos milionários do Titanic.

Finalmente, os dois se apaixonam e contra tudo e todos querem viver esse amor para sempre. Mas, eles não contavam com a fúria de um certo iceberg que estava no caminho do navio indestrutível. Em quase três horas, o Titanic afundou na madrugada do dia 15 de setembro, deixando 1523 mortos, pois o navio não tinha botes suficientes para todos.

Jack e Rose não existiram na vida real, mas o filme é recheado com vários personagens que realmente existiram. Além disso, James Cameron fez questão de reviver cenas exatamente como capturadas em fotos encontradas nos escombros do Titanic.

Eu sei que tem gente que detesta esse filme, acha clichê e cansativo. Mas, eu adoro assistir a história de amor que durou mesmo após um naufrágio desse porte. Jack e Rose são uma fofura juntos e a grandeza do filme faz com que nos apaixonemos mais ainda por essa história. Sei várias falas de cor e morro de rir de várias situações absurdas e da enorme quantidade de erros de continuidade distribuídos ao longo dos 194 minutos de projeção.

Nota: 5 popcorns. Tudo de bom!!!!!!! Diversão pura, eheheehehe.

Trailer sem letrinhas. :(



Ficha técnica:
título original: Titanic
ano de lançamento: 1997
direção e roteiro: James Cameron
produção: James Cameron e John Landau
música: James Horner
fotografia: Russell Carpenter
direção de arte: Martin Laing e Bill Rea
figurino: Deborah Lynn Scott
edição: Conrad Buff IV, James Cameron e Richard A. Harris
elenco: Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Billy Zane, Frances Fisher

Ai, ai, lindo demais! Daqui a pouco a crítica de segunda-feira. Dia de comédia por aqui.

bjoks

Dia 352 - Filme 352 - Buena Vista Social Club


Olá, bonitos

Na reta final do 365Pipocas, no sábado, dia 17 de setembro, revi um documentário que eu gosto muito, emprestado pela minha colega Kamila. Valeu, moça!

"Buena Vista Social Club" acompanha a gravação do disco de mesmo nome idealizado e produzido por Ry Cooder, um produtor americano.

Em 1996, Ry visitou Havana (Cuba) na esperança de reunir vários dos esquecidos, mas extremamente talentosos e importantes músicos cubanos para gravar um disco que acabaou virando um sucesso mundial, rendendo ao grupo um Grammy e apresentações em Amsterdan (Holanda) e no Carnegie Hall, em Nova Iorque.

Além das gravações, o documentário conta a história, separadamente, dos maiores nomes da música cubana como Ibrahim Ferrer, Compay Segundo, Omara Portuondo, Eliades Ochoa, Faustino Oramas e Rubén Gonzáles. A maioria deles já beirava os noventa anos e vivia esquecido pelo público, sobrevivendo com a ajuda dos amigos. Chega a ser emocionante esse resgate de pessoas tão importantes para a história musical que gravaram trabalhos tão lindos e poderosos, mas que graças a uma idéia conseguiram manter a dignidade no fim da vida, fazendo sucesso enquanto ainda era tempo.

Eu me apaixonei por esse documentário desde a primeira vez que o vi, há muito tempo atrás. Gosto tanto dele que o toque do meu celular é a música que o grupo toca em Nova Iorque, sendo aclamadado pelo público presente, chamada "Chan Chan". Foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário e recebeu diversos prêmios pelo mundo, inclusive Grande Prêmio Cinema Brasil como Melhor Filme Estrangeiro.

Nota: 5 popcorns. Assisto sempre que passa na TV a cabo e não me canso de escutar as músicas. Ótimo!

Não trouxe o trailer, mas a música Chan Chan pra vocês verem o tanto que é boa!!!!!



Ficha técnica:
título original: Buena Vista Social Club
ano de lançamento: 1999
direção e roteiro: Wim Wenders
produção: Deepak Nayar, Ulrich Felsberg e Rosa Bosch
fotografia: Theo Bierkens, Brigit Hillenius, Robby Müller, M. Claire Pijman, Lisa Rinzler e Jörg Widmer
edição: Monica Anderson e Brian Johnson
elenco: Compay Segundo, Ibrahim Ferrer, Luis Barzaga, Ry Cooder

Gente,

estamos chegando lá! Daqui a pouco a crítica de domingo. Clássico do Oscar!!!!!!

bjoks



Dia 351 - Filme 351 - Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban



Olá, crianças

Na sexta-feira, dia 16 de setembro, lembrei da minha prima Clara, que fazia aniversário naquele dia e que é fã de Harry Potter, junto com suas irmãs e minha hermanita Jxu. Então, já que a minha amiga Aline me emprestou "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" que, segundo ela, é o melhor filme da saga do bruxinho da cicatriz, aproveitei para fazer uma homenagem à Clara. Parabéns, xuxu!

Eu sei que posso apanhar pelo meu próximo comentário, mas esse blog é feito com verdade absoluta do que eu penso. Eu não sou fã de Harry Potter! #prontofalei Acho que o único filme de magia que me chama a atenção é mesmo "O Senhor dos Anéis", porque todos os outros não fazem diferença pra mim. Eu vi até o quarto filme do Harry, mas to morrendo de preguiça de ver os outros, eheheeh. Sorry, girls!

Nesse terceiro filme, Harry (Daniel Radcliffe) volta à escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts com uma ameaça que pode colocar o lugar em perigo: Sirius Black (Gary Oldman), um bruxo assassino, fugiu da prisão de Azkaban, considerada uma das mais seguras de todos os tempos. Pelo que tudo indica, Black é amiguinho de Lorde Voldemort e está indo em direção a Hogwarts para matar Harry.

Para piorar a situação de Harry, Dementadores, os guardiões de Azkaban (umas criaturas horríveis por dentro e por fora) estão atrás de Black, mas eles têm uma força enorme sobre Harry que sempre se sente mal na presença de qualquer um deles.

Tentando consolar Hagrid (Robbie Coltrane) que teve seu hipogrifo Bicudo condenado a morte, Harry, Hermione (Emma Watson) e Ron (Rupert Grint), o trio inseparável, conseguem descobrir a real história sobre Sirius Black e quem é realmente o vilão da história.

Minha gente, eu até peço desculpas pela crítica acima, mas, pra quem não é acostumado com o universo de Harry Potter fica difícil entender todas aquelas criaturas e o que cada uma delas representa na história toda. Dos quatro filmes que eu assisti, esse é o que eu achei mais interessante, desde a primeira vez, já que eu acho muito legal o personagem de Sirius Black, especialmente quando ele aparece atrás das grades e gritando no cartaz de Procura-se (eu morro de rir com isso).

"Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" recebeu duas indicações ao Oscar: Melhores Efeitos Especiais e Melhor Trilha Sonora.

Nota: 4 popcorns. Mesmo não compreendendo a grandeza de Harry e seu mundo, o filme dá show na computação gráfica.

Trailer que precisa de dicionário. Cooooorre!



Ficha técnica:
título original: Harry Potter and the Prisoner of Azkaban
ano de lançamento: 2004
direção: Alfonso Cuarón
roteiro: Steven Kloves, baseado em livro de J.K. Rowling
produção: David Heyman
música: John Williams
fotografia: Michael Seresin
direção de arte: Alan Gilmore
figurino: Jany Temime
edição: William Kruzykowski e Steven Weisberg
elenco: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Maggie Smith, Gary Oldman

Meus amores,

já volto com a crítica de sábado, dia 17.

bjoks

Dia 350 - Filme 350 - Sinais


Olá, Barbies e Kens ;)

Na quinta-feira, dia 15 de setembro, revi um filme que eu gosto muito e que já faz parte da minha estante há algum tempo: Sinais.

Graham Hess (Mel Gibson) vive na Pensilvânia com seus filhos Morgan (Rory Culkin) e Bo (Abigail Breslin) e seu irmão Merrill (Joaquin Phoenix). Ex-pastor, desde que ficou viúvo quando sua esposa foi morta em um acidente de carro, Graham perdeu a fé na religião e em tudo o que gira em torno dela.

Um dia, a vida pacata que essa família leva é abalada pela presença de marcas gigantes na plantação de milho da fazenda. Investigadas pela xerife Paski (Cherry Jones), as marcas não parecem ser parte de uma brincadeira, especialmente quando os jornais começam a noticiar que foram encontradas outras em várias partes do mundo.

Fanáticos passam a usar a mídia para afirmar que tudo aquilo é obra de alienígenas que usam as marcas como pontos dentro de um mapa, para atacarem a Terra em lugares estratégicos. Graham que não acredita em sinais mostrados pela vida, já que é um homem sem fé, decide permanecer trancado em casa, esperando racionalmente pelo que vai acontecer.

Não posso contar mais para não estragar a surpresa, elemento frequente nos filmes do diretor M. Night Shyamalan. Gosto muito dos filmes dele, especialmente "A Vila", já visto aqui no 365Pipocas. Gosto também de Mel Gibson aqui - ele faz um par ótimo com seu "irmão" Joaquin Phoenix. E as duas crianças, Rory Culkin (irmão do astro de "Esqueceram de Mim") e Abigail Breslin (a fofa Olive de "Pequena Miss Sunshine) são umas graças como os dois filhos de Graham.

"Sinais" mostra um lado de esperança do diretor, a vontade de ver coisas boas em meio ao caos e ao desespero. Muita gente acha que o filme é bobo, pois mostra uns alienígenas meio esquisitos, mas, eu gosto muito dessa história e recomendo.

Nota: 4 popcorns. História interessante, atores que trabalham bem juntos e música bacana. Assistam!

Trailer sem legendas.



Ficha técnica:
título original: Signs
ano de lançamento: 2002
direção: M. Night Shyamalan
roteiro: M. Night Shyamalan
produção: Frank Marshall, M. Night Shyamalan e Sam Mercer
música: James Newton Howard
fotografia: Tak Fujimoto
direção de arte: Keith P. Cunningham
figurino: Ann Roth
edição: Barbara Tulliver
elenco: Mel Gibson, Joaquin Phoenix, Abigail Breslin, Rory Culkin

Queridões,

rapidinho já escrevo a crítica de sexta. Dia da criançada.

bjoks

Dia 349 - Filme 349 - Busca Implacável


Olá, meu povo

Quarta-feira, dia do maridinho aqui no 365Pipocas e ele aproveitou para me indicar um filme de ação, claro, patrocinado pela minha amigona Karlinha, diretamente da terra da Rainha Elizabeth. Eu já tinha visto uns pedaços de "Busca Implacável" na TV a cabo, mas agora tive acesso à história inteira desse filme estrelado por Liam Neeson, Famke Janssen e Maggie Grace.

Liam Neeson é o ex-agente do governo americano Bryan Mills. Ele é pai de Kim (Maggie Grace), filha dele com sua ex-esposa Lenore (Famke Jansen) agora casada com um milionário.

Bryan realiza pequenos trabalhos como segurança e toma conta de Kim com unhas e dentes, sendo até protetor em excesso. Quando ela pede que ele autorize que ela faça uma viagem para Paris com uma amiga do colégio, ele veta o projeto imediatamente, mas acaba dando o braço a torcer com a condição de que Kim o avise de todos os seus passos na Cidade Luz.

Claro, que num filme de ação com Liam Neeson as coisas não são simples como parecem. Ao chegar em Paris, Kim é raptada por um grupo de tráfico de mulheres enquanto está no telefone com seu pai. Desesperado, ele baixa em Paris imediatamente e começa a caça aos malvadões, botando toda a cidade abaixo com as mais mirabolantes idéias para recuperar Kim o mais rápido possível.

O filme é muito interessante, já que a gente tem que assistir sem dar muita importância às mentiras deslavadas que deixam Liam Neeson como o maior herói de busca de filhas em continentes distantes. Gente, tem muita cena exagerada, mas, Neeson é um charme, então, a gente esquece disso tudo e curte o filme.

Nota: 3 popcorns. Vale por Neeson e pelas belas paisagens de Paris.

Trailer sem dicionário. Legendas!!!!!!!



Ficha técnica:
título original: Taken
ano de lançamento: 2008
direção: Pierre Morel
roteiro: Robert Mark Kamen e Luc Besson
produção: Luc Besson
música: Nathaniel Mechaly
fotografia: Michel Abramowicz
direção de arte: Nanci Roberts
figurino: Olivier Bériot
edição: Frédéric Thoraval
elenco: Liam Neeson, Maggie Grace, Famke Janssen, Katie Cassidy

Gatinhas e gatões,

já, já, a crítica de quinta.

bjoks

PROMOÇÃO - 300 dias do 365Pipocas - Vencedores



Olá, bonitões

Estamos na reta final do blog e consegui entregar o DVD escolhido por uma das vencedoras da promoção dos 300 dias do 365Pipocas. A Camilinha, mãe do fofíssimo Miguel, escolheu, como boa mãe, um DVD para o seu filhote e aproveitando a despedida dela da nossa unidade no trabalho, entreguei, finalmente o seu merecido prêmio.


Flore, parabéns pela escolha. Espero que vocês gostem da história de "Pocahontas", já visto aqui no blog, lembra?

bjoks, meu povo

Dia 348 - Filme 348 - Você não conhece Jack


Olá, meus queridos

Na terça-feira, dia 13 de setembro, adequei o filme do dia à categoria de sábado, já que no avião eu assisti a "Água para elefantes". Então, como teria que assistir a uma biografia, achei na locadora um filme que chamou minha atenção no Emmy de 2010 e no Globo de Ouro 2011: Você não conhece Jack.

Jack Kevorkian (Al Pacino) era um médico patologista americano que ficou conhecido como o Dr. Morte. Ele inventou uma máquina e métodos para que pacientes em estado terminal ou em condições de extrema dor pudessem tirar a própria vida em um procedimento conhecido como suicídio assistido ou simplesmente, eutanásia.

Ajudado por sua irmã, Margo Janus (Brenda Vaccaro), seu amigo Neal Nicol (John Goodman), a presidente da Hemlock Society, Janet Good (Susan Sarandon) e pelo advogado Geoffrey Fieger (Danny Huston), Jack inicia uma batalha pessoal para que a eutanásia seja legalizada no estado do Michigan.

Ele é levado a julgamento diversas vezes, mas nunca é condenado já que nunca foi provado que ele tirou a vida de alguém, mas, simplesmente, ajudou os pacientes a terem uma morte tranquila e terminar de uma vez com o sofrimento e com a dor.

Num ato de desespero, Jack filma uma dessas sessões de eutanásia de um paciente que não tinha condições de aplicar em si mesmo a injeção letal e é Jack quem tem que fazê-lo. A filmagem é divulgada, a pedido dele, em um dos programas de maior audiência dos EUA e Jack é indiciado por assassinato três dias depois. Ele recusa ser acompanhado por um advogado e defende-se no tribunal, não recebendo um veredito tão bom quanto ele esperava.

"Você não conhece Jack" é baseado em fatos reais e traz uma questão que divide opiniões e é tão polêmica quanto o próprio personagem vivido por Pacino. Um homem que acreditava numa causa, que a defendeu com todas as suas forças e que afirmava que fazia isso pelo bem das pessoas e por ele próprio, já que gostaria de poder optar por encerrar sua vida caso chegasse a uma situação extrema. Al Pacino está perfeito no papel de Jack. Nos extras do DVD, o verdadeiro Jack, falecido no último mês de junho, afirma que Pacino está mais parecido com Jack do que ele próprio. Venceu o Emmy e o Globo de Ouro pelo papel nas categorias de Melhor Ator em filme de TV.

Nota: 4 popcorns. Sem escolher lados, assista com a mente aberta.

Trailer com legendas. Êba!



Ficha técnica:
título original: You Don't Know Jack
ano de lançamento: 2010
direção: Barry Levinson
roteiro: Adam Mazer
produção: Scott Ferguson
música: Marcelo Zarvos
fotografia: Eigil Bryld
direção de arte: Amy Fritz e Todd Seidman
figurino: Rita Ryack
edição: Aaron Yanes
elenco: Al Pacino, Danny Huston, Susan Sarandon, John Goodman

Xuxuzinhos,

aguardem pelo filme de quarta, indicação do maridinho.

bjoks

Dia 347 - Filme 347 - Falando Grego


Olá, minha gente

O banzo das férias foi grande, então na segunda-feira, dia 12, assisti a um filme muito engraçado naquele canal mágico da minha TV a cabo, chamado "Falando Grego", que fala sobre a Grécia, claro, eheeheheh. E pra variar um pouquinho, quem estrela o filme é a mais conhecida atriz quase grega, Nia Vardalos, de "Casamento Grego", visto aqui no 365Pipocas.

Georgia (Nia Vardalos) é uma guia turística americana que vive na Grécia à espera de uma resposta de emprego nos EUA. Ela não curte muito seu trabalho, já que sua chefe sempre dá os "piores" grupos de turistas para ela comandar.

O grupo que aparece no filme não é diferente: um casal de americanos que não sabem nada da história grega e são bem mal-educados; um casal de australianos que vivem bêbados e conversam em um inglês ininteligível; um casal americano com sua filha rebelde-sem-causa; um casal de velhinhos que vive atrasando o grupo; um executivo que passa mais tempo ao telefone que apreciando alguma coisa da paisagem; e o engraçadinho do grupo, um aposentado americano chamado Irv (Richard Dreyfuss) que vive fazendo piadinhas com todo mundo.

O problema é que Georgia quer fazer um tour histórico e cultural e passa o dia cansando o grupo com suas explicações de professora de história. Irv vai se aproximando dela e faz com que ela perceba o quanto ficaria melhor se ela mostrasse os pontos turísticos com mais romantismo e paixão e isso acaba acendendo a chama do amor dela pelo esquisito à primeira vista, mas super charmoso motorista do ônibus do grupo, Prokopi (Alexis Georgoulis).

Eu ri muito ao assistir a essa comédia e fiquei morrendo de saudades das paisagens gregas mostradas em todo o filme. Nia Vardalos ainda parece bem forçada em algumas partes do filme, mas Richard Dreyfuss dá uma equilibrada e deixa tudo mais agradável quando está em cena.

Nota: 3 popcorns. Filme bacaninha que tira umas risadas de quem assiste.

Trailer sem letrinhas. Humpf!



Ficha técnica:
título original: My Life in Ruins
ano de lançamento: 2009
direção: Donald Petrie
roteiro: Mike Reiss
produção: Michelle Chydzik Sowa e Nathalie Marciano
música: David Newman
fotografia: José Luis Alcaine
direção de arte: Jonathan McKinstry
figurino: Lala Huete e Lena Mossum
edição: Patrick J. Don Vito
elenco: Nia Vardalos, Richard Dreyfuss, Alexis Georgoulis, Alistair McGowan

Queridões

aguardem a crítica de terça-feira mas, com filme da categoria de sábado.

bjoks