31.7.11

Dia 302 - Filme 302 - Tarzan


Olá, meu povo!

Sexta-feira foi dia de clássico Disney no "Dia das Crianças" no 365Pipocas. Quero aproveitar para dedicar esse post a minha hermanita Jxu que aaaaaaammmmmaaaaa esse desenho e sabe as músicas de cor. Flore, espero que goste da crítica.

"Tarzan" é mais uma das animações da "Era Renascentista" da Disney, que conta ainda com "O Rei Leão" e "A Pequena Sereia" (já visto AQUI no blog).

Um homem e um mulher sobrevivem a um naufrágio com seu bebê de poucos meses. Eles passam a viver numa casa em uma árvore na ilha onde foram parar. Ao mesmo tempo um grupo de gorilas vive na ilha e o casal, Kala (Glenn Close) e Kerchak (Lance Henriksen), perde seu filhote nas garras de um leopardo. Os humanos também são mortos pela fera e o bebê é encontrado por Kala que resolve criá-lo como seu filho, chamando-o de Tarzan.

Tarzan cresce com os gorilas e os outros animais da selva, tendo como melhores amigos a gorilinha Terk (Rosie O'Donnell) e o elefante Tantor (Wayne Knight). Até o dia em que vê um grupo de exploradores, semelhantes a ele: o professor Arquimedes (Nigel Hawthorne), sua filha Jane (Minnie Driver) e o caçador Clayton (Brian Blessed). Encantados com a presença desse homem-macaco, o grupo faz de tudo para ensiná-lo sua linguagem e seus costumes na esperança de levá-lo à Londres para exibi-lo como o "Elo Perdido".

Mas, Clayton tem outra intenção: capturar o maior número de gorilas e enriquecer vendendo cada um por 300 libras. Ele usa da ingenuidade de Tarzan, que se apaixonou por Jane e não quer vê-la indo embora, e o grupo e levado ao ninho dos gorilas, quando uma batalha põe várias vidas em risco.

O filme é lindo! As músicas na versão original de Phil Collins ou mesmo na versão dublada com Ed Mota são perfeitas. A história é uma graça e os personagens são apaixonantes. A animação é de muita qualidade, como sempre e não tem como não ficar de boca aberta ao ver os detalhes mais impressinantes em cada cena. Clássico obrigatório da Disney, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original - You'll be in my heart.

Nota: 4 popcorns. Tem algumas cenas um pouco assustadoras para os pequenos, mas só. E, de novo, é super obrigatório.

Trouxe a parte inicial do filme que já começa com a minha música preferida: Two Worlds, na versão dublada.



Ficha técnica:
título original: Tarzan
ano de lançamento: 1999
direção: Chris Buck, Kevin Lima
roteiro: Tab Murphy, Bob Tzudiker e Noni White, baseado em livro de Edgar Rice Burroughs
produção: Bonnie Arnold
música: Mark Mancina
direção de arte: Dan St. Pierre
edição: Gregory Perler
vozes: Tony Goldwyn, Minnie Driver, Glenn Close, Brian Blessed, Rosie O'Donnell

Lindões,

daqui a pouco a crítica de sábado. Filme com Cate Blanchett.

bjoks

30.7.11

Dia 301 - Filme 301 - As Invasões Bárbaras


Olá, xuxus

Dei uma atrasadinha aqui no blog, mas os filmes foram devidamente assistidos. É que eu queria deixar o post da promoção dos 300 dias do 365Pipocas em destaque no blog por mais tempo, entendem? E você, já participou da promoção? Corre lá porque acaba na segunda.

Lembram-se quando eu assisti a "O Declínio do Império Americano"? (Se não, clique aqui e veja a crítica). É um filme canadense que precede o filme que vi nessa quinta-feira - As Invasões Bárbaras.

Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e de outros tantos prêmios pelo mundo, "As Invasões Bárbaras" traz praticamente o mesmo elenco do filme de 1986. O assanhado Rèmy, agora divorciado, vive seus últimos dias de vida acamado por conta de um câncer. Sua ex-mulher Louise pede ajuda ao filho deles Sebastien para que Rèmy tenha um tratamento melhor no hospital onde está. Sebastien, que não se dá nenhum pouco bem com o pai, usa da enorme quantia de dinheiro que possui para comprar a felicidade para Rèmy em seus últimos dias: coloca-o em um quarto exclusivo no hospital, subornando a diretora; consegue que ele seja tratado dia e noite com os melhores medicamentos e infra-estrutura, etc.

Mas, uma coisa que não precisou da mão endinheirada de Sebastièn para acontecer foi a presença dos velhos amigos de Rèmy e suas ex-amantes, personagens que foram apresentados no primeiro filme. O grupo se reúne pela última vez para continuar discutindo os assuntos da vida, do mundo, do prazer, da morte... E é assim que Rèmy termina seus dias, rodeado de sua família e seus amigos mais íntimos.

As "invasões" do título são uma metáfora do diretor se referindo aos bárbaros do mundo atual, especialmente pós 11 de setembro. O medo de Rèmy de ir aos EUA para se tratar mostra bem quem são o verdadeiro perigo nos dias de hoje.

Filme bacana, segue a linha do primeiro, com diálogos afiados, mas bem mais maduros dessa vez. Atores excelentes, com destaque para a filha drogada (Marie-Josée Croze) de uma das amigas de Rèmy, que o ajuda a superar a dor de forma "viajada".

Além do Oscar, venceu os prêmios de melhor roteiro e melhor atriz no Festival de Cannes.

Nota: 4 popcorns. Continue com a cabeça aberta de "O Declínio" e você gostará desse.

Minha gente, não achei nenhum trailer com legendas. Então, vamos ter que treinar o francês. ;)



Ficha técnica:
título original: Les Invasions Barbares
ano de lançamento: 2003
direção e roteiro: Denys Arcand
produção: Daniel Louis e Denise Robert
música: Pierre Aviat
fotografia: Guy Dufaux
direção de arte: Caroline Alder
figurino: Denis Sperdouk
elenco: Rémy Girard, Stéphane Rousseau, Dorothée Berryman, Louise Portal

Amores,

daqui a pouco a crítica de quinta.

bjoks

27.7.11

PROMOÇÃO - 300 dias de 365Pipocas


Olá, meu povo!!!!

Conforme prometido, hoje tem promoção aqui no 365Pipocas pra comemorar a chegada aos 300 filmes do blog.

Então, vai funcionar assim:

- Para participar tem que ser seguidor do blog. Se ainda não é seguidor, basta fazer seu login aí ao lado com sua senha do Google, Gmail ou Orkut e seguir.
- A promoção vale de 00h de 28 de julho as 23h59 de 01 de agosto.
- O seguidor só poderá participar com um comentário.
- O sorteio será realizado aleatoriamente no site random.org
- Para participar, deixe um comentário nesse post respondendo duas perguntas: a) Qual a crítica de filme você mais gostou aqui nos 300 dias do 365Pipocas (só vale até o 300º filme - Questão de Honra). b) Qual filme você ainda não viu por aqui e tem certeza que eu vou gostar de assistir e criticar?
- No dia 02 de agosto será realizado o sorteio utilizando a ordem dos comentários postados nessa promoção.
- Serão sorteados três participantes que poderão escolher um DVD de filme cada um (fora DVDs importados) que serão enviados aos endereços dos participantes.

E aí, pessoal? As chances agora estão bem mais altas ;) Portanto, não perca tempo!

Bjoks e quero ver essa promoção bombar de tanta gente.

Dia 300 - Filme 300 - Questão de Honra


Olá, meus queridos

Vocês leram bem o título desse post??? Não é mentira, minha gente: chegamos ao filme 300 do 365Pipocas. Falta pouco mais de dois meses desse desafio pessoal que me lancei a cumprir e com a ajuda de vocês fica ainda melhor e mais fácil de completar. Obrigada a todos vocês!!!!

E não foi proposital, eu juro. Assistir a "Questão de Honra" quando completamos 300 dias por aqui ficou perfeito, não é mesmo? Principalmente, porque o meu objetivo é completar esse blog de qualquer jeito. E como trocamos a categoria do maridinho para domingo essa semana, vamos à história.

O tenente Danny Kaffee é um jovem advogado que recém ingressou na Marinha dos EUA. Após o assassinato de um soldado na Base Militar de Guantánamo (Cuba), causado por dois Fuzileiros, Danny é convocado para que defenda os acusados. A jovem capitã da Marinha Joanne Galloway (Demi Moore) que queria ficar com o caso, se vê obrigada a ajudar Danny, especialmente porque ela não o considera preparado para o trabalho.

Suspeitando de que o que ocorreu foi um "código vermelho" - ordem dada por um oficial superior para que soldados punam um colega que não está andando na linha pregada pelo exército - Danny, Joanne e o tenente Sam Weinberg, outro advogado, decidem por não fazer um acordo com a promotoria e tentar a absolvição dos dois acusados no tribunal, leia-se Corte Marcial.

Mas, ninguém contava que o chefe-master dos dois acusados fosse o arrogante, preconceituoso e FDP Coronel Nathan R. Jessup (Jack Nicholson, brilhante). Ele, o Tenente-coronel Matthew Andrew Markinson (J. T. Walsh) e o Tenente Jonathan James Kendrick (Kiefer 24 Horas Sutherland) planejaram toda a ação contra o morto e utilizam do poder que têm dentro do exército para mudar a história e saírem ilesos.

O filme inteiro é muito bom, mas as cenas no tribunal são perfeitas. Vi na internet que a cena em que Jack Nicholson está depondo e diz para Tom Cruise "você não suportaria a verdade" é uma das melhores falas da história do cinema. E realmente é brilhante! Jack (íntima, kkkkk) é um dos atores que eu mais gosto, apesar de algumas escorregadas e nesse filme ele dá um show mesmo com pouco tempo em cena. Tom Cruise começa num papel igual aos muitos outros que já fez (mocinho bonitinho, que dá uma de esperto e esnobe, mas enfrente um drama pessoal e tudo muda, leia-se Top Gun), mas convence bem como o advogado que muda de idéia no meio do furacão. E Demi Moore, que eu não sou muito fã, especialmente porque ela não deixa Ashton Kutcher livre para as mortais, representa bem a apaixonada advogada que quer ver os acusados absolvidos.

O filme foi indicado a quatro Oscar, incluíndo melhor filme e ator coadjuvante para Jack Nicholson. Não venceu nenhum :(

Nota: 4 popcorns. Por conta de algumas cenas bem forçadas por parte de Tom Cruise e Demi Moore. Mas, recomendo mesmo.

Trailer sem letrinhas. Sorry :(



Ficha técnica:
título original: A Few Good Men
ano de lançamento: 1992
direção: Rob Reiner
roteiro: Aaron Sorkin, baseado em peça teatral de Aaron Sorkin
produção: David Brown, Rob Reiner e Andrew Scheinman
música: Marc Shaiman
fotografia: Robert Richardson
direção de arte: David F. Klassen
figurino: Gloria Gresham
edição: Robert Leighton
elenco: Tom Cruise, Jack Nicholson, Demi Moore, Kiefer Sutherland

Xuxus,

daqui a pouco tem a promoção dos 300 dias, ok? Espero várias participações!

bjoks

26.7.11

Dia 299 - Filme 299 - A Casa da Rússia


Olá, meu povo

Ontem terminei de ver o filme do dia muito tarde e deixei para postar a crítica hoje. Escolhi um filme indicado pela minha amiga Aline (@jasmintuk) que gosta muito do Sir Sean Connery.

"A Casa da Rússia" acompanha um pedaço da vida de duas pessoas bem opostas, em Moscou após a dissolução da União Soviética. Katya Orlova (Michelle Pfeiffer) é uma editora russa, divorciada que vive com seus dois filhos pequenos e é amiga de um grande cientista conhecido como Dante. Bart Blair (Sean Connery) é um editor inglês que vive viajando para a Rússia e numa dessas vezes, encontra-se com Dante.

Dante confia a Katya um manuscrito de um livro sobre como a ciência pode ser usada na guerra e ela deve entregá-lo a Bart numa feira de livros. Sem sucesso, ela deixa o manuscrito com um colega de Bart, que ao invés de levá-lo até o editor, resolve entregar o texto ao governo inglês.

Preocupados com o conteúdo do manuscrito, o governo e a CIA convencem Bart a ganhar a confiança de Katya (que ele nunca viu) para que ela revele informações sobre o livro, se é genuíno ou não. Ele passa a ser monitorado o tempo todo, vigiado em cada encontro que tem com Katya. Mas, Sean Connery é o 007 mais bonitão de todos os tempos. Vocês acharam que Katya ia resistir ao charme dele? Claro que não! E esse amor é o que vai contribuir para o sucesso ou não da operação espiã.

Eu gostei do filme. É interessante e acompanha um pedaço da história e da paranóia que virou os EUA com a Rússia. Todos os personagens parecem suspeitos, com medo, vigiando tudo o tempo todo. Sean Connery está com aquela cara de canalha que ele sabe fazer bem e Michelle Pfeiffer faz bem seu papel de mulher frágil. Destaque para Roy Scheider (Tubarão), como um importante chefe da CIA.

Nota: 4 popcorns. É um filme longo, político e pode ficar cansativo. Mas, recomendo.

Trailer muito doido que na verdade é uma propaganda de televisão anunciando o filme.



Ficha técnica:
título original: The Russian House
ano de lançamento: 1990
direção: Fred Schepisi
roteiro: Tom Stoppard, baseado em livro de John Le Carré
produção: Paul Maslansky e Fred Schepisi
música: Jerry Goldsmith
fotografia: Ian Baker
figurino: Ruth Myers
edição: Peter Honess
elenco: Sean Connery, Michelle Pfeiffer, Roy Scheider, James Fox

Amores,

daqui a pouco a crítica de quarta e mais tarde começa a promoção dos 300 dias.

bjoks

25.7.11

Dia 298 - Filme 298 - Alguém tem que ceder


Olá, meus queridos

Mais uma segunda-feira aqui no blog e começando a semana bem, o dia é de comédia. Revi um filme muito engraçado, emprestado pela minha tia e minhas primas lindonas, com o lindão Keanu Reeves como coadjuvante.

Harry Samborn (Jack Nicholson) é um coroa que só namora mulheres mais jovens, com idade para serem suas filhas. Sua mais nova conquista é Marin (Amanda Peet) e os dois vão aproveitar o fim-de-semana na casa de praia da mãe dela, Erica Barry (Diane Keaton), uma escritora teatral de sucesso.

O que o casal não espera é que Erica também está na casa de praia e acaba, relutantemente, tendo que socorrer Harry após um quase-enfarto, quando tentava "brincar" com Marin. No hospital, o médico de Harry, Julian Mercer (Keanu Charmoso Reeves) interessa-se por Erica, mas coloca o paciente de repouso, sem que ele possa voltar para casa em Nova Iorque. Só restou a Harry ficar na casa de praia tendo Erica como babá.

Daí, já viu, né? Os dois passam a se conhecer melhor e Harry começa a mudar sua opinião sobre mulheres mais velhas. Erica fica dividida entre Harry e Julian, mas o amor fala mais alto e Paris acaba ajudando o casal. Qual deles? Só assistindo ao filme, pois aqui não conto, eheheheh.

"Alguém tem que ceder" é um filme divertido, engraçado e tem atuações ótimas de Jack e Diane (como a capa do filme ressalta). Daquelas comédias românticas que agrada pelo simples e pelos clichês, mas aqui nem são tantos assim. E ainda tem Frances McDormand como a irmã zen de Erica. Ótima! E eu amo o cabelo de Diane Keaton nesse filme. Lindíssimo!!!!

No comecinho do blog assisti a outro filme da mesma diretora desse aqui, Nancy Meyers: Simplesmente Complicado com Meryl Streep, Alec Baldwin e Steve Martin. Confira a crítica aqui.

Nota: 4 popcorns. Já assisti várias vezes e continuo recomendando.

Trailer sem legendas. :(



Ficha técnica:
título original: Something's Gotta Give
ano de lançamento: 2003
direção: Nancy Meyers
roteiro: Nancy Meyers
produção: Bruce A. Block e Nancy Meyers
música: Hans Zimmer
fotografia: Michael Ballhaus
direção de arte: Steve Graham e John Warnke
figurino: Suzanne McCabe
edição: Joe Hutshing
elenco: Jack Nicholson, Diane Keaton, Frances McDormand, Amanda Peet

Amores,

amanhã é dia de vocês por aqui. E aguardo a participação de todos na promoção dessa semana, ok?

bjoks e vamos dormir!

Dia 297 - Filme 297 - Contatos Imediatos de Terceiro Grau


Olá xuxus!

Ontem terminei de assistir ao filme do dia muito tarde, então, deixei a crítica pra hoje. Por conta de data de devolução na locadora, o maridinho pediu pra anteciparmos a categoria dele e assistir a "Contatos Imediatos de Terceiro Grau", ficção-científica escrita e dirigida por um tal de Steven Spielberg. ;)

O filme começa com uma descoberta de vários aviões da Segunda Guerra Mundial numa região de deserto. Apenas um detalhe faz com que o evento seja inacreditável: as aeronaves estão desaparecidas desde a época da guerra e encontram-se intactas. Ao mesmo tempo, um garotinho é acordado por seus brinquedos que ganham vida durante a noite, enquanto luzes no céu o levam para fora de casa e sua mãe sai a procura dele. No mesmo momento, o eletricista Roy Neary (Richard Dreyfuss) vive um contato imediato de terceiro grau e participa de uma perseguição da polícia a luzes que correm pelo céu.

Roy fica obcecado com as luzes e a possível presença alienígena na Terra. Ele passa os dias visualizando uma montanha muito estranha e fica tentando fazer modelos dela com tudo, inclusive uma réplica de terra e grama dentro de casa. Gillian, a mãe do garotinho dos brinquedos, também vê a mesma montanha em seus pensamentos e os dois vão até o Wyoming, após verem uma reportagem na TV comprovando que o lugar é real.

O exército e a ONU começam a estudar esses contatos no Wyoming, após descobrirem que dados enviados pelos "aliens" são coordenadas cartográficas que indicam a montanha como possível local do contato definitivo entre as duas raças. Lá, eles constroem rapidamente uma pista de pouso, mentindo para a população local de que um acidente de trem poluiu o ar com gás tóxico e todos devem evacuar a região.

Roy e Gillian conseguem chegar à região da montanha e presenciam a aparição de várias naves espaciais e um show de luzes, acompanhados de notas musicais que repetem os sons emitidos por uma nave que apareceu na Índia (trilha de John Williams, perfeita!). Um contato mega-master acaba acontecendo e só posso dizer que os ETs sabem muito sobre a nossa raça e nós não sabemos nada sobre eles. "No spoilers, please!"

É impossível acreditar que esse filme foi feito em 1977! Os efeitos especiais são perfeitos para a época e a trilha sonora é um personagem do filme. Spielberg colocou sua paixão pelo espaço e por vida fora da Terra (leia-se E.T - o Extraterrestre) e fez um filme muito bacana, um dos poucos em que os aliens são do bem. Mas, como muitos sabem, não sou fã de ficção-científica e achei o filme muito longo e bem parado, apesar de ficar impressionada com a grandeza das cenas.

Oscar: Venceu na categoria de melhor fotografia e recebeu um Oscar especial, pela edição dos efeitos sonoros do filme. Foi também indicado nas categorias de melhor diretor, melhor atriz (Melinda Dillon), melhor direção de arte, melhor edição, melhores efeitos especiais, melhor som e melhor trilha sonora.

Nota: 4 popcorns. Filme que marcou o cinema e que é tão copiado até hoje. Não é muito a minha praia, mas recomendo a todo mundo.

Pro trailer, corre pro dicionário.



Ficha técnica:
título original: Close Encounters of the Third Kind
ano de lançamento: 1977
direção: Steven Spielberg
roteiro: Steven Spielberg
produção: Julia Phillips e Michael Phillips
música: John Williams
fotografia: William A. Fraker, Douglas Slocombe e Vilmos Zsigmond
direção de arte: Daniel A. Lomino
edição: Michael Kahn
elenco: Richard Dreyfuss, François Truffaut, Teri Garr, Melinda Dillon

Amorecos,

daqui a pouco a crítica de segunda.

bjoks

24.7.11

PROMOÇÃO - 300 dias de 365Pipocas



Olá, meus queridos amigos e posso dizer, fãs? ;)

Estamos chegando ao dia 300 do 365Pipocas, acreditam????? Nem eu, eheheeh! Passou tão rápido e daqui uns dias o projeto chegará ao seu último dia.

E como tem muito tempo que eu não faço uma promoção por aqui, resolvi fazer uma especial para comemorar os 300 dias do blog com vocês.

Então, aguardem que no dia 28 de julho tem promoção nova pra vocês, ok?

Quero ver um milhão de comentários por aqui, viu?

bjoks

23.7.11

Dia 296 - Filme 296 - Operação Valquíria


Olá, tchu-tchucos

Como estão de fim-de-semana? Eu estou média, já que um resfriado está se iniciando em mim, com direito a nariz escorrendo (eca) e voz de Darth Vader. Mas, vamu-q-vamu que o importante é assistir aos meus filmes delícias de todos os dias e postar as minhas humildes críticas para a apreciação de vocês. Show!

Nesse sábado, aproveitei a tarde livre para rever um filme com Tom Cruise com cara de mau: Operação Valquíria. Quero deixar registrado um abraço para minha amiga Walquíria que me levou ao cinema para ver esse filme em "Hell City" (Cuiabá para quem sabe o que significa calor). Bjoks, flor!

"Operação Valquíria" é baseado em um dos vários planos do exército alemão para assassinar Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. Tom Cruise faz o papel do coronel alemão Claus von Stauffenberg que retorna à Alemanha ferido durante a guerra na África e se envolve em uma conspiração com outros oficias alemães e políticos para elaborar uma forma de tirar Hitler do poder. Para isso, a única solução seria assassinar o Führer e seus comandantes mais próximos, instalando um novo governo.

A estratégia de guerra intitulada Operação Valquíria foi assinada pelo próprio Führer, com o objetivo de deixar estabelecido quais seriam as ações do exército caso Hitler fosse morto. Stauffenberg utiliza desse plano pronto e elabora todas as ações para que em uma reunião com o Führer e o comando alemão em 20 de julho de 1944, ele consiga matá-lo com uma bomba caseira e implantar o novo governo logo em seguida. E já que todo mundo sabe que Hitler caiu sozinho anos depois, posso contar que o plano não dá certo e Stauffenberg é julgado traidor do exército alemão, tendo um fim trágico.

"Operação Valquíria" até agrada, com trilha sonora interessante, figurinos belíssimos e atuações ótimas, especialmente de Kenneth Branagh e Bill Nighy. Tom Cruise parece às vezes inseguro no papel, mas tem cenas bacanas.

Nota: 3 popcorns. Não é um filme super-mega-master, mas vale a pena pelo menos uma vez.

Trailer com letrinhas. Iupi!



Ficha técnica
Título original: Valkyrie
Ano de lançamento: 2008
direção: Bryan Singer
roteiro: Christopher McQuarrie e Nathan Alexander
produção: Gilbert Adler, Christopher McQuarrie e Bryan Singer
música: John Ottman
fotografia: Newton Thomas Siegel
direção de arte: Jan Jericho, John B. Josselyn, Cornelia Ott, Keith Pain, Ralf Schreck, John Warnke e Su Whitaker
figurino: Joanna Johnston
edição: John Ottman
elenco: Tom Cruise, Kenneth Branagh, Bill Nighy, Tom Wilkinson.

Gatinhas e gatões,

consegui colocar o blog em dia, finalmente. Desculpem a demora! Aguardo os comentários de vocês, ok?

bjoks

Dia 295 - Filme 295 - As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada



Olá, amorecos

Depois de uma sexta-feira cheia de pipoca, cachorro-quente e pé-de-moleque, cheguei em casa ainda a tempo de assistir o filme da categoria "Dia das Crianças" aqui no 365Pipocas.

Eu já tinha assistido aos dois primeiros filmes de "As Crônicas de Nárnia", não aqui no blog, mas acho até que um deles vi no cinema. Então, para completar o trio, resolvi comprar "As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada" na TV a cabo.

Nesse terceiro filme, Edmund e Lucy moram com seu primo chatíssimo Eustace Scrubb, enquanto Peter e Susana (os irmãos mais velhos) estão fora de Londres. Os três são mandados a Nárnia sem muitas explicações, onde encontram o agora rei Cáspia e a tripulação do navio Peregrino do Mar.

Cáspian e os irmãos Pevensie acabam tendo a missão de encontrar os Sete Fidalgos Desaparecidos de Telmar, lordes que foram mandados no filme anterior para investigar um feitiço muito poderoso lançado em Nárnia. Os Setes desapareceram e Cáspian, Edmund e Lucy têm a responsabilidade de recuperar as espadas deles reunindo-as na mesa do leão Aslam, na ilha de Ramandú.

Mas, até conseguirem isso tudo, muitos obstáculos cruzam o caminho deles: feitiços, dragões, os perigos do mar e questionamentos a respeito do que é real e o que não é.

O filme segue a linha dos outros dois títulos: muita magia, computação gráfica de alta qualidade e cenas muito forçadas tanto no drama quanto na comédia. Achei que ficou um filme frio, muito carregado de efeitos especiais que acabam prejudicando a história toda. Mas, vale assistir pelo ainda mais bonitinho Príncipe Cáspian. Uma gracinha esse menino ;)

Nota: 3 popcorns. Acho que não será um filme que vou rever. Uma pena!

Mas, o trailer é legendado! Pelo menos isso, eheheheeh.



Ficha técnica:
título original: The Chronicles of Narnia: The Voyage of the Dawn Treader
ano de lançamento: 2010
direção: Michael Apted
roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely e Michael Petroni, baseado em livro de C.S. Lewis
produção: Andrew Adamson, Mark Johnson e Philip Steuer
música: David Arnold
fotografia: Dante Spinotti
direção de arte: Ian Gracie
figurino: Isis Mussenden
edição: Rick Shaine
elenco: Ben Barnes, Skandar Keynes, Georgie Henley, Will Poulter

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de sábado. Filme com Tom Cruise. Mais um essa semana. Êba!

bjoks

Dia 294 - Filme 294 - Tempo de Matar


Olá, pessoas

Gosto muito de livros que já viraram filmes e tenho uma mania de que assim que eu termino de ler, pego o filme na locadora. Mas, com "Tempo de Matar" foi bem diferente. Sou apaixonada por esse filme desde a primeira vez que assisti e já o revi muitas vezes.

Mas, só agora consegui ler o livro de John Grisham, famoso por outros sucessos que também viraram filmes: O Cliente, A Firma, O Dossiê Pelicano, O Júri... Só que mesmo já conhecendo o filme, não poderia seguir o meu ritual.

Em Canton, Mississipi (EUA), dois homens brancos estupram e quase matam uma menina negra de 10 anos, chamada Tonya. A cidade toda fica estarrecida com o caso e não é diferente com o pai da garota, Carl Lee Hailey (Samuel L. Jackson com 30kg de peso, magérrimo!), que resolve fazer justiça com as próprias mãos.

Jake Brigance (Matthew McConaughey) é um jovem e ambicioso advogado branco que é procurado por Carl Lee para que o defenda no tribunal. E ele entra num dos casos mais polêmicos e desafiadores da história do Mississipi.

Sem saber por onde começar, Jake pede a ajuda a Lucien Wilbanks (Donald Sutherland), seu mestre na advocacia, banido dos tribunais há muito tempo por ter sua licença cassada. Junta-se aos dois o engraçado e malandro advogado de divórcios Harry Rex Vonner (Oliver Platt), amigo das antigas de Jake. E fechando o grupo, a jovem estudante de Direito, Ellen Roark (Sandra Bullock), filha de um famoso advogado criminalista e opositora à pena de morte. Tudo isso para tentar inocentar Carl Lee frente a um júri de brancos, tarefa ainda mais difícil já que o caso tem como promotor o megalomaníaco e esnobe Rufus Buckley (Kevin Spacey).

A cidade está dividida. Brancos querem enforcar Carl Lee, enquanto negros querem santificá-lo. A Ku Klux Klan volta das cinzas no estado e começa a ameaçar Jake, seus amigos, sua família e vai às ruas enfrentando a multidão de negros que se juntou na frente do tribunal à espera da decisão do júri.

"Tempo de Matar" é um filme que eu amo de paixão. A história é perfeita, os atores são deslumbrantes e o final é maravilhoso. Mas, preciso deixar a minha opinião quanto ao livro também. Na maioria das vezes, preferimos sempre o livro ao filme, já que a escrita dá muito mais detalhes que nem sempre cabem nas telas. Mas, tiro o chapéu para o roteirista de "Tempo de Matar". Ele deixou o final muito mais interessante, adaptando uma das partes do filme para o personagem de Matthew McConaughey. Excelente!

Nota: 5 popcorns. Só não gostei dele ainda não fazer parte da minha estante. Tenho que providenciar isso.

Pena que não achei o trailer com legendas :(



Ficha técnica:
título original: A Time to Kill
ano de lançamento: 1996
direção: Joel Schumacher
roteiro: Akiva Goldsman, baseado em livro de John Grisham
produção: John Grisham, Hurt Lowry, Arnon Milchan e Michael G. Nathanson
música: Elliot Goldenthal
fotografia: Peter Menzies Jr.
direção de arte: Richard Toyon
figurino: Ingrid Ferrin
edição: William Steinkamp
elenco: Matthew McConaughey, Sandra Bullock, Samuel L. Jackson, Kevin Spacey

Amores,

estamos quase lá. Só falta o filme de sexta (ontem, ehehehe).

bjoks

Dia 293 - Filme 293 - Encontro Explosivo


Olá, xuxus

Nessa quarta-feira, o maridinho resolveu apelar de vez e me pediu para assistir à sua musa do cinema, Cameron Diaz, em seu encontro com o charmosão Tom Cruise em "Encontro Explosivo". Eu relutei, disse que todo mundo que eu conheço e que teve coragem de assistir a esse filme não gostou de jeito nenhum, mas ele não deu trégua. E como ele manda na categoria "Meu marido indica", tive que aceitar a missão.

Cameron Diaz é June Havens, uma restauradora de carros antigos que um dia dá de cara com Tom Cruise, ou melhor, Roy Miller, um espião que faz de tudo para não deixar uma bateria super-poderosa e de carga eterna cair nas mãos do governo americano.

O encontro dos dois acontece no aeroporto e Roy usa June para passar a bateria pela alfândega, sem que ela saiba de nada. Por causa desse contato dos dois, o casal passa a ser perseguido e precisam ficar juntos para não serem mortos. Com inúmeras cenas mentirosas e absurdas, Roy e June viajam o mundo fugindo do agente federal Fitzgerald (Peter Sarsgaard) que tem que conseguir pegar a bateria.

Minha gente, não percam tempo com esse filme. Até tem umas cenas engraçadas e efeitos especiais muito bons, mas só vale mesmo para ver o belo sorriso de Tom Cruise.

Nota: 2 popcorns. Assistir uma vez já é demais.

Trailer sem dicionário. Êba, êba!



Ficha técnica:
título original: Knight and Day
ano de lançamento: 2010
direção: James Mangold
roteiro: Patrick O'Neill
produção: Todd Garner, Cathy Konrad, Steve Pink e Joe Roth
fotografia: Phedon Papamichael
direção de arte: Jeff Wisniewski e Greg Berry
figurino: Ariane Phillips
edição: Quincy Z. Gunderson e Michael McCusker
elenco: Tom Cruise, Cameron Diaz, Peter Sarsgaard, Paul Dano

Gatinhas e gatões,

na quinta revi um filme ótimo baseado em um livro que acabei de ler. Aguardem!

bjoks

21.7.11

Dia 292 - Filme 292 - Atração Perigosa


Olá, amados

Terça-feira é o dia de vocês aqui no 365Pipocas, mas eu não consigo lembrar quem foi que me indicou "Atração Perigosa", filme dirigido e estrelado por Ben Affleck. Por favor, pronuncie-se, dono da indicação ;)

Doug MacRay (Ben Affleck, xuxuzinho como sempre!) é o líder de um grupo que assalta carros-fortes e ganha uma boa grana com seu trabalho ilícito. Numa ação mais arriscada, ele, seu amigo de infância Jem (Jeremy Renner) e outros dois companheiros assaltam um dos bancos do bairro de Charlestown, em Boston (EUA), cobertos com máscaras e roupas pretas.

Durante o assalto, Doug simpatiza-se com a gerente Claire Keesey (Rebecca Hall) que fica apavorada ao tentar abrir o cofre. Ela acaba sendo levada como refém por Jem, após o alarme silencioso ser acionado, mas é libertada logo em seguida.

Desesperado com a quebra de "regras" do grupo, Doug fica encarregado de vigiar Claire que mora a poucas quadras dali, e, caso ela ajude muito nas investigações, dar fim à vida dela. Mas, quem resiste ao charme de Ben Affleck? Doug e Claire viram um casal, sem que ela desconfie de nada sobre aquele homem que ajudou a assustá-la no assalto.

O grupo só não contava com o "cão farejador" Adam Frawley (Jon Hamm da série "Mad Men"), um agente do FBI que quer por fim aos assaltos a banco e abre os olhos de Claire a respeito de seu novo namorado. Mas, Doug e seus amigos ainda terão um último trabalho antes dele conseguir realizar seu sonho de ter uma vida normal com sua amada (claro, antes tem que conquistá-la de novo, eheheheheh).

Eu gostei muito de "Atração Perigosa". O filme tem ação na medida certa e foi muito bem produzido. As cenas dos assaltos são muito bem fotografadas e a tensão em cada momento deixa o filme muito interessante. Ponto para Ben Xuxuzinho Affleck, que ainda escalou Jeremy Renner como seu amigo de infância, papel que deu a ele indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro como melhor ator coadjuvante. Gostei de Jeremy em "Guerra ao Terror" (ainda não vi aqui no blog) e nesse filme ele continua muito bem.

Nota: 4 popcorns. Ação, perseguições, Ben lindão Affleck. Tem tudo pra dar certo!

Trailer legendado. Êba!



Ficha técnica:
título original: The Town
ano de lançamento: 2010
direção: Ben Affleck
roteiro: Peter Craig, Ben Affleck e Aaron Stockard, baseados no livro de Chuck Hogan
produção: Graham King e Basil Iwanyk
música: David Buckley e Harry Gregson-Williams
fotografia: Robert Elswit
direção de arte: Peter Borck
figurino: Susan Matheson
edição: Dylan Tichenor
elenco: Ben Affleck, Rebecca Hall, Jeremy Renner, Blake Lively, Joh Hamm

Amores,

já, já a crítica de quarta-feira. Dia do maridinho, vixi!

bjoks

Dia 291 - Filme 291 - RED - Aposentados e Perigosos


Olá, minha gente

Mais uma segunda-feira aqui no 365Pipocas e dia de comédia pra começar a semana dando umas risadas, não é mesmo?

Desde a premiação do Globo de Ouro 2011, que eu estava com vontade de assistir a "RED". Pensei assim: Bruce Willis (charmosão) como um agente da CIA aposentado que se reúne com seus amigos velhotes em um filme de ação, cheio de perseguições e explosões deve valer a pena.

Willis é o ex-agente da CIA, Frank Moses que vive seus dias de aposentado em uma casa bonitinha com uma rotina que tem como maior emoção falar com Sarah (Mary-Louise Parker), uma atendente de telemarketing da Previdência Social.

Após ter sua casa destruída e com agentes matadores na sua cola, ele e Sarah, após um primeiro encontro muito inusitado, saem em busca de antigos amigos de Frank. Joe (Morgan Freeman), Marvin (John Malkovich) e Victoria (Helen Mirren), todos aposentados da CIA vão ajudar Frank a descobrir quem mandou matá-lo e o motivo disso tudo. Claro que para isso eles vão destruir todos os prédios possíveis em inúmeras cidades do mundo, matar um bando de gente, acabar com um aeroporto e colocar um dos homens mais importantes dos EUA na mira das metralhadoras. Quase não é mentiroso, imaginem!!!!

Li vários comentários sobre esse filme na internet. Alguns a favor e alguns totalmente contra a obra. Confesso que eu me diverti muito. "RED" é cheio de piadas light, com cenas engraçadas e absurdas que lembram um pouquinho (pouquinho mesmo) os filmes dos irmãos Coen. Não é daqueles de rolar no chão de rir, mas vale a diversão.

"RED - Aposentados e Perigosos" foi indicado a melhor filme de comédia/musical no Globo de Ouro 2011.

Nota: 4 popcorns. Filme bem bacana com elenco de peso. Assista sem pretensões de grandes filosofias (pois, não tem nenhuma), apenas pra se divertir.

Trailer sem legendas :(



Ficha técnica:
título original: RED
ano de lançamento: 2010
direção: Robert Schwentke
roteiro: Erich Hoeber & Jon Hoeber, baseados nos quadrinhos de Warren Ellis e Cully Hamner
produção: Lorenzo di Bonaventura, Mark Vahradian e David Ready (co produtor)
fotografia: Florian Ballhaus
direção de arte: Alec Hammond (desenho de produção)
figurino: Susan Lyall
edição: Thom Noble
elenco: Bruce Willis, Morgan Freeman, John Malkovich, Helen Mirren, Mary-Louise Parker

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de terça. Estamos quase lá. ;)

bjoks

20.7.11

Dia 290 - Filme 290 - Criação


Olá, xuxus

Como disse pra vocês, troquei a categoria de sábado pra domingo, então, assisti a "Criação", filme baseado na vida de Charles Darwin.

Darwin (Paul Bettany) vive com sua esposa Emma (Jennifer Connely) e seus filhos em uma vila no interior da Inglaterra. A vida da família vai acontecendo, já que o casal vive cada vez mais distante, desde a morte da filha mais velha Annie.

O filme acompanha a vida de Darwin enquanto ele está desenvolvendo a obra que o daria fama, "A Origem das Espécies". O estudioso vive enclausurado em seu escritório escrevendo e elaborando sua teoria que vai contra tudo o que sua esposa muito religiosa acredita e isso contribui ainda mais para o distanciamento dos dois. Além disso, ele tem alucinações com sua filha Annie e discute com ela os assuntos que ele acredita e principalmente a culpa que sente pela morte dela.

Enquanto vemos a criação de uma das obras mais revolucionárias de todos os tempos, somos apresentados à depressão que beira a loucura de um homem brilhante. Paul Bettany dá vida a um Darwin interessante, mas que nos dá pena tamanha é a sua tristeza nos piores momentos mostrados no filme. Mas, não é um filme brilhante de tirar o chapéu. Talvez se você não for com uma expectativa tão alta, consiga gostar mais.

Nota: 3 popcorns. Deu sono em algumas partes, mas vale a pena ver pelo menos uma vez.

Trailer com letrinhas. Iupi!



Ficha técnica:
título original: Creation
ano de lançamento: 2009
direção: Jon Amiel
roteiro: John Collee, baseado em livro de Randal Keynes
produção: Jeremy Thomas
música: Christopher Young
fotografia: Jess Hall
direção de arte: Bill Crutcher, Pongnarin Jonghawklang, Gary Jopling e Stuart Rose
figurino: Louise Stjernsward
edição: Melanie Oliver
elenco: Paul Bettany, Jennifer Connelly, Jeremy Northam, Toby Jones

Amores,

daqui a pouco a crítica de segunda. Filme indicado ao Globo de Ouro 2011.

bjoks

Dia 289 - Filme 289 - Razão e Sensibilidade


Olá, bonitos

No sábado, resolvi trocar a categoria pela de domigo, "And the Oscar goes to...". Revi um filme muito bacana, baseado no livro de Jane Austen: Razão e Sensibilidade.

As irmãs Dashwood, Elinor (Emma Thompson), Mariane (Kate Winslet) e Margareth, junto com sua mãe, ficam sem dinheiro após o falecimento de seu pai, pois na Inglaterra no século XIX o dinheiro ficava para o filho homem. Sem lugar para morar, elas passam um tempo com seu meio-irmão (o herdeiro que deu uma miséria em dinheiro para elas) e sua esposa intragável. Durante esse período, Elinor se apaixona por Edward Ferrars (Hugh Grant), irmão de sua cunhada macabra.

Proibida de se envolver com Edward devido à diferença de classes sociais, Elinor e sua família se mudam para um chalé emprestado por um primo de sua mãe. Lá, Mariane se apaixona perdidamente por um jovem que a salvou durante uma tempestade e Elinor continua amando Edward, até saber de um segredo dele que acaba com suas esperanças.

As duas irmãs vivem o amor de formas diferentes: Mariane é pura paixão e não liga para o que a sociedade vai pensar dela. Já Elinor é recatada e sensata, seguindo até demais as regras do mundo. Uma é a sensibilidade e a outra é a razão do título. ;)

Após tragédias, novos amores, decepções, recomeços e muitas risadas, as irmãs Dashwood terminam suas histórias como a maioria dos livros de Jane Austen (pelo menos dos que eu tenho conhecimento). Tudo dá certo no final e os casais ficam como têm que ficar: apaixonados e felizes.

"Razão e Sensibilidade" concorreu a sete Oscar, incluindo Melhor Filme. Venceu pelo roteiro adaptado pela própria Emma Thompson, que concorreu à estatueta de Melhor Atriz. Muito legal é ver a Kate Winslet novinha dando show e morrer de rir com o Dr. House (Hugh Laurie) como um parente das irmãs Dashwood.

Nota: 5 popcorns. Filme que tem tudo: comédia, drama, bons atores e uma história deliciosa de se ver e rever. Fofo!

Trailer "the book is on the table".



Ficha técnica:
título original: Sense and Sensibility
ano de lançamento: 1995
direção: Ang Lee
roteiro: Emma Thompson, baseado em livro de Jane Austen
produção: Lindsay Doran
música: Patrick Doyle
fotografia: Michael Coulter
direção de arte: Philip Elton e Andrew Sanders
figurino: Jenny Beavan e John Bright
edição: Tim Squyres
elenco: Emma Thompson, Kate Winslet, Hugh Grant, James Fleet, Alan Rickman, Hugh Laurie

Xuxus,

amanhã chegam as críticas de domingo, segunda, terça...

bjoks

18.7.11

Dia 288 - Filme 288 - A Pequena Sereia


Olá, crianças

O bacana de fazer esse blog é, além de assistir a novos filmes, ter a oportunidade de rever clássicos que marcaram a minha infância, por exemplo. E "A Pequena Sereia" é um desses filmes que eu adoro rever.

Ariel é uma sereia de 16 anos, filha do rei dos sete mares Tritão, e diferente de suas irmãs, vive explorando o oceano, junto com seu fiel amigo, o peixe Linguado.

Ariel sonha em conhecer um humano, para pôr fim em sua curiosidade a respeito da vida fora do mar. Ela vive recolhendo objetos em navios naufragados, mas é proibida por seu pai de ir até a superfície, pois os humanos são "bárbaros comedores de peixes".

Um dia, Ariel desobedece Tritão e na superfície conhece o príncipe bonitão Eric. Para se tornar humana e conquistar o coração de seu amado, Ariel faz um pacto com Úrsula, uma bruxa do mar que só quer saber de ganhar o lugar de Tritão. No prazo de três dias e com a ajuda de seu amigo siri, Sebastião, Ariel - que está sem voz, presa por Úrsula - tem que ganhar um beijo de amor de Eric para que a maldição lançada pela bruxa não se concretize.

"A Pequena Sereia" é implesmente P-E-R-F-E-I-T-O! A história, os personagens, as músicas, as cores... Tudo é maravilhoso e se encaixa com precisão. Clássico eterno da Disney, o filme salvou o estúdio junto com "A Bela e a Fera" (confira a crítica), vencendo dois Oscar: Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção Original.

Nota: 5 popcorns. Lindíssimo!

Pena que o trailer não tem legendas. :(



Ficha técnica:
título original: The Little Mermaid
ano de lançamento: 1989
direção: Ron Clements, John Musker
roteiro: Ron Clements e John Musker, baseado no conto de fadas de Hans Christian Andersen
produção: Howard Ashman e John Musker
música: Alan Menken
direção de arte: Michael Peraza Jr. e David Towns
edição: John Carnochan e Mark A. Hester
vozes: Jodi Benson, Christopher Daniel Barnes, Pat Carroll, Jason Marin

Bonitos,

a crítica de sábado vem amanhã, ok? Soninho...

bjoks

Dia 287 - Filme 287 - Por amor


Olá, amorecos

Vou contar uma coisa pra vocês. O que a gente não faz para economizar uns trocados, não é mesmo? Na quinta-feira, resolvi usar aquele canal ótimo da TV a cabo e assisti gratuitamente ao filme de drama "Por Amor".

Não se iludam achando que a história é a de uma mãe que troca seu bebê vivo pelo bebê morto da própria filha para que ela não sofra. Confesso que teria sido bem mais interessante com Regina e Gabriela Duarte.

"Por Amor" acompanha a vida de duas famílias arrasadas por crimes terríveis. Walter (Ashton Kutcher) é um rapaz de 24 anos (!) que vive com sua mãe e sua sobrinha após o estupro e morte de sua irmã gêmea. Linda (Michelle Pfeiffer) teve seu marido assassinado e cria seu filho deficiente auditivo trabalhando como organizadora de casamentos.

Walter tem sede de justiça e acompanha diariamente o julgamento do possível culpado pela morte de sua irmã, enquanto Linda sofre com o comportamento rebelde de seu filho adolescente. Os dois acabam se envolvendo, cada um sendo o suporte para o outro conseguir sobreviver à dor da perda.

Minha gente, pensa num tempo perdido assistindo a esse filme!!! Nossa, interpretações fraquíssimas, até mesmo de Ashton Kutcher, de quem eu sempre gosto. Mas, vamos combinar - ele ta achando que convence como um jovem de 24 anos, meio tímido e deslocado do mundo? Passou longe. E nem precisa falar de Michelle Pfeiffer que para não fugir da fama, continua com uma interpretação forçaaaaada.

Nota: 2 popcorns. Só compensa mesmo pela carinha sempre linda de Ashton Kutcher. Só mesmo!!!!

Pelo menos achei o trailer com legendas.



Ficha técnica:
título original: Personal Effects
ano de lançamento: 2009
direção: David Hollander
roteiro: David Hollander, baseado em estória de Rick Moody
produção: Chistian Arnold-Beutel, Gil Netter e Kirk Shaw
música: Jóhann Jóhannsson
fotografia: Elliot Davis
direção de arte: Doris Deutschmann
figurino: Judy L. Ruskin
edição: Lori Jane Coleman
elenco: Michelle Pfeiffer, Mary Black, Spencer Hudson, Rob LaBelle

Minha gente,

a crítica de sexta vem já. Clássico da criançada. Êba!

bjoks

17.7.11

Dia 286 - Filme 286 - Dias de Trovão


Olá, lindões

Na quarta-feira, o maridinho voltou a indicar filmes das antigas e me pediu que assistisse a “Dias de Trovão” com Tom Cruise e Nicole Kidman.

O galã Tom faz o papel de Cole Trickel, um piloto bem esquentado de Stock Car. No final dos anos 1980, ele é convidado a pilotar em uma equipe pequena da categoria e terá como mentor, o experiente piloto Harry Hogge, vivido por Robert Duvall. Harry conhece o carro melhor que ninguém, já que foi responsável pela construção da máquina e tem altos e baixos com Cole, já que o jovem não entende nada de carros, o que faz com que a linguagem dos dois não case.

E como todo esquentadinho, Cole coleciona inimigos nas pistas e fora delas. Mas, quando se envolve em um acidente com um de seus maiores adversários, a coisa muda. A morte fica mais próxima e Cole passa a mudar seu comportamento. Claro, que pra isso, ele tem a ajuda da super neurocirurgiã, Vanessa da Mata, quer dizer, Nicole Kidman (cabelão, kkkkk) que ganha o coração dele.

Eu achei o filme bem médio, cheio de clichês de superação e do bonzinho sempre se dá bem no final. Me lembrou a história de Top Gun (já visto aqui, confira). Tom Cruise, seja como Maverick ou como Cole, passa por um conflito existencial, mas tudo se resolve e ele vira herói. O único que se destaca é Robert Duvall, como em todos os filmes que ele faz.

Nota: 3 popcorns. Achei a história bem comum. Mas, tem cenas boas de corrida, especialmente os acidentes que são bem verdadeiros.

Trailer sem legendas :(



Ficha técnica:
título original: Days of thunder
ano de lançamento: 1990
direção: Tony Scott
roteiro: Robert Towne, baseado em estória de Robert Towne e Tom Cruise
produção: Jerry Bruckheimer e Don Simpson
música: Hans Zimmer
fotografia: Ward Russell
direção de arte: Benjamín Fernández e Thomas E. Sanders
figurino: Susan Becker
edição: Robert C. Jones, Chris Lebenzon, Bert Lovitt, Michael Tronick, Stuart Waks e Billy Weber
elenco: Tom Cruise, Robert Duvall, Nicole Kidman, Randy Quaid

Tchu-tchucos,

daqui a pouco a crítica de quinta. Quase chegando lá.

bjoks

Dia 285 - Filme 285 - Querido John


Olá, meus queridos

Na terça-feira, zapeando pelos canais da TV a cabo vi que ia começar a passar o filme "Querido John" que a minha prima Lulu já tinha indicado aqui pro blog. Daí, casei direitinho com a categoria do dia.

"Querido John" é um filme bonitinho que fala de um romance que durou anos para que os pombinhos vivessem felizes para sempre.

John Tyree (Chaning Tatum) é um soldado americano que está passando as férias de verão no litoral na casa de seu pai Bill, um homem solitário e cheio de manias. Lá, John conhece Savannah (Amanda Seyfried), uma universitária cheia de sonhos e ideais. Em duas semanas, os dois se apaixonam perdidamente e prometem trocar cartas rotineiramente, já que John tem que voltar para a Guerra, onde vai passar mais um ano.

John e Savannah mantém a promessa e lindas cartas são escritas um para o outro, enquanto esperam em contagem regressiva a volta dele para casa. Mas, os dias passam e o relacionamento dos dois não fica mais o mesmo, principalmente, após uma outra pessoa entrar na vida de um deles. "No spoilers, please!"

"Querido John" é um filme bonitinho, mas falta muito para ser um "Diário de uma paixão". Até tem umas cenas emocionantes, mas acho que tentaram conseguir o sucesso do filme com a beleza dos atores e ficou muito vago e previsível. Acho que eu também não gostei muito porque não sou muito fã da Amanda Seyfried. Ela é muito chata em "Mamma Mia", então, é por isso que nao gosto da atuação dela. Sei lá.

Nota: 3 popcorns. Vale assistir uma vez, tem cenas bem bonitas.

Trailer sem dicionário. Êba!!!!



Ficha técnica:
título original: Dear John
ano de lançamento: 2010
direção: Lasse Hallstrom
roteiro: Jamie Linden, baseado no livro de Nicholas Sparks
produção: Marty Bowen, Wyck Godfrey e Ryan Kavanaugh
música: Deborah Lurie
fotografia: Terry Stacey
direção de arte: Mark Garner
figurino: Kathryn Langston
edição: Kristina Boden
elenco: Channing Tatum, Amanda Seyfried, Richard Jenkins, Henry Thomas

Lindões,

na quarta foi dia do maridinho por aqui. Filme com Tom Cruise! Hummmm

bjoks

Dia 284 - Filme 284 - Fargo


Olá, gatinhas e gatões

Minha gente, tô até envergonhada desse atraso aqui no blog, mas como sempre digo pra vocês, os filmes estão sendo vistos. E como não quero escrever qualquer coisa aqui pra vocês, acabo demorando um pouquinho para colocar os posts em dia. Espero que me perdoem.

Na segunda-feira, resolvi aproveitar aquele canal mágico da minha TV a cabo e comprei bem baratinho o filme "Fargo", de um dos irmãos Coen, o Joel. Comédia de humor negro, não é daqueles filmes de rolar de rir no chão, mas é uma história muito engraçada.

Jerry Lundegaard (William H. Macy) é gerente de uma concessionária de automóveis em Minneapolis (EUA) e passa por problemas financeiros. Ele resolve contratar dois malandros na cidade de Fargo na Dakota do Norte, Carl Showalter (Steve Buscemi) e Gaear Grimsrud (Peter Stormare), para sequestrarem sua esposa, na tentativa de que o pai dela (um velhão riquíssimo) pague o resgate.

O problema é que os bandidos matam três pessoas após o sequestro e isso inicia uma investigação por parte da policial Marge Gunderson (Frances McDormand), uma grávida de sete meses muito engraçada, tranquila, com jeito de caipira e muito eficiente no que faz.

Marge une cada ponto dos assassinatos, checando ligações, placas de carros e histórias de pessoas até começar a fechar a história toda. Mas, o número de mortes vai aumentando, principalmente quando a quantia de dinheiro envolvida no resgate fica cada vez mais real.

"Fargo" é extremamente divertido. Não tem nada de piadas bestas e apelativas, mas muita construção boa de personagens, especialmente a ótima Marge. Mais um filme dos Coen que ganha nota boa por aqui ("Bravura Indômita" e "Um Homem Sério" já estiveram por aqui. Clique nos nomes para ver a crítica).

Nota: 4 popcorns. Tem cenas ótimas e personagens engraçadíssimos. Um pouco sangrento, mas de uma forma cômica.

Trailer sem legendas. :(



Ficha técnica:
título original: Fargo
ano de lançamento: 1996
direção: Joel Coen
roteiro: Joel Coen e Ethan Coen
produção: Ethan Coen
música: Carter Burwell
fotografia: Roger Deakins
direção de arte: Thomas P. Wilkins
figurino: Mary Zophres
edição: Ethan Coen e Joel Coen
elenco: William H. Macy, Frances McDormand, Steve Buscemi, Peter Stormare

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de terça. Filme recomendado pela minha prima Lulú.

bjoks

15.7.11

Dia 283 - Filme 283 - Casablanca


Olá, minha gente

No domingo, resolvi rever um clássico maravilhoso, que eu já tinha gostado da primeira vez que vi e que passei a gostar mais ainda agora.

"Casablanca" é aquele tipo de filme que todo mundo já ouviu falar e talvez até saiba o que ele representa para a história do cinema. A história de amor que se passa durante a Segunda Guerra Mundial na cidade marroquina que dá nome ao filme é um exemplo de que o amor supera qualquer barreira e que às vezes, esse sentimento é demonstrado em ações inesperadas como a do americano Rick (Humphrey Bogart) ao decidir a vida de Ilsa (Ingrid Bergman) no final do filme.

Rick é dono do bar mais badalado de Casablanca, cidade que é rota até Lisboa para os fugitivos da França ocupada pelos alemães. Ele é um cara cínico e mal-humorado que tem um bom relacionamento tanto com seus clientes franceses que esperam conseguir um visto para Portugal, quanto com os soldados alemães.

Um dia, entra no bar de Rick um grande líder da resistência européia procurado por todo canto, acompanhado por uma belíssima mulher. Nessa hora entendemos que existe algo entre Rick e Ilsa, especialmente ao escutarmos "As time goes by" na voz de Sam, o fiel amigo do americano.

Rick é a única esperança de Ilsa de salvar seu marido e sua própria vida, fugindo de Casablanca para a América. Mas, o amor dos dois, mostrado em um flashback lindo no meio do filme, fala mais alto e ela pede que ele decida se ela vai com o marido ou se fica com Rick, num dos finais mais surpreendentes que eu já vi. Lindo!!! Snif, 'snif.

Eu simplesmente fico impressionada com a grandeza de "Casablanca". É um filme que reúne tudo: romance, comédia, suspense no roteiro escolhido como o melhor de todos os tempos pela Writers Guild of America. Sem falar nas interpretações perfeitas de Ingrid (uma das mulheres mais lindas do cinema, mas, não ganha de Audrey Hepburn) e Humphrey. E ainda temos o ótimo cafajeste, mas romântico, como ele mesmo diz, Capitão Renault (Claude Reins), chefe da polícia local.

"Casablanca" venceu os Oscar de Melhor Filme, Diretor e Roteiro Adaptado e ainda concorreu a outros cinco prêmios da Academia.

Nota: 5 popcorns. Com louvor!!!!! Impossível ficar fora de qualquer lista de melhores filmes. Muito menos aqui no 365Pipocas. ;)

Não trouxe o trailer, mas, para mim, a melhor cena do filme. Talvez aconteça do vídeo não estar disponível, pois fiz uma gambiarra pra colocá-lo aqui. Se der problema, atualize a página e tente de novo.



Ficha técnica:
título original: Casablanca
ano de lançamento: 1942
direção: Michael Curtiz
roteiro: Julius J. Epstein, Philip G. Epstein e Howard Koch, baseado em peça de Murray Burnett e Joan Alison
produção: Hal B. Wallis
música: M.K. Jerome, Jack Scholl e Max Steiner
fotografia: Arthur Edeson
direção de arte: Carl Jules Weyl
figurino: Orry-Kelly
edição: Owen Marks
elenco: Humphrey Bogart, Ingrid Bergman, Paul Henreid, Claude Rains

Lindões,

daqui a pouco a crítica de segunda. Filme de comédia de humor negro por aqui.

bjoks

13.7.11

Dia 282 - Filme 282 - Mãos Talentosas - A História de Ben Carson



Olá, meus amores

No sábado, tava de bobeira na casa de mommy e aproveitei para assistir um filme bem legal indicado por ela, que na verdade ela tinha locado para que a minha hermana visse e acabou esquecendo de levar pra casa. Por isso, melhor pra mim, ehehehe.

"Mãos Talentosas - A História de Ben Carson", com Cuba Gooding Jr. no papel principal, fala da vida real de um dos maiores neurocirurgiões dos EUA. Ele foi um dos primeiros cirurgiões a realizar aquela cirurgia que tira um pedaço do cérebro da criança, para evitar que ela continue tendo convulsões (o meu cunhado deve estar se coçando com a descrição que eu fiz, ehehehe). E Carson foi também o primeiro a realizar uma cirurgia de separação de gêmeos siameses ligados pela cabeça.

Mas, o filme não acompanha só a parte de sucesso do Dr. Ben Carson. A história começa com a infância dura e pobre de Ben, que vive com sua mãe divorciada e seu irmão mais velho. Sua mãe, Sonya, é semi-analfabeta e trabalha até em três empregos para conseguir sustentar os filhos. Quando ela vai trabalhar na casa de um homem muito culto, ela percebe que o futuro de seus filhos está ligado à leitura e aos estudos.

E é assim que Ben passa de um aluno medíocre ao primeiro afro-americano a se tornar residente na especialidade de neurocirurgia do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore (EUA) e, posteriormente, tornando-se o chefe da neurocirurgia infantil.

Eu acho que o número de filmes de pessoas pobres que se tornam bem-sucedidas é enorme e tem muita gente que não aguenta mais. Mas, "Ben Carson" tem uma coisa muito bacana que é a forma como uma mãe pode transformar a realidade de seus filhos, mesmo sem recursos financeiros. A vontade da mãe de Ben de que os dois filhos se tornassem pessoas de talento e sucesso mostra que não é preciso grandes recursos para ter tudo isso.

Nota: 4 popcorns. Filme bacana com interpretações bem legais. Emocionante sem se tornar clichê.

Não achei um trailer de boa qualidade. Então coloquei só essa vinheta de TV. Sem legendas :(



Ficha técnica:
título original: Gifted Hands: The Ben Carson Story
ano de lançamento: 2009
direção: Thomas Carter
roteiro: John Pielmeier
produção: Dan Angel, Thomas Carter, Laura Gibson
música: Martin Davich
fotografia: John B. Aronson
edição: Peter E. Berger
elenco: Cuba Gooding Jr., Kimberly Elise, Aunjanue Ellis, Jaishon Fisher

Lindões,

daqui a pouco a crítica de domingo.

bjoks

Dia 281 - Filme 281 - O Príncipe do Egito


Olá, amorecos!

Sexta-feira foi dia da meninada aqui no 365Pipocas e resolvi locar um DVD que eu nunca tinha visto, mas que sempre tive curiosidade de assistir. "O Príncipe do Egito" é uma animação de técnica tradicional produzida pela Dreamworks. O desenho recebeu duas indicações ao Oscar e venceu na categoria de Melhor Canção Original.

Preocupado com uma possível futura rebelião dos hebreus, o faraó egípcio Seti ordena que todos os bebês hebreus do sexo masculino sejam mortos. Desesperada com o que poderia acontecer com seu filho, uma mulher coloca seu bebê em um cesto e o deixa ir pelo rio. Como um sinal de Deus, o bebê é encontrado pela rainha do Egito que o adota e lhe dá o nome de Moisés e o novo príncipe cresce na riqueza sem saber sobre sua verdadeira origem.

Já adulto, Moisés vive tranquilamente na companhia de seu irmão Ramsés, futuro faraó do Egito. Um dia, ao descobrir toda a verdade sobre sua vida, Moisés confronta seu pai adotivo que revela que ordenou mesmo a matança dos bebês, mas que ele não desse muita importância a isso, pois o povo se tratava apenas de escravos.

Revoltado com a verdade e após uma tragédia causada por ele, Moisés foge do Egito e se junta a um grupo de hebreus que já são livres. Ele conhece sua esposa Sefora e um dia ele recebe um chamado de Deus, ordenando que ele volte ao Egito para libertar o povo hebreu e conduzi-lo à Terra Prometida.

Moisés volta ao seu antigo país e confronta o agora faraó Ramsés. Cheio de ódio, o faraó não aceita libertar os escravos e o Egito é tomado pelas sete pragas, até que a última o convence a deixar os hebreus irem com Moisés. O desenho segue o profeta em seu caminho à Terra Prometida, passando pelo Mar Vermelho, até receber as tábuas com os Dez Mandamentos.

"O Príncipe do Egito" é um desenho muito bom, com canções lindas e cenas emocionantes. Mostra a história de fé de um povo que acreditou em um homem comum e que alcançou o que lhe foi pedido. Não é um desenho fofinho como os da Disney, por exemplo. Eu achei que deve agradar mais aos adultos.

Nota: 4 popcorns. Talvez os pequenos não entendam muito a história, mas vale a pena para os grandes.

Trailer em inglês. :(



Ficha técnica:
título original: The Prince of Egypt
ano de lançamento: 1998
direção: Brenda Chapman, Simon Wells, Steve Hickner
roteiro: Philip LaZebnik
produção: Penney Finkelman Cox e Sandra Rabins
música: Hans Zimmer
direção de arte: Kathy Altieri e Richard Chavez
edição: Nick Fletcher
vozes: Val Kilmer, Ralph Fiennes, Michelle Pfeiffer, Sandra Bullock

Gatinhas e gatões,

daqui a pouco a crítica de sábado, ok? Filme com Cuba Gooding Jr.

bjoks

12.7.11

Dia 280 - Filme 280 - Lembranças


Olá, xuxus!

O que uma oportunidade de assistir a um filme grátis não faz com a gente, não é mesmo? Não sei nem por onde começar a falar de "Lembranças", filme com o galã (?) da saga "Crepúsculo", Robert Pattinson.

O eterno vampiro apaixonado faz o papel de Tyler, um jovem de 21 anos que vive em Nova Iorque e leva uma vida de rebeldia, não convivendo direito com sua família após uma tragédia com seu irmão mais velho fazer seus pais não aguentarem o casamento e se divorciarem.

Do outro lado, temos a também jovem Ally (Emilie de Ravin) que também viveu uma tragédia que a separou de sua mãe e desde então, é criada por seu pai, o policial Neil (Chris Cooper, que mesmo num filme desses se destaca).

Após ser preso pelo pai de Ally, antes de conhecê-la, Tyler aceita uma aposta de conquistar a garota para dar "um troco" no policial, quando um amigo descobre que ela é filha de Neil. Só que, claro, os dois se apaixonam perdidamente.

E perdido também é o filme. É uma bagunça e tudo vai se conectando de uma maneira super forçada que acaba tendo ligações fracas que não convencem de jeito nenhum. O problema de Tyler com seu pai (Pierce Brosnan), um alto executivo que se afastou da família após o divórcio. Com isso, Tyler se acha no direito de beber o tempo todo e agir como se o mundo estivesse contra ele. Agressivo com todo mundo, inclusive com a namorada, a única pessoa que ainda o admira é sua irmã mais nova, Caroline (uma gracinha de atriz). E pra piorar tudo, um final mais sem noção é literalmente empurrado no público na tentativa de deixar todo mundo emocionado e esquecer que quase duas horas da vida foram perdidas com essa "obra".

Eu já não gostava de Robert Pattinson e depois desse "Lembranças" a minha opinião só piorou. O cara não agrega, não interpreta e parece que está no automático o tempo todo. Pelo menos a moça que faz seu par é uma atriz mais talentosa e salva algumas cenas. Mas, só.

Nota: 2 popcorns. Pelo menos temos Chris Cooper, que deve se arrepender até hoje de entrar nessa furada.

Trailer com letrinhas. Iupi!



Ficha técnica:
título original: Remember Me
ano de lançamento: 2010
direção: Allen Coulter
roteiro: Will Fetters
produção: Trevor Engelson e Nick Osborne
música: Marcelo Zarvos
fotografia: Jonathan Freeman
direção de arte:
figurino: Susan Lyall
edição: Andrew Mondshein
elenco: Robert Pattinson, Pierce Brosnan, Emilie de Ravin, Chris Cooper

Lindões,

amanhã as críticas de sexta, sábado, domingo...

bjoks

Dia 279 - Filme 279 - Meu nome não é Johnny


Olá, gatinhas e gatões

Na quarta-feira, o maridinho foi muito gente boa e pediu pra eu rever "Meu nome não é Johnny", que passa praticamente todo dia na TV a cabo. Então, foi fácil!

O filme é baseado na vida de João Guilherme Estrela (Selton Mello), atualmente um compositor, cantor e produtor musical brasileiro.

"Meu nome não é Johnny" acompanha a parte da vida de João Estrela desde sua adolescência rica e cheia de mimos e amigos no Rio de Janeiro, até a prisão dele como traficante de drogas.

A profissão do mal começa durante as festinhas que João promove em sua casa após o divórcio de seus pais. Drogas rolam soltas e ele percebe que gosta que as pessoas o procurem para conseguir as substâncias ilícitas, tornando-se um dos maiores vendedores de drogas da cidade.

Sem a pretensão de se tornar um rico e milionário narcotraficante, já que tudo que ganha ele gasta com mais pó pra ele e os amigos, João aproveita de seu sucesso e se junta a um cara importante do ramo que quer transportar drogas para a Europa. Ele aproveita a viagem para fazer uma lua-de-mel com sua namorada Sofia (Cléo Pires) e os dois torram todo o dinheiro que receberam em champanhe, jóias, hotéis e passeios caríssimos.

Retornando ao Rio de Janeiro, João passa a ser investigado pela polícia. Conhecido na mídia como Johnny, ele é preso e passa pela cadeia e por hospitais psiquiátricos até recuperar sua saúde e tornar-se exemplo de superação.

"Meu nome não é Johnny" é um filme muito bacana. Bem produzido e com uma história muito interessante, o filme fica ainda melhor com Selton Melo que nos dá um João Estrela divertido e mesmo trabalhando do lado negro da força, faz com que nos apaixonemos e soframos com ele.

Nota: 4 popcorns. Recomendo, pois o filme é muito divertido. Principalmente as cenas do "esquema do McDonalds" na prisão. kkkkkkk

Trailer que não precisa de legenda :-D



Ficha técnica:
título original: Meu nome não é Johnny
ano de lançamento: 2008
direção: Mauro Lima
roteiro: Mariza Leão e Mauro Lima, baseado em livro de Guilherme Fiúza
produção: Mariza Leão
música: Fábio Mondego
fotografia: Uli Burtin
direção de arte: Cláudio Amaral Peixoto
figurino: Reka Koves
edição: Marcelo Moraes
elenco: Selton Mello, Cléo Pires, Rafaela Mandelli, Eva Todor, André di Biasi

Bonecas e bonecos,

daqui a pouco a crítica de quinta-feira.

bjoks

11.7.11

Dia 278 - Filme 278 - Clube dos Cinco


Olá, lindões!

Olhem que engraçado. Uns dias atrás eu estava conversando com a minha amiga Aline e ela falou: "Mari, você tem que ver aqueles clássicos de adolescentes dos anos 1980, tipo, 'O Clube dos Cinco' e outros do John Hughes". E vejam o que é a coincidência, na terça passada procurando um filme indicado por vocês, dei de cara com "O Clube dos Cinco" na TV a cabo.

Nesse filme, cinco adolescentes típicos de filmes de high school americana são obrigados a passar um sábado inteiro de castigo na escola, por conta de pequenos delitos cometidos durante as aulas.

A patricinha Claire (Molly Ringwald), o rebelde John (Judd Nelson), o gênio Brian (Anthony Michael Hall), o atleta Andrew (Emilio Estevez) e a esquisita Ally (Allison Reynolds) passam o dia sob a mira do inspetor do colégio e têm uma tarefa para cumprir até o final do dia: cada um deve escrever uma redação sobre o que pensa de si mesmo.

Enquanto são mantidos "reféns", os cinco passam a se conhecer, brigando e discutindo quem tem a pior vida. Problemas com os pais, na escola e nos relacionamentos são os temas básicos das conversas. Os diálogos mostram as dificuldades de ser um adolescente, vivendo o tempo todo preocupado com a opinião dos outros, seja a patricinha, seja o rebelde ou a esquisita.

"O Clube dos Cinco" realmente tem que ser considerado um clássico. Mostra a realidade da época e ao mesmo tempo é tão atual. A adolescência não é fácil pra ninguém, independente de onde se vive ou com quem se relaciona. E o filme mostra isso o tempo todo. Nesses tempos de palavras novas como "bullying", "O Clube dos Cinco" é uma ótima discussão sobre a adolescência atual.

Nota: 5 popcorns. Filme com Bodas de Prata e é tão atual. Ótimo!

Trailer sem letrinhas. :(




Ficha técnica:
título original: The Breakfast Club
ano de lançamento: 1985
direção e roteio: John Hughes
produção: John Hughes e Ned Tanen
música: Wang Chung, Keith Forsey e Simple Minds
fotografia: Thomas Del Ruth
figurino: Marilyn Vance
edição: Dede Allen
elenco: Emilio Estevez, Molly Ringwald, Paul Gleason, Anthony Michael Hall, Ally Sheedy

Bonitos,

daqui a pouco a crítica de quarta. Filme do maridinho.

bjoks

Dia 277 - Filme 277 - Três Solteirões e um Bebê


Olá, meus queridos

Na segunda-feira, revi um clássico da Sessão da Tarde que eu sempre gostei de assistir, mas que não me lembrava de quase nada da história: Três Solteirões e um Bebê.

Peter (Tom Selleck), Michael (Steve Guttenberg) e Jack (Ted Danson) são três amigos solteiros que dividem um enorme apartamento próximo ao Central Park em Nova Iorque. Os rapazes aproveitam a vida como todo solteiro com dinheiro em NY: mulheres, festas e hobbies caros.

Peter é arquiteto, Michael é desenhista de quadrinhos e Jack é um ator ainda em busca da fama. No dia seguinte a uma festança de aniversário para Peter, Jack viaja para a Turquia a trabalho e avisa que vai ser entregue um pacote muito importante no apartamento e que alguns dias depois alguém iria passar para buscar. Mas, o que é "entregue" no apartamento é uma bebezinha de poucos meses chamada Mary com um bilhete da mãe dizendo que Jack é o pai e que ele deve cuidar da pequena.

Com o amigo fora da cidade, Peter e Michael têm que se virar para tomar conta de Mary. As cenas são engraçadíssimas quando eles tentam trocar a fralda da bebê ou quando vão dar banho nela na pia da cozinha.

O lance é que existe um outro pacote que foi entregue no apartamento: um envelope cheio de papelotes de heroína, que na verdade não são de Jack, mas de um amigo que pediu para que ele o recebesse. Daí, entra a polícia no meio, perseguições e bandidos, enquanto os três solteirões vão se apaixonando cada vez mais por Mary.

O filme é um clássico dos anos 1980. Eu até vi um cara com mulets (cabelo de argentino, sabe?) durante a festa de aniversário de Peter. A história é uma graça e os atores são ótimos. E não tem como não se apaixonar pela bebê Mary. É uma fofa!!!!

Curiosidade: Tem uma cena que eu vi um vulto escondido atrás de uma cortina, enquanto Jack fala com sua mãe para ajudá-lo com Mary. Li na internet que existem fóruns de discussão quanto à verdadeira identidade do vulto. Um monte de gente diz que é um fantasma que morreu no apartamento onde foi gravado o filme. Mas, os produtores garantem que é apenas um daqueles displays em tamanho natural de Jack, que foi esquecido pela produção durante a cena. Eu acho que não tem fantasma nenhum, já que em outra cena é possível ver o display bem de perto. ;)

Nota: 4 popcorns. Obrigatório filme dos anos 1980. E a sequência, chamada "Três Solteirões e uma Pequena Dama" também é muito legal.

Não achei uma versão do trailer que não seja para discutir o suposto fantasma. Então, trouxe uma cena bem bacana dos três cantando para a pequena dormir. Fofo!



Ficha técnica:
título original: Three Men and a Baby
ano de lançamento: 1987
direção: Leonard Nimoy
roteiro: Jim Cruickshank e James Orr, baseado em peça de Coline Serreau
produção: Robert W. Cort e Ted Field
música: Marvin Hamlisch
fotografia: Adam Greenberg
direção de arte: Buena Vista Pictures
edição: Michael A. Stevenson
elenco: Tom Selleck, Steve Guttenberg, Ted Danson, Nancy Travis

Queridões,

daqui a pouco a crítica de terça. Filme dos anos 1980 também. Clássico!

bjoks

Dia 276 - Filme 276 - Amor sem escalas


Olá, bonitos e bonitas

No domingo, foi dia de Oscar por aqui e aproveitando aquele canal mágico da minha TV a cabo, revi "Amor Sem Escalas", com George Clooney, Vera Farmiga e Anna Kendrik. Foi indicado a seis Oscar, incluíndo Melhor Filme e Roteiro Adaptado, sem falar nas indicações para os três atores aí de cima.

Ryan Bingham (George Clooney, charmoso como sempre) é um cara que tem a difícil tarefa de demitir pessoas. Sabe quando uma empresa faz uma demissão em massa? Então, ele é responsável por dar a notícias aos futuros desempregados, dando opções de cursos de reciclagem, perspectivas de realocação no mercado de trabalho e escutando todos os tipos de xingamentos possíveis.

Para realizar seu trabalho, Ryan viaja por todos os EUA e se gaba de ser um dos caras com mais milhagens que ele tem conhecimento. Passando mais de 320 dias do ano viajando, Ryan adora a vida de hotéis e aeroportos, mas é um casa solitário que não consegue se conectar emocionalmente nem com suas irmãs.

Tudo muda quando ele tem que servir de "guia" para a nova funcionária da empresa, Natalie Keener (Anna Kendrik, de "Crepúsculo", acreditam?). Com a nova sugestão dela de demitir pessoas sem a necessidade de viajar, por videoconferência, Natalie se torna inimiga mortal para Ryan, pois a vida dele se resume a viagens. E numa dessas, ele conhece a sexy e interessante Alex Goran (Vera Farmiga), uma executiva que também vive nas alturas pra lá e pra cá e os dois acabam se entendendo maravilhosamente bem, até que a realidade da vida dela mude o rumo do relacionamento dos dois.

"Amor sem escalas" é um filme bacana, com atores muito bons e roteiro bem interessante. George Clooney faz um papel ótimo de um cara que é ao mesmo tempo durão (para demitir uma pessoa você tem que ser assim) e dois minutos depois está vulnerável pensando em sua vida vazia. As duas atrizes coadjuvantes também dão show, com destaque para Anna Kendrik que é uma garota muito engraçada.

Nota: 4 popcorns. Muito legal de se ver, principalmente, com o colírio que dura uma semana chamado George Clooney. Pão! kkkkkkk

Trailer com letrinhas. Iupi!




Ficha técnica:
título original: Up in the air
ano de lançamento: 2009
direção: Jason Reitman
roteiro: Sheldon Turner e Jason Reitman, baseado em livro de Walter Kim
produção: Jeffrey Clifford, Daniel Dubiecki, Ivan Reitman e Jason Reitman
música: Rolfe Kent
fotografia: Eric Steelberg
direção de arte: Andrew Max Cahn
figurino: Danny Glicker
edição: Dana E. Glauberman
elenco: George Clooney, Vera Farmiga, Anna Kendrick, Jason Bateman

Lindões,

daqui a pouquinho o filme de segunda.

bjoks

9.7.11

Dia 275 - Filme 275 - O Pianista


Olá, queridos!

Estamos super atrasados com os posts aqui do blog, mas vou conseguir!!!!

Então, no sábado, revi o filme "O Pianista", dirigido por Roman Polanski que venceu o Oscar de Melhor Diretor por essa obra, mas que não pôde ir à festa de entrega do prêmio por ser foragido da polícia americana (problemas com encontros sexuais com uma menor de idade) :0

O filme, baseado em fatos reais, também deu o Oscar a Adrien Brody (King Kong), que vive o pianista do título, Wladyslaw Szpilman, um judeu que trabalhava em uma rádio e vivia com seus pais e irmãos em Varsóvia na Polônia, durante a ocupação da cidade pelos alemães na Segunda Guerra Mundial.

Após todas as humilhações sofridas pelos judeus, como a restrição da quantidade de dinheiro que cada um poderia ter em casa, ou da obrigatoriedade do uso de faixas com a estrela de Davi nos braços para identificá-los, esse grupo é transferido para o gueto de Varsóvia, incluíndo Szpilman e sua família. Lá, os judeus são tratados como animais, sendo eliminados por qualquer comentário ou mesmo só pela vontade de matança dos alemães.

Quando os alemães começam a transferir os judeus para os campos de concentração fora de Varsóvia, Szpilman é o único que é salvo por um soldado conhecido de sua família. Ele passa a trabalhar nas construções alemãs, até que consegue fugir do local e começa a viver clandestinamente com a ajuda de amigos não-judeus.

Após um ano e quase à beira da morte, Szpilman passa a viver em prédios abandonados da cidade, depois que um tanque quase derruba o apartamento onde ele se escondia. Sem comida, ele é salvo por sua arte, após um encontro com o inimigo, numa das cenas mais lindas de todo o filme.

"O Pianista" é um filme belíssimo, que apresenta a grandeza desse personagem que passou por todas as tragédias da guerra, sem perder sua essência e seu amor pela música. Adrien Brody não tinha como não ser premiado por esse filme - ele está simplesmente perfeito. Pena que depois ele foi ladeira abaixo com o chatíssimo "King Kong".

Nota: 5 popcorns. Filme excelente! Gostei tanto quanto "A Lista de Schindler".

Trailer com legendas! Êba!



Ficha técnica:
título original: Le Pianiste
ano de lançamento: 2002
direção: Roman Polanski
roteiro: Ronald Harwood, baseado em livro de Wladyslaw Szpilman
produção: Robert Benmussa, Roman Polanski e Alain Sarde
música: Wojciech Kilar
fotografia: Pawel Edelman
direção de arte: Sebastian T. Krawinkel
figurino: Anna B. Sheppard
edição: Hervé de Luze
elenco: Adrien Brody, Thomas Kretschmann, Frank Finlay, Maureen Lipman

Xuxus,

daqui a pouco a crítica de domingo. Filme com George Clooney.

bjoks