14.9.11

Dia 325 - Filme 325 - O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel



Olá, xuxus

No domingo, dia 21 de agosto, atendi às súplicas da minha amiga Aline e assisti à versão estendida de “O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel”. Eu já tinha visto esse filme mil vezes e achei muito bacana ver com essa versão com novas cenas e inclusões de diálogos que agregaram muito ao invés de só encher lingüiça.

Eu nunca li os livros da trilogia “O Senhor dos Anéis” do britânico J. R. R. Tolkien, que em 1954 lançou o primeiro volume da história que acompanha a saga de Frodo Baggins, um hobbit – criatura com tamanho de uma criança, com pés grandes e peludos, mas com coração doce e puro – que recebe a difícil missão de levar o “Um Anel” até a Montanha da Perdição em Mordor, terra de Sauron, o Senhor do Escuro. O “Um Anel” foi criado pelo próprio Sauron para governar todas as criaturas da Terra-Média, dando a ele todo o poder sobre tudo e todos.

Para acompanhar Frodo, é criada a “Sociedade do Anel” composta por representantes das várias raças que vivem na Terra-Média: Frodo, outros três hobbits, Sam, Merry e Pippin; dois humanos, Aragorn, herdeiro do trono de Gondor e Boromir, filho do atual regente de Gondor; o elfo Legolas; o anão Gimli e o mago Gandalf, grande amigo da família de Frodo, especialmente de seu tio, Bilbo Baggins, anterior “proprietário” do “Um Anel”.

No caminho, os nove companheiros enfrentam diversos obstáculos, especialmento os criados por Saruman, o mago que é chefe da ordem de Gandalf e que quer pôr as mãos no “Um Anel”, para obter todo o poder que ele pode dar. Saruman cria um exército de Uruk-hai, uma espécie baseada nos orcs (criaturas horríveis que só pensam no mal), só que mais fortes e poderosos. Esse exército é enviado para capturar Frodo e o “Um Anel”, o que gera uma perseguição ainda mais sangrenta, já que o hobbit já vinha sendo perseguido pelos Nazgûl, os Espectros do Anel e servos de Sauron.

Como é uma trilogia, o filme não tem fim, eheheh. Termina com a deixa para o segundo filme chamado de “O Senhor dos Anéis – As Duas Torres”.

Fico até com medo de escrever sobre a história de “O Senhor dos Anéis”, especialmente pelo fato da minha amiga Aline ser a fã número um dos livros de Tolkien e ser leitora assídua do 365Pipocas. Flore, já peço desculpas se cometi algum erro na descrição.

Mas, vamos ao que interessa: a minha opinião sobre o filme :) Não tem explicação como um diretor tem a capacidade de retratar todo um mundo e uma história como essa da forma brilhante que Peter Jackson conseguiu nesse e nos outros dois filmes da trilogia. Os detalhes em cada cena, a grandeza e competência de toda a computação gráfica aplicada no filme, os personagens perfeitamente trabalhados, a edição, a música, até os créditos finais... Não tem defeito! Filme obrigatório para todo mundo, mesmo se você não gosta de histórias de fantasia e mundos mágicos. Se nem isso te convencer, tem Viggo Mortensen como o charmosíssimo, valente e bonitão Aragorn. Tudo de bom!

Venceu os Oscar de melhores efeitos visuais, melhor maquiagem, melhor trilha sonora e melhor fotografia. Ainda foi indicado a mais nove estatuetas: melhor filme, melhor direção (Peter Jackson), melhor ator coadjuvante (Ian McKellen), melhor direção de arte, melhor edição, melhor figurino, melhor mixagem de som, melhor roteiro adaptado e melhor canção original.

Nota: 5 popcorns. Repetindo: não tem defeito!

Trailer com letrinhas, eba, eba, eba!



Ficha técnica:
Título original: The Lord of the Rings – The Fellowship of the Ring
Ano de lançamento: 2001
direção: Peter Jackson
roteiro: Frances Walsh, Philippa Boyens e Peter Jackson, baseado em livro de J.R.R. Tolkien
produção: Peter Jackson, Barrie M. Osborne e Tim Sanders
música: Enya e Howard Shore
fotografia: Andrew Lesnie
direção de arte: Dan Hennah
figurino: Ngila Dickinson
edição: John Gilbert, D. Michael Horton e Jamie Selkirk
elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen

Lindões,

Na segunda foi dia de comédia por aqui. Aguardem a crítica.

bjoks

2 comentários:

  1. RSRSRSRSRSRSRSRSRS!!

    Ai, ai (suspiro)... fiquei com vontade de ver de novo!
    :-)

    Pode ficar calma, Mari. Concordo com tudo, sem tirar nem pôr! Realmente não tem como explicar. Só dedicação de um grupo de fãs malucos durante 20 anos (os 10 da pré-produção e os 10 das filmagens e pós-produção). Da mesma forma que Tolkien demorou 12 anos para montar tudo. Paciência e perseverância estão na raiz da obra inteira.

    :-)

    ResponderExcluir